quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

ESTUDO INDICA EMPRESAS CAMPEÃS EM RESPEITO AO CONSUMIDOR

Estudo "As empresas que mais respeitam o consumidor" reconhece as práticas mais notáveis de atendimento e relacionamento no Brasil

Respeito é uma palavra essencial em relações humanas saudáveis. E no relacionamento com as empresas não poderia ser diferente. A pesquisa As empresas que mais respeitam o consumidor, publicada na revista Consumidor Moderno, dá origem a uma premiação que reconhece as companhias que mais investem em respeito e que colocam esse valor em prática no dia a dia.

Roberto Meir, CEO do Grupo Padrão, lembrou ter feito uma aposta no avanço econômico do Brasil, durante a edição anterior do Prêmio, em 2016. E a aposta deu certo: o crescimento do PIB é a prova disso. E, como afirma Meir, as empresas que foram destaque no estudo em 2017 são referência, afinal, conseguiram manter o respeito ao consumidor de forma efetiva, mesmo em tempos de crise. E estão saindo dessa situação com excelência.

André Torretta, CEO da CA Ponte, consultoria responsável pelo estudo, comenta que estamos saindo de mais uma crise econômica e as empresas precisam compreender a evolução vivida pelo cliente nesse processo. “Quem é o consumidor que está saindo da crise? Qual respeito estamos transmitindo a ele?”, questiona. Stella Susskind, executiva do Segmento de Corporate d’A Ponte Estratégia, por sua vez, comenta que o ponto mais forte do estudo é o fato de que avalia as experiências reais dos clientes e não apenas a imagem transmitida pelas marcas. Um dos insights identificados por ela é que o brasileiro deseja um novo modelo de atendimento.

O estudo
O estudo As Empresas que mais respeitam o consumidor entrevistou, entre os dias 25 de outubro e 3 de novembro, 1.490 pessoas de seis capitais do País (Goiás, Pernambuco, Rio de janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo) e do Distrito Federal.

Cada pessoa indicou até seis segmentos com os quais teve contato nos últimos seis meses e perguntas sobre os segmentos dos quais é usuário (“O que uma empresa tem que fazer para ser respeitada pelo consumidor?”, “Qual é a empresa que mais respeita o consumidor?”, entre outras). Feito isso, os dados foram ponderados de forma a garantir a representatividade de cada estrato (sexo, idade, classe social e região).

Confira as vencedoras:


Fonte: www.portalnovarejo.com.br

Varejo pode parcelar ICMS das vendas de Natal

A primeira parcela deverá ser paga em janeiro,


A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo vai recolher em duas parcelas o ICMS das vendas de dezembro do setor de varejo, com dispensa de multa e juros. 

De acordo com a medida, que foi publicada na edição do sábado, 23, do Diário Oficial, os varejistas poderão pagar 50% do imposto referentes às vendas de Natal no mês de janeiro e a segunda cota em fevereiro de 2018. 

A medida facilita o recolhimento do ICMS para os contribuintes e representa um reforço no fluxo de caixa para os varejistas no início do ano, período de queda sazonal no movimento do setor. Vale lembrar que o Governo do Estado concedeu o mesmo benefício nos anos de 2013,2014 e 2016.

Fonte: https://www.sm.com.br

Com foco em gerar receita extra, varejo investe mais no online

Anúncios publicitários, marketing de afiliados e programas de fidelidade estão entre as ações adotadas


Para gerar receita extra no comércio eletrônico, 96% das varejistas brasileiras adotaram alguma ação nos últimos dois anos. É isso que revela um estudo realizado pelo Ibevar (Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo e Mercado de Consumo), junto com o Provar (Programa de Administração de Varejo) da Fia (Fundação Instituto de Administração) e a Affinion.

A receita extra é aquela gerada a partir de bens e serviços que não fazem parte do negócio principal da companhia. O exemplo mais simples é a oferta de espaço publicitário no site para anúncios de outras empresas.

De acordo com a pesquisa, para 23% das empresas, a receita extra representa menos de 1% da receita da companhia no ano. Para 47% das empresas, a participação da receita extra no total varia de 1% a 10%. Para 14% dos entrevistados, a receita extra responde por 10% a 50% da receita total da companhia. Outros 16% dos entrevistados informaram que não têm geração de receita extra em seus negócios.

Os tipos de ação
Entre os tipos de ações para gerar receita extra, os anúncios publicitários no site foram adotados por 51% das empresas. O marketing de afiliados, prática que consiste em pagar comissões a parceiros externos por indicar tráfego na internet, também foi adotado por 51% das empresas.

A venda cruzada interna, que consiste na venda adicional de produtos e serviços, ofertados com base no que o consumidor acabou de adquirir, foi usada por 37% das empresas. Outra fonte de receita extra, usada por 25% das empresas, foi o programa de fidelidade interno, que recompensa as compras de consumidores com pontos. Esses pontos podem ser usados para compras de outros produtos por meio de cupons e descontos.

A pesquisa mostrou que 19% das empresas adotaram programas de fidelidade com parceiros externos, como Multiplus, Smiles e Dotz. Outra fonte de receita extra foi a venda cruzada externa, feita com recomendação de produto ou serviços fornecidos por terceiros para o cliente do comércio eletrônico. O exemplo mais comum é a oferta de seguro para eletroeletrônicos. Esse tipo de geração extra de receita foi adotado por 18% das empresas respondentes.

A pesquisa
Para esse estudo foram ouvidos 57 executivos de comércio eletrônico das principais varejistas do Brasil, segundo o Ranking do Varejo 2017, publicado pelo Provar. A lista inclui Grupo Pão de Açúcar, Carrefour, Via Varejo (dona da Casas Bahia e do PontoFrio), Walmart, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Raia Drogasil, entre outros.

Fonte: Valor Online

Sindicalista e dono de rede de lojas têm percepções diferentes sobre a reforma trabalhista

Juruna, da Força Sindical, e Flávio Rocha, da Riachuelo, apresentam pontos de vista para as mudanças já em vigor

A reforma trabalhista está longe de ser uma unanimidade. Assim que entrou em vigor, Flavio Rocha, dono da Riachuelo, disse que pretendia colocá-la em prática na empresa. Do outro lado, João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical, assegura que, ao desobrigar o pagamento do imposto sindical, que hoje é descontado em folha e equivale a um dia de trabalho, a reforma enfraqueceu os sindicatos. A seguir, o ponto de vista de ambos, em entrevistas.

Entrevista com Flavio Rocha, dono da Riachuelo

“Estamos do lado da lei e vamos colocá-la em prática imediatamente”

Os negócios de Flavio Rocha, dono da Riachuelo, abrangem desde a indústria têxtil até o varejo, que é onde estão as principais vantagens das novas regras. “Quando você tenta gerir uma rede de varejo dentro da rigidez [da lei anterior], você fica com muita gente ociosa na segunda-feira, na terça, na quarta. Mas fica com um serviço deficiente na sexta, no sábado e no domingo”, afirma.




Os opositores da reforma afirmam que pontos como terceirização e trabalho intermitente vão fragilizar o trabalhador. O que o sr. pensa?

Os trabalhadores não se mobilizaram nesse sentido. A burocracia trabalhista está isolada falando só em causa própria. Essa causa não é a proposta dos trabalhadores.

Os críticos também dizem que as novas regras vão pressionar para baixar os salários e, com isso, desencadear uma redução no consumo.

Quem paga o preço dessa irracionalidade e burocracia é o consumidor, por meio de preços e desemprego. É ela que gera menos demanda por mão de obra. Estamos aprendendo que o único caminho para conquistas é a prosperidade.

A prevalência do negociado sobre o legislado é outro ponto polêmico das mudanças. O que o sr. espera?

O bom sindicalismo vai se fortalecer.

Eles já estão conseguindo assinar cláusulas de salvaguarda nas convenções anteriores à entrada em vigor da reforma. Isso preocupa o empresariado?

Eu acho que isso é desobediência civil. Quem quiser legislar tem que se candidatar a deputado ou senador. É sobreposição de Poderes. A lei está aí e esperamos que ela seja cumprida.

Como a sua empresa, que está em todos os elos da cadeia de moda, pretende aproveitar a reforma?

O anacronismo da lei trabalhista era mais perceptível no setor de serviços, que se transformou no grande empregador nas últimas décadas. Estávamos vivendo a era Getúlio Vargas em termos de legislação. Naquela época, a única expectativa de emprego formal era na indústria, com toda a sua rigidez e horários fixos. Hoje, a indústria representa menos de 9% dos empregos. Os serviços, que têm uma característica completamente diferente, respondem por 75%. Serviços têm que ser prestados na hora em que o cliente quer, nos fins de semana. Por isso a jornada flexível e o trabalho intermitente são imprescindíveis.

Quando vamos ver os efeitos na prática? No Natal? Ou nas próximas semanas já veremos algum efeito?

Existe um esforço de ameaça e intimidação. Mas nós já vamos colocar em prática. Porque nós estamos ao lado da lei. Quando você tenta gerir uma rede de varejo dentro da rigidez, você fica com muita gente ociosa na segunda-feira na terça, na quarta. Mas fica com um serviço deficiente na sexta no sábado e no domingo.



Entrevista com João Carlos Gonçalves, o Juruna, líder sindical
“Negociação do trabalhador por seus direitos ficou enfraquecida”
Secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, lamenta que os sindicatos não tenham conseguido barrar a votação da reforma, mas diz que a instituição está fortalecida para combater aspectos da nova lei por meio das convenções e acordos coletivos. “Agora vai crescer o papel das entidades sindicais para negociações nacionais”, afirma.


A reforma chegou. Qual é a avaliação agora?

Não tivermos força para barrar dentro do Congresso. As entidades sindicais se mobilizaram, mas a nossa representação no Congresso é menor que a dos setores empresariais. Isso também é um aprendizado para nos mostrar o quanto necessitamos investir em quadros que estejam também representando a classe lá. Por outro lado, ao mesmo tempo em que era aprovada a lei, os sindicatos entravam em campanha salarial. A maioria das categorias está conseguindo assinar convenções coletivas que brecam pontos dessa lei.

Quais pontos o sr. considera mais negativos?

A reforma enfraqueceu a instituição sindical. Enfraqueceu o instrumento dos trabalhadores para negociar os seus direitos ao cortar o financiamento sindical.

A retirada do financiamento enfraquece os sindicatos, mas a prevalência do negociado sobre o legislado pode fortalecê-los?

A lei tem esse lado positivo de acabar com aquele controle que a Justiça tinha sobre os movimentos sociais. Agora vai crescer o papel das entidades sindicais para negociações nacionais. Acaba aquela tutela de ir à Justiça. A questão agora é o enfrentamento. Se você tem força, você ganha. Se não tem, não ganha. Na Justiça do Trabalho, os processos aconteciam mais por questões individuais do que coletivas.

Como vão ficar os sindicatos menores?

As federações e confederações terão papel de coordenar as negociações coletivas. Não tem mais essa questão do sindicato mais forte ou mais fraco. Ele faz parte da estrutura sindical que lhe dá garantia como coordenadora do processo de negociação coletiva do país. Por exemplo, se o sindicato de Catalão [Estado de Goiás] fez greve, foi assistido pela confederação nacional dos metalúrgicos.

Quais são as alternativas para esse fim do financiamento que a reforma está trazendo?

Estamos trabalhando com o Congresso Nacional para que seja aprovada uma contribuição no período de negociação coletiva. No momento em que você faz assembleia para tirar as propostas de negociação, você também decide um valor de contribuição ao sindicato. Nessa proposta, todos ajudariam a campanha salarial porque todos são beneficiados, tanto os sócios quanto os não sócios. E o valor seria decidido por eles em assembleia.

Fonte: https://ndonline.com.br

Últimas Notícias 90% das lojas Pão de Açúcar já contam com atendimento agendado no caixa 90% das lojas Pão de Açúcar já contam com atendimento agendado no caixa

O Caixa Express, como é chamado o serviço, funciona via aplicativo Pão de Açúcar Mais


O Pão de Açúcar acaba de ampliar a funcionalidade do Caixa Express para suas lojas. O serviço permite ao cliente agendar o horário que deseja ser atendido no caixa do supermercado pelo aplicativo Pão de Açúcar Mais. O projeto começou a ser implementado de forma piloto no início do segundo semestre deste ano e acaba de alcançar 90% das lojas da companhia, ou seja, 167 unidades.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

90% DOS CONSUMIDORES QUEREM SER ATENDIDOS POR PESSOAS

A implementação da tecnologia no atendimento tem adversários poderosos: exigência do público de tratar com humanos e aversão ao atendimento automatizado


Os consumidores querem ser atendidos por pessoas e não por máquinas durante o processo de aquisição ou no pós-compra. Uma pesquisa do IDC e da LogMeIn aponta que 89% dos consumidores não abrem mão do atendimento humano, mesmo com toda promessa de facilidade no atendimento automatizado.

Os dados indicam um desafio importante para e-commerces, marketplaces e empresas do varejo físico que pretendem automatizar o atendimento. A pesquisa aponta ainda que boa parte dos consumidores exige boa comunicação, além de resolução ágil dos problemas.

Para 67% dos entrevistados, a satisfação ao longo de todo processo de relacionamento com a empresa é mais importante do que o preço do produto. Porém, quase 30% das empresas apontam que a redução de custos com a automatização de alguma parte do atendimento é mais importante do que a satisfação do cliente.

Quase dois terços dos consumidores dizem ser capazes de defender a marca e comprar outras vezes a depender do atendimento.



Pós-venda

Um terço do público afirma que a equipe de suporte leva muito tempo para resolver os problemas no pós-venda. Tem ainda 24% dos entrevistados que dizem que os problemas nunca são resolvidos. Ou seja, quase 60% dos consumidores estão insatisfeitos com o serviço que recebem depois de comprarem os produtos. A maioria se disse disposta a compartilhar experiências ruins com outras pessoas.



Custos e falta de engajamento

Os custos ou redução do orçamento são os principais entraves apontados para 41% das empresas no propósito de melhorar a estrutura de atendimento. Falta de apoio executivo é o principal problema para 20%.


Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br

ZÔDIO ABRE PRIMEIRA LOJA NO BRASIL E APOSTA NO UNIVERSO MAKER PARA SE DIFERENCIAR

Famosa rede europeia inaugurou sua primeira loja no Brasil, em São Paulo, com foco na experiência dos consumidores e no universo maker


O Grupo Adeo, que controla a Leroy Merlin, inaugurou nesta semana a primeira loja da Zôdio no Brasil. A marca francesa, com 22 lojas na Europa, é famosa pelo modelo bem diferente, calcado na colaboração e criatividade para fazer produtos para casa e decoração.

A Zôdio fica ao lado da Leroy Merlin do Brasil, na Marginal Tietê, em São Paulo, que conta com 20 mil metros quadrados. Além de ser linda, a loja da Zôdio conta com espaço maker, chamado Fabrik, onde é possível customizar itens de decoração. São quase 20 mil itens à venda.

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A loja tem muitas tecnologias para conseguir entregar tanta customização para os consumidores. A começar pela mobilidade para atender o cliente e os pontos de self checkouts, que permite o próprio consumidor escolher seus produtos, passar pelo terminal e efetuar o pagamento. De acordo com a TOTVS, empresa que implementou boa parte das tecnologias na loja, com o tempo, os números desses terminais tendem a aumentar.

Marketplace

“A Zôdio está colocando a transformação digital em prática tendo em vista que essas estratégias afetam de forma positiva todos os consumidores e seu posicionamento no mercado local”, afirmou Ronan Maia, vice-presidente de Varejo e Distribuição da TOTVS.

A Zôdio tem como conceito de negócio a forte interação com seus consumidores, que internamente são chamados de habitantes. Para incentivar ainda mais o contato com eles, a empresa lançará uma plataforma de marketplace.

A ideia é abrir espaços online para trocas de conhecimento e oferta de produtos, não só da loja, mas de outros fornecedores diretos e dos próprios consumidores, que podem oferecer algum serviço também.

O espaço também oferece espaço para workshops e ateliês para os consumidores aprenderem a criar produtos.

Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/

DAFITI INICIA TESTES PARA PAGAMENTOS COM RECONHECIMENTO FACIAL

Tecnologia está sendo testada para pagamentos online em parceria com o Santander e a Mastercard e estará disponível para todos os clientes do banco em 2018


A marca de moda online Dafiti inicia testes para pagamentos com reconhecimento facial, em parceria com o Santander e a Mastercard. Chamada de Identity Check, a solução autentica pagamentos online com o uso da biometria – com impressão digital ou reconhecimento facial – sem a necessidade de digitar senhas.

“Cada vez mais queremos que nossos clientes tenham acesso à recursos que facilitem sua experiência de compra no e-commerce, trazendo ainda mais comodidade e primando sempre pela segurança do processo”, destacou, em nota, Phillipp Povel, CEO Dafiti Group e Co-Fundador Dafiti.

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“A autenticação de transações online com o uso de biometria é um passo que nos mantém à frente no processo de transformação digital no mercado de meios de pagamentos”, afirmou, em nota, Rodrigo Cury, superintende executivo de Cartões do Santander.

O banco é o primeiro emissor da América Latina a disponibilizar a solução para correntistas e não correntistas. Por agora, cerca de 120 mil clientes serão convidados a testar a tecnologia. A previsão é que a solução esteja disponível direto no aplicativo Way, do Santander, para todos os consumidores já no primeiro semestre de 2018.

Como funciona?

Durante o piloto, os clientes irão baixar um app chamado ID Check para Santander e cadastrar seus dados biométricos – com o scanner de impressão digital ou com uma selfie em seu smartphone. Na sequência, farão suas compras normalmente no site da Dafiti com um cartão de crédito ou débito do Santander. Na etapa final, uma notificação será enviada no celular do consumidor para autenticação do pagamento via biometria.

A tecnologia Identity Check Mobile foi lançada pela Mastercard no Brasil em novembro do ano passado e já havia sido implementada em outros 14 países (Estados Unidos, Canadá, Áustria, Bélgica, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Hungria, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Reino Unido).

“A Mastercard trabalha para que a experiência de pagamento das pessoas seja a mais simples, segura e inteligentes em qualquer lugar e ponto de venda. Por meio do Identity Check Mobile, a autenticação das compras online é realizada com base nas características físicas e não com informações que ele pode esquecer ou até mesmo perder como senhas e códigos”, explicou, em nota, João Pedro Paro Neto, presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul.


Fonte: www.portalnovarejo.com.br

3 PASSOS PARA CONSTRUIR UMA BOA ESTRATÉGIA DE PRECIFICAÇÃO

Especialista da Enéas Pestana & Associados conta o que as empresas devem considerar na hora de traçar uma estratégia de precificação eficiente


om a economia em recessão desde 2015 e um consumidor mais racional na hora de realizar suas compras, a precificação tornou-se um grande desafio e de vital importância para as companhias. Mesmo ainda sendo vista por muitos como uma atividade de suporte, a gestão de preços, também conhecida como Pricing ou Precificação, vem ganhando notoriedade nos últimos anos e sendo tratada cada vez mais como um tema estratégico nas grandes empresas.

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Muitas companhias utilizam métodos mais simples de precificação, baseados apenas nas informações de custo e no preço da concorrência, o que, muitas vezes, acaba levando a uma situação de guerrilha, tirando o foco do consumidor e reduzindo a margem do negócio. Com a evolução da metodologia, o conceito de Precificação com Base no Valor Percebido implementado em algumas companhias tem ajudado a aumentar a competitividade e também a assegurar uma melhor rentabilidade.

Com o objetivo de capturar o maior valor possível para cada bem e serviço vendido, o conceito de Precificação com Base no Valor Percebido é mais abrangente e exige que você conheça as expectativas e necessidades do seu público-alvo. A chave é colocar o seu consumidor no centro das decisões e oferecer uma boa experiência de compra. Cada detalhe é importante: desde uma política de preço adequada e promoções bem realizadas até a organização dentro das lojas. São ações que, no final, farão toda a diferença.

Além do foco no consumidor, uma boa prática de precificação deve contemplar obrigatoriamente três passos:

Estratégia Comercial

Deve ser construída em alinhamento aos objetivos da companhia. Ou seja, a definição do posicionamento, o papel de cada categoria, o mix de margem, o tipo de canal, os principais concorrentes devem refletir as necessidades de rentabilidade esperada pelo negócio. A estratégia comercial será a base para o processo de precificação.

Processo

Um processo bem-definido e suportado por ferramentas adequadas será de suma importância para garantir que as políticas de preços e descontos sejam respeitadas e, consequentemente, que as margens da companhia sejam alcançadas. Para isso, as responsabilidades devem estar bem definidas e claras para todas as áreas envolvidas. A área ou o profissional responsável pela precificação deve ter uma visão independente e apoiar a área Comercial na realização das melhores negociações do ponto de vista de rentabilidade para o negócio.

Execução

Uma boa execução da precificação exige responsabilidade e, principalmente, agilidade na tomada de decisão para responder rapidamente às ações do mercado como também atender às frequentes mudanças na legislação tributária. E, para isso ocorrer, é necessária a participação das principais áreas da companhia como Comercial, Pricing, Logística, Operações, Marketing e Financeiro.

Para terminar, convido todos a responder às seguintes perguntas: O meu consumidor está no centro das minhas decisões? Qual relevância o processo de precificação tem na minha companhia (Suporte ou Estratégico)? Faça uma reflexão e avalie se sua companhia precisa de mudanças.

Rogério Soares é sócio sênior da Enéas Pestana & Associados

Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br

ECONEGÓCIO MEIO AMBIENTE MARCA DE ROUPAS SE UNE COM PROJETO SUSTENTÁVEL PARA COLEÇÃO FEITA DE SOBRAS DE TECIDO

Peças são feitas à mão, com modelagens similares, porém com combinações exclusivas de estampas antigas e novas

Coleção Farm e Re-Roupa traz 200 peças únicas (Foto: Divulgação)
Estima-se que 170 mil toneladas de resíduos têxteis são descartados por ano no país, e 85% deste volume acaba indo para aterros sanitários. A partir destes dados, a nova colaboração da Farm pretende continuar a busca da marca por uma moda mais sustentável. Se unindo com Gabi Mazepa, criadora do Re-Roupa, foi criada uma coleção feita a partir de sobras de tecido das fábricas da Farm.


Retalhos de corte, roupas com pequenos defeitos, sobras de matérias-primas e aviamentos deram vida à coleção Farm e Re-Roupa, que traz 200 peças únicas. "Nós acreditamos que é possível estender o ciclo de vida dessas roupas já existentes usando processos criativos inovadores como ferramenta", conta Gabi Mazepa.Todas as roupas foram feitas em parceria com costureiras que trabalham de forma independente, como uma forma de empoderar a mão de obra local.


As peças são feitas à mão, com modelagens similares, porém com combinações exclusivas de estampas antigas e novas da Farm. "A coleção faz parte de uma metodologia que ressignifica a vida útil de materiais, até então descartados, algo tão importante para caminharmos no sentido da redução dos nossos impactos ambientais negativos e aumento do nosso impacto social positivo", diz Taci Abreu, head de marketing da marca.As peças chegam às lojas da Harmonia (SP), Ipanema (RJ) e e-commerce da marca no dia 06/12.


Fonte: http://revistapegn.globo.com

Pressão para bater metas pode levar a comportamento antiético

Pesquisa, publicada na revista acadêmica Journal of Applied Psychology, realizou experimentos sobre o tema


Em ambientes de trabalho em que há pressão excessiva para bater metas e alcançar resultados, funcionários acabam recorrendo a fraudes com mais frequência, aponta um estudo de professores americanos.

A pesquisa, publicada na revista acadêmica Journal of Applied Psychology, realizou três experimentos para analisar de que forma a existência da pressão por alto desempenho impacta o comportamento ético de profissionais. 

Mais do que o potencial de receber recompensas após o cumprimento de metas, o que realmente leva ao uso de práticas antiéticas é a autopreservação, afirma Marie Mitchell, professora da escola de negócios da Universidade da Georgia e uma das autoras do estudo. "A pressão por performance leva a fraudes quando os funcionários se sentem ameaçados e acham que, se não melhorarem o desempenho, seus empregos estarão em perigo", diz. 

Quando os funcionários sentem que não têm opção além de alcançar as expectativas da empresa, o resultado pode ser a pessoa trabalhar em benefício próprio — mesmo que esse comportamento seja arriscado e prejudique terceiros. "Há um ciclo em que nada nunca está bom o suficiente, e mesmo que você bata recordes em um mês, a exigência pode ser que você os bata novamente no seguinte. Isso gera raiva e desencadeia um reflexo de autopreservação quase subconsciente", diz. 

Para a professora, é preciso que gestores considerem os riscos do excesso de pressão por mais desempenho, para que as empresas garantam que os funcionários não a enxerguem como uma ameaça e foquem em melhorar a performance usando meios éticos. 

Fonte: Valor Econômico

Varejistas investem na computação em nuvem para aumentar rentabilidade do e-commerce


O varejo digital continua a crescer no Brasil. De acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em 2016, as vendas do e-commerce registraram alta de 11%, totalizando R$ 53,4 bilhões. Varejistas de todos os portes já compreenderam a importância de ter uma presença digital competitiva. Agora, eles buscam maneiras de reduzir os custos operacionais e aumentar a rentabilidade.

Após escolher uma solução de cloud e-commerce, a Ferramentas Gerais, maior player nacional no segmento de ferramentas e suprimentos para manutenção e reparo de máquinas e equipamentos, conseguiu reduzir os custos de TI em 82% e elevar em 9% a margem de contribuição do canal digital. A empresa do grupo SLC possui nove lojas físicas em cinco estados e faturamento superior a R$ 700 milhões.

De acordo com Rafael Campos, sócio-diretor da empresa brasileira de cloud commerce VTEX, além de reduzir os custos operacionais, a solução possibilita aumentar o faturamento, a receita, o número de pedidos e as taxas de conversão de vendas. “O modelo Cloud Commerce também melhora o timming-to-market e capacidade de expansão global,” afirma Campos.

Há cinco anos, em 2012, a Ferramentas Gerais começou a desenvolver o seu canal de comércio eletrônico. “O objetivo era ter mais um ponto de contato estratégico com os consumidores, oferecendo agilidade e praticidade para os nossos clientes B2B e ampliando o alcance das vendas B2C”, explica Leonardo Foresti, gerente de E-Commerce da companhia.

O início do desenvolvimento da loja virtual, no entanto, foi difícil. A FG optou por assinar contrato uma empresa de software que exigia a compra de uma licença de código fonte e demandava a contratação do servidor e infraestrutura para o sistema de e-commerce. “Naquela época, nós tivemos que criar uma equipe de tecnologia para realizar a manutenção e evolução da área digital e passamos a assumir altos custos fixos que eram independentes do faturamento do canal digital”, lembra Foresti. “As despesas mensais representavam uma grande parcela do faturamento”, complementa.

Com o canal digital registrando prejuízos todos os meses, a empresa tomou a decisão de buscar uma solução com baixos custos operacionais, sem abrir mão da robustez necessária para o seu porte. “Escolhemos a VTEX por se tratar de uma plataforma de Software como Serviço (SaaS), onde pagaríamos uma taxa proporcional ao faturamento do e-commerce, com acesso à infraestrutura, hospedagem, manutenção e atualizações constantes”, afirma Foresti.

Segundo Rafael Campos, da VTEX, o modelo tecnológico vem ganhando cada vez mais espaço. “Consul, Brastemp e Sony são exemplos de empresas que já migraram do desenvolvimento interno para o cloud commerce”, diz. Leonardo Foresti, da Ferramentas Gerais, acredita que a solução é mais interessante do que outros modelos de e-commerce. “Agora estamos no caminho certo. Deixamos os especialistas cuidarem do sistema para podermos cuidar exclusivamente da parte comercial e das regras de negócios”, conclui.


Fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Construindo a Fundação para um Departamento de Prevenção de Perdas de Logística Forte

A prevenção de perda logística no centro de distribuição requer uma abordagem multifacetada.

prevenção de perda de logística

Uma vez, um supervisor do centro de distribuição me contou sobre seu antigo gerente de prevenção de perda de logística . Durante as reuniões de gerenciamento, este companheiro ficou orgulhoso em informar a equipe de gerenciamento de sua dedicação e habilidades para desencorajar potenciais invasores de roubo de armazém.

Ele lembraria os dias em que ele se escondeu em um lixo durante todo o fim de semana do Memorial Day à procura de um suspeito de culpado de armazém. Agradável e perguntando o resultado deste conto, perguntei: "O que aconteceu? Ele apreendeu alguém? "O supervisor me informou que nada aconteceu. Ele não pegou ninguém, mas queria provar um ponto que, se roubasse, alguém o aguardaria no lixo.

Eu então perguntei: "O que você sente que o papel da prevenção de perda está em um centro de distribuição?" Ele afirmou simplesmente: "Ocultar em caixas e pessoas de unhas".

Segurança da cadeia de fornecimento: nenhum LP pro pode dar ao luxo de ignorá-lo mais. Comece a aprender com nosso relatório especial GRATUITO, roubo e roubo de armazém: roubo de carga segurança, investigações e dicas de prevenção dos especialistas
Ah, os bons velhos tempos. Esconda em uma caixa, verifique os guardas e ligue para isso um dia. No ambiente de hoje, esse tipo de abordagem simplesmente não funciona.

Na verdade, se esta é a percepção de prevenção de perda em seu ambiente, seu programa de LP pode não ser tão efetivo como o de seus pares, e você está potencialmente sustentando milhares ou milhões de dólares de redução de estoque e despesas de compensação de trabalhadores a cada ano. A prevenção de perda de centro de distribuição hoje não deve ser vista como o "policial" da instalação, mas mais como uma ligação de gerenciamento altamente funcional e treinada para a equipe de liderança de DC.

O que é a Prevenção de Perda de Logística?
Se você pedisse a vários profissionais de prevenção ou operações de perda o que constitui LP em um centro de distribuição, você receberia uma variedade de respostas. Alguns podem listar guardas de segurança ou alarmes. Outros também podem incluir investigações e vigilâncias. Alguns podem comprometer a prevenção de perdas com o departamento de manutenção de carga e logística .

Na minha opinião, os componentes essenciais de um departamento efetivo de prevenção de perda logística incluem, entre outros, os seguintes elementos:

Gerenciamento de prevenção de perda no local
Conformidade com as normas gerais de Segurança e segurança operacional e saúde ( OSHA )
Conhecimento da operação do centro de distribuição
Programas de controle e segurança física
Uma das chaves para eliminar a mentalidade da polícia é amarrar os aspectos de segurança à função de prevenção de perda de logística. Quando a segurança é incluída no LP, isso proporciona uma oportunidade para suavizar e remover o estigma "policial do armazém". Isso ajudará a abrir as linhas de comunicação associada sobre questões relacionadas ao encolhimento, como o roubo de funcionários, devido ao relacionamento estabelecido em questões relacionadas à segurança.


Clique e saiba mais....

Fonte: http://losspreventionmedia.com/

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

MAU USO DO BIG DATA GERA PERDA DE US$ 2,5 TRILHÕES PARA O VAREJO MUNDIAL

Varejo ainda tem dificuldade de explicar o uso da tecnologia para o consumidor e vê perdas gigantes de receita por falta de uso inteligente do Big Data


A pesquisa anual Strategy Global Consumer Pulse Research, da consultoria Accenture, que pesquisou mais de 25 mil consumidores pelo mundo, aponta que cerca de 50% dos consumidores norte-americanos disseram que trocaram de marca ou desistiram de consumir neste ano por causa da fraca experiência de compra.


Segundo a pesquisa, os principais motivos para o receio das pessoas em relação às empresas é a falta de personalização no atendimento, além da falta de confiança, o que aponta para um uso ainda inconsistente do Big Data no comércio varejista. Os dados apontam para 756 bilhões de dólares perdidos em vendas ao longo do ano para o varejo americano. No mundo, o número chega a 2,5 trilhões de dólares, de acordo com a Accenture.

Um dos pontos principais do mau uso do Big Data está relacionado às intenções dos varejistas de ter à disposição o maior número de dados de seus clientes e usá-lo em seu próprio benefício, mas esquecendo que o objetivo da inteligência artificial é a experiência do cliente nas lojas físicas e nos ambientes on-line. A análise é de Robert Wollan, diretor da Accenture para o portal eMarketer.



Consumidor teme uso de seus dados

Para boa parte dos entrevistados, os serviços que usam inteligência artificial representam risco. Nos EUA, 49% dos consumidores dizem estar preocupados com a privacidade dos dados pessoais. Ao mesmo tempo, 44% reclamam que as empresas não conseguem oferecer experiência personalizada relevante.

Seviços de assistência de voz oferecidos pelas grandes empresas de tecnologia, como a Siri, da Apple, assustam 40% dos usuários, mas, ao mesmo tempo, 90% dos usuários se dizem satisfeitos com a experiência. Isso mostra que o temor e admiração caminham juntos.

Wollan afirma que o varejo precisa fazer um trabalho de conscientização do público a respeito do fornecimento de seus dados e, acima de tudo, oferecer um serviço personalizado que justifique o recolhimento das informações dos clientes, como fazem os serviços de assistência de voz, que conseguem alta aprovação, mesmo diante dos receios dos usuários.

Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/

Setor têxtil cresce no Brasil e demanda novo profissional

Quem pretende atuar no setor deve investir em cursos compatíveis com as novas exigências do mercado em expansão


Após um período de crise devido ao momento econômico do país, a indústria têxtil começou a apresentar sinais de recuperação em 2017. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), além de 5% de crescimento na produção, o setor conseguiu avançar na geração de empregos, com saldo positivo de 16 000 postos de trabalho entre janeiro e abril. Com o cenário positivo, aumenta o número de profissionais de olho nesse mercado. Mas, para aproveitar a nova fase, é preciso estar atento às novas exigências.

“As empresas saem mais produtivas após uma crise. Isso exige dos que ingressarão no mercado de trabalho uma capacidade de entrega maior do que em momentos anteriores”, afirma Fernando Pimentel, presidente da Abit. Por isso, o melhor caminho é investir em uma especialização que atenda às necessidades do mercado.

De acordo com estudos do SENAI CETIQT e da Abit, o aumento da utilização de novos materiais, processos, canais comerciais e técnicas de gestão e a hibridização de produtos e serviços levarão a uma transformação na estrutura industrial do setor. Da mesma forma, tecnologias inovadoras de produção e interfaces entre os consumidores e sistemas de produção deverão estimular o desenvolvimento de novos modelos de negócio.

“Nesse sentido, os profissionais precisam ter uma visão sistêmica do processo de criação, produção e comunicação, com uso de tecnologias de virtualização do desenvolvimento e fabricação. As soluções e redes orientadas pela informação e comunicação entre produtores, fornecedores e consumidores é o que garante agilidade, personalização e maior sustentabilidade ao processo”, explica Marcelo Ramos, assessor da diretoria executiva do SENAI CETIQT.

Para suprir essas demandas, o SENAI CETIQT oferecerá cinco cursos de pós-graduação lato sensu em 2018. “As exigências do mercado foram consideradas em toda a construção das disciplinas dos cursos e, por isso, as ofertas estão alinhadas às últimas tendências da tecnologia e de mercado”, diz Ramos. As aulas começam em março e as inscrições podem ser feitas no site do SENAI CETIQT. Veja, abaixo, mais detalhes dos cursos:

MBI em Indústria Avançada: Confecção 4.0 – Integração de Tecnologias para Projetar a Indústria do Futuro EAD

Pós-graduação Master in Business Innovation (MBI) forma profissionais capazes de elaborar projetos de criação de uma planta de confecção 4.0, gerando processos industriais mais eficientes, produtivos e sustentáveis. As aulas serão práticas, na primeira planta de confecção 4.0 do país, e contarão com a presença de CEOs das principais empresas do setor.

Design de Moda EAD

A pós-graduação em Design de Moda capacita o aluno para o desenvolvimento de projetos de design com foco em produtos de vestuário e de moda. As aulas teórico-práticas são direcionadas ao desenvolvimento de produtos, tendo em vista a abordagem do design para a moda. O SENAI CETIQT oferece aos alunos estreita relação com o mercado por meio da participação de empresas do setor durante a programação do curso.

Materiais e Produtos Têxteis Avançados

Primeira pós-graduação no Brasil com estudo dos produtos e materiais têxteis de alta performance. O curso possibilita o desenvolvimento de novos produtos diante da infraestrutura de plantas-piloto e laboratórios do SENAI CETIQT, como o laboratório de fibras químicas. Por meio de módulos integrados com outros cursos, alunos podem conviver com estudantes de diferentes especializações. Dessa forma, a pós-graduação proporciona conhecimento técnico mais aprofundado acerca dos materiais têxteis de alta performance com aplicações específicas nos setores automobilísticos e de construção civil, saúde, vestuário esportivo e moda.

Design de Estampas

A pós-graduação capacita o profissional para desenvolver projetos de design para o mercado da moda, com foco em estamparia. Por meio de aulas práticas, o curso aborda os processos de design, a relação com o mercado e o networking com empresas do setor. O aluno poderá aproveitar os módulos integrados com cursos da mesma área de negócio que, além da convivência com colegas de outras especializações, oferece a possibilidade de reingresso adiantado em um novo curso de pós-graduação.

Modelagem do Vestuário: Atelier

Nessa pós-graduação, o aluno será capacitado para o desenvolvimento de modelagem criativa, por meio das técnicas de moulage/draping e alfaiataria, adequando os diferentes materiais, cores e texturas. As aulas práticas são direcionadas para o desenvolvimento de produtos, tendo em vista o mercado de moda e festas.

Fonte: https://exame.abril.com.br

Índice de ruptura se mantém estável em 10,2% nos supermercados

Promoções sem previsões assertivas e embates comerciais nas negociações geraram a falta de certos produtos nas lojas


Apesar da tendência de queda em 2017, a ruptura no varejo supermercadista começa a se estabilizar, de acordo com pesquisa realizada pela Neogrid/Nielsen. Desde junho deste ano, o indicador, calculado pela Neogrid/Nielsen - que mede a falta de produtos nas lojas - não sofre alterações significativas, mantendo-se próximo de 10%. Mesmo assim, na opinião do vice-presidente de Operações da Neogrid, Robson Munhoz, a ruptura ainda é alta quando comparada a dados históricos de 8%.

Segundo o executivo, a crise continua influenciando a variação do indicador. “Muitas ações, como as promoções sem previsões assertivas do varejo, os embates comerciais nas negociações com fornecedores e o aumento o volume de compras pelo varejo para melhorar a ruptura, foram tomadas a partir da incerteza econômica do País”, comenta. 
Quanto as negociações entre o varejo e a indústria, Munhoz completa dizendo que elas ficaram mais acirradas e demoradas, gerando a falta de certos produtos nas lojas por longos períodos.  O executivo também explica que indústria e varejo ainda tentam entender e lidar com as escolhas do consumidor, o que influencia a ruptura. “Este ano, com a crise, houve a substituição de produtos habitualmente consumidos por outras marcas de menor preço, mas que não têm um histórico de vendas relevante para serem repostos com frequência. Isso provavelmente manteve o indicador alto”, conclui. 

Fonte: http://www.sm.com.br

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

AS TECNOLOGIAS POR TRÁS DA LOJA CONCEITO DO CARREFOUR

A nova loja da marca traz várias tecnologias. A Diebold Nixdorf, empresa por trás da implementação, contou à NOVAREJO o que tem por lá

á quatro meses, o Carrefour inaugurou em São Paulo uma loja conceito. O novo espaço conta com mais de 5.600 metros quadrados e cerca de 34 mil produtos. E não é apenas conceito pelo desenho da loja, mais clean e moderna, mas pelas tecnologias que apresenta. A empresa por trás dessas tecnologias é a Diebold Nixdorf. Miriane Paulino, líder de varejo da companhia, contou à NOVAREJO as tecnologias por trás da nova loja e como a marca chegou até elas.

“O Carrefour queria mudar o conceito das lojas para ir muito nessa tendência de multicanalidade e a experiência do consumidor nessa jornada é algo que o Carrefour tem focado bastante”, explica Miriane. A ideia, segundo o executivo, era implantar tecnologias que fizessem sentido dentro da jornada do consumidor no Carrefour. Toda a implantação de tecnologia requer preparação, segundo o executivo. Neste caso, o Carrefour já é cliente da companhia em mercados tradicionais – o que ajudou no desenho da estratégia no mercado brasileiro.

“O case do Carrefour é um grande case de soluções, principalmente porque está atrelado a nossa estratégia global, que é a multicanalidade. O desafio hoje é ter soluções para que o consumidor encontre a marca em qualquer canal em que ele esteja conectado”, explicou.

As tecnologias

Para desenhar a implantação das tecnologias que estão na nova loja do Carrefour, a marca considerou o perfil de consumidores que frequentam as lojas da marca. Tudo ali tem um motivo. “Tudo foi construído tendo como base a experiência do cliente, a automatização e para que seja, acima de tudo, personalizável. A marca olhou para essas questões e questionou onde ele pode automatizar e como melhorar cada processo”, considera a executiva.


Confira as tecnologias por trás da loja conceito da marca:

1. Terminal de CRM

Assim que o cliente entra na loja, ele dá de cara com terminais de autosserviço, por meio do qual o cliente pode se cadastrar no programa de fidelidade da marca e imprimir cupons de ofertas. Os clientes atuais do Carrefour também conseguem imprimir cupons de compras. Os terminais com monitores touch-screen também permitem a pesquisa de produtos e apresenta o mapa da loja, que mostra todos os demais setores.

“A ideia é que cada vez mais o cliente não esteja apenas na loja, mas que ele seja reconhecido, que tenha uma relação mais conectada com a marca, e que torne a experiência com a marca mais ágil”, afirmou Miriane.

2. Gerenciamento de filas

Essa é a função do terminal SERVCore Attendence. Ele gera e imprime senhas de atendimento. Com isso, o cliente pode continuar as compras e acompanhar se a senha será chamada por meio de displays na loja. Essa tecnologia está disponível em áreas como o açougue. “Essa solução é muito útil em picos de movimento da loja. Quando o cliente chega ao açougue, por exemplo, ele não precisa ficar esperando na fila. Ele imprime a senha e faz as compras pela loja”, explica a executiva. Monitores espalhados pela loja mostram a senha. Clientes cadastrados no CRM da loja podem receber um aviso no próprio celular. Esses monitores também apresentarão ofertas relâmpagos e semanais.

3. Terminal de sortimento

Nas sessões de eletrodomésticos e eletrônicos, há um monitor de 42’’ para consulta sobre produtos que estão disponíveis na loja e no e-commerce da rede. Com isso, o cliente tem acesso, na loja, a todo o sortimento que a marca oferece.

4. Preço na tela

Ainda na parte de eletros, o cliente visualiza preços, condições e características dos produtos na tela dos itens. “É possível também modernizar as campanhas de marketing online e atualizar as próprias campanhas nos televisores”, conta.

Fonte: www.portalnovarejo.com.br

Varejo paulista deve ter o melhor Natal desde 2013

É o que estima pesquisa da FecomercioSP

O varejo paulista deverá encerrar o ano com o crescimento de 5% em 2017, com a expectativa de faturamento real de R$ 623,7 bilhões, valor R$ 28,1 bilhões maior em relação a 2016. Caso o resultado se confirme, será o maior crescimento anual de vendas desde 2011, o que representa o fim do pior ciclo recessivo já vivido pelo comércio, que começou em 2014. Os dados foram estimados pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). 

De acordo com a FecomercioSP, este fim de ano, quando tradicionalmente ocorre a maior movimentação no comércio por causa das festas, deve consolidar a retomada do setor cujas vendas cresceram em todos os meses do ano já apurados. Segundo a entidade, isso só foi possível graças a uma conjuntura econômica de inflação em queda, que abriu espaço para a redução dos juros e elevação do poder de compra dos consumidores, além dos aumentos da renda agrícola e das exportações, do avanço no ritmo da produção industrial, da injeção dos recursos do FGTS e da queda do desemprego, que restaurou a confiança dos consumidores.
  
Natal 
O faturamento do comércio varejista no Estado de São Paulo em dezembro deve atingir R$ 65,1 bilhões, alta de 4% na comparação com o mesmo período de 2016. De acordo com a FecomercioSP, será o segundo melhor mês de dezembro de toda a série, iniciada em 2008, somente inferior ao volume de vendas registrado no mês do Natal de 2013, quando alcançou R$ 66,4 bilhões.
  
Estimativa 2018
Em 2018, a FecomercioSP projeta uma nova alta de 5% no faturamento do varejo no Estado de São Paulo, alcançando R$ 652,7 bilhões. De acordo com a entidade, em 2018, o cenário eleitoral será determinante para a conjuntura econômica interna, que ficará suscetível às candidaturas presidenciais e suas propostas. 

Fonte: http://www.sm.com.br

A Inteligência operacional como aliada do varejo em tempos de crise

A Inteligência operacional como aliad...
Da época dos armazéns de bairro à era das vendas por e-commerce e aplicativos mobiles, os varejistas sempre tiveram o desafio de acompanhar o perfil do consumidor e aprimorar seu sistema de gestão para se destacarem perante a concorrência. Ao longo dos anos, a tecnologia tem sido uma das grandes aliadas no crescimento deste segmento, seja no processo de automatização da frente de caixa ou no controle de estoque, por exemplo. 

No Brasil, o setor varejista tem enfrentado desafios para continuar inovando em períodos de crise, mas temos bons indicadores quando falamos em transformação digital. Segundo o estudo “The Current State of Digital Readiness in Retail”, realizado pela Cisco, 67% das empresas brasileiras de varejo estão investindo em novas tecnologias ou serviços para acompanhar as transformações digitais. 

Parte da transformação digital consiste em tecnologias que possam garantir inteligência operacional e, em tempos de BigData, além do investimento em modernização de data centers, centros de distribuição e lojas conectadas, é cada vez mais estratégico investir em tecnologias que possam auxiliar as empresas com indicadores sobre o andamento das operações de ponta a ponta e, assim, guiar as tomadas de decisão. 

Neste contexto, um desafio comum ao varejo consiste em conseguir visualizar todas as etapas do negócio, para que os pedidos realizados pelos diversos canais da empresa sejam atendidos sem problemas, como falta de produtos. Para garantir visibilidade e vencer este desafio, o varejo pode investir em análise preditiva, com monitoramento de dados, processos e ciclos. Desta forma, sempre que alguma situação que possa afetar um dos processos for detectada, um alerta é emitido e, assim, é possível analisar o impacto financeiro dos possíveis desvios e gargalos antes que o problema se expanda. 

Como exemplo, podemos citar a análise da qualidade dos pedidos, que pode ocasionar enormes perdas à indústria e ao varejo por gôndolas vazias ou produtos em quantidade ou em tipo incorreto. Neste cenário, a inteligência operacional não só valida estruturalmente um pedido, como também permite, por exemplo, validar se a quantidade está em acordo com o retorno de um pedido, com a nota fiscal e com o aviso de embarque. Em cada etapa e fluxo de troca de transações entre varejo e indústria há uma análise indicando erros e tentando prever situações de forma proativa, a fim de evitar penalidades, tanto para o varejo quanto para a indústria.

Um varejista com uma rede grande de lojas tem em suas mãos uma valiosa base de dados que, quando submetida a um trabalho de análise, permite o aproveitamento de informações geradas pelo consumidor durante as interações para melhorar os serviços e se antecipar a possíveis problemas, bem como às tendências - fatores estratégicos para sustentação e  crescimento dos negócios, principalmente em tempos de crise.

*Júlio Fernandes é evangelista digital da Axway

Fonte: http://www.varejista.com.br/

5 índices que as lojas físicas já podem medir sobre o comportamento do consumidor

5 índices que as lojas físicas já pod...
O varejo físico há muito tempo tem informações que dão ao administrador condições suficientes para uma boa gestão de sua loja, com total controle de caixa, mercadorias que entram e saem, estoque e margem de lucro. No entanto, no mercado virtual, o conhecimento vai além, porque o lojista tem acesso ao comportamento de seus consumidores, permitindo ajustar estratégias de marketing, vitrine e precificação, entre outras ações que podem ser tomadas embasadas em dados.

A tecnologia de mensuração de fluxo de visitantes chegou também às lojas físicas, disponibilizando inteligência comparável às soluções de Web Analytics para analisar a performance de seu estabelecimento com base no consumidor. Veja abaixo cinco índices que já são possíveis de identificar sobre o cliente para ajudar a aumentar as vendas:

Fluxo de Vitrine/Atratividade – A vitrine tem como principal objetivo atrair a maior parte de pessoas para dentro do estabelecimento. A tecnologia instalada na porta da loja identifica o número de pessoas que passam em frente e que entram, possibilitando ao lojista reavaliar os produtos e preços a serem expostos.

Permanência – Este é o tempo médio da visita dentro da loja, dado que também ajuda a mensurar a melhor forma de abordar o cliente, cumprimentar e deixar a vontade ou ser ativo e oferecer produtos. Uma taxa de permanência alta com baixo número de vendas pode significar que o cliente não encontra o que procura, por exemplo. Também é possível mensurar os horários de pico e trabalhar para que o atendimento seja mais eficiente.

Frequência/Lealdade – A média de visitas de um consumidor ao estabelecimento é essencial para avaliar a fidelidade dos clientes. Um consumidor bem atendido e satisfeito torna-se leal à marca e costuma se tornar um comprador recorrente, fator fundamental para a boa saúde de um negócio.

Visitantes únicos – No total de todas as pessoas que circulam em uma loja ou shopping center, há funcionários, prestadores de serviços, seguranças e até quem volte apenas para retirar algo. A tecnologia consegue separar, por meio da identidade de cada dispositivo móvel, exatamente quantas pessoas passaram pelo estabelecimento uma única vez.

Conversão – Esta é sem dúvida uma das taxas mais importantes, tanto para o mercado online quanto para o varejo físico. Ela mensura dentre todos os visitantes da loja quantos de fato realizaram as compras. Até o momento, ainda não é possível identificar quem não efetuou uma compra, mas isso é só questão de tempo, num futuro bastante próximo já saberemos!

*Walter Sabini Junior é Sócio-fundador da FX Retail Analytics, empresa que oferece inteligência para o varejo por meio do monitoramento de fluxo.

Fonte: http://www.varejista.com.br

E-commerce registra crescimento de vendas de 32% durante a Black Friday, aponta VTEX

E-commerce registra crescimento de ve...

A Black Friday registrou altas expressivas no e-commerce em 2017. Levantamento da VTEX, empresa global de digital commerce, apontou que o crescimento de vendas das lojas de quinta-feira (pré-evento) até segunda-feira (Cyber Monday) foi de 32%.

A plataforma, que sustenta mais de 2.300 lojas online em 20 países, processou mais de um milhão de pedidos somente no final de semana do evento. Moda e Acessórios foi a categoria que teve o maior volume absoluto de pedidos, seguido por Eletrônicos e Eletrodomésticos, Saúde e Beleza, Utilidades Domésticas, Brinquedos e Autopartes. Destes, o segmento de Eletrônicos e Eletrodomésticos foi o que gerou o maior faturamento puxando o ticket médio das transações para R$ 630.

A principal constatação foi que o Black Friday começou mais cedo em 2017, com muitos varejistas iniciando as vendas como Black Week e alguns deles antecipadamente por aplicativos. Entre a segunda e quinta-feira pré-evento, registrou-se um crescimento de quase 50% em relação ao ano anterior, atingindo 46% na quinta, quando o movimento nas lojas online já era bastante forte em anos anteriores.

A VTEX atende a mais de 2.300 lojas online, em 20 países, que juntas processam mais de 18 milhões de pedidos e movimentam mais de $2 bilhões de dólares por ano, cerca de 22% do ecommerce nacional.

Sobre a VTEX

A VTEX é a verdadeira plataforma Cloud Commerce™ no mercado de varejo digital com escala automática da infraestrutura elástica e cloud que aumenta as taxas de conversão, diminui os custos operacionais e gera fidelização com os consumidores. Utilizando de sua exclusiva tecnologia patenteada Smartcheckout™, uma segura e intuitiva ferramenta sem obrigação de criação de senha durante o processo, a VTEX é a melhor opção para o varejo digital. Empresas que utilizam VTEX observam em média 54% de aumento de conversão e redução significativa no abandono de carrinhos. A plataforma VTEX é utilizada por mais de 2.300 lojas virtuais em 20 países e possui clientes globais corporativos como Sony, Disney, Walmart, Danone, Whirlpool, Coca-cola, Lancôme, AVON e LEGO. VTEX é uma empresa presente no Quadrante Mágico da Gartner, no relatório de Comércio Digital 2017. VTEX é uma plataforma end-to-end, totalmente adaptável, omnichannel que mantém o passo no mesmo ritmo da evolução das expectativas dos clientes.

Fonte: http://www.varejista.com.br/

Interbrand divulga Ranking das Marcas Brasileiras Mais Valiosas 2017

Interbrand divulga Ranking das Marcas...
A Interbrand, consultoria líder de marcas no mundo, anuncia o ranking das 25 Marcas Brasileiras Mais Valiosas em 2017. A divulgação oficial aconteceu na noite de ontem (29), durante evento na Escola Britânica de Artes Criativas (EBAC), na capital paulista.

As cinco primeiras posições ficam, respectivamente, com Itaú, Bradesco, Skol, Brahma e Banco do Brasil. Uma nova marca integra o ranking deste ano: o Fleury, ocupando a 25ª posição. Com um valor de R$ 413 milhões, trata-se da primeira marca do setor de saúde a entrar no ranking da Interbrand.

Vinte das 25 marcas apresentaram uma variação positiva no comparativo com o ano anterior. Delas, cinco cresceram dois dígitos percentuais em seus valores de marca, em comparação com 2016: o vice-líder do ranking, o Bradesco, com 18%; a Renner, com 16%; a Havaianas, com 13%; o Magazine Luiza, com 30% (a maior variação positiva); e a Localiza, com 11%. 

O valor total do portfólio que compõe esta edição cresceu 6,4%, totalizando R$ 116,7 bilhões. Das 25 marcas ranqueadas, apenas cinco perderam valor. Neste contexto, as marcas do topo do ranking ficaram ainda mais poderosas, com o top 5 representando 75,3% do valor total do levantamento, ante 73,8% no ano passado. 

“Se, por um lado, o cenário político continua flutuante e a tímida retomada da confiança no ambiente econômico promete uma recuperação lenta e a longo prazo, por outro, o Ranking das Marcas Brasileiras Mais Valiosas de 2017 nos mostra que os resultados de um bom trabalho de marca em tempos de cautela aparecem rápido", declara Daniella Bianchi, diretora geral da Interbrand São Paulo.

Para a executiva, o ranking deste ano deixa claro: marcas que souberam combinar boa gestão, espírito empreendedor e consistência nos tempos mais difíceis não só se protegeram, como também saíram na frente. Muitas delas ganharam impulso a partir de movimentos ousados de fusão e aquisição, enquanto outras responderam rápido aos desafios impostos pela proliferação e crescimento das marcas da nova economia.

Além disso, destacaram-se também as marcas que trazem na essência um propósito forte e claro, que se alinham com pessoas em busca de um compromisso legítimo com a sociedade. “A cidadania corporativa passou a ser observada e cobrada pelos consumidores que, cada vez mais, exigem ser tratados como cidadãos prontos para o debate e conectados com marcas que assumem um pensamento transformador em iniciativas que olham o Brasil por novos ângulos”, ressalta Daniella.

Fazer parte das 25 marcas mais valiosas também ficou mais difícil. Pela primeira vez, a 25ª marca ultrapassou os R$ 400 milhões, uma valorização de 10% em comparação ao ranking de 2016. “Esses números ainda parecem tímidos quando comparados ao recente Best Global Brands 2017, também desenvolvido pela Interbrand, em âmbito mundial, onde a 100ª marca vale mais de US$ 4 bilhões. No entanto, se olharmos para o histórico da nota de corte do ranking brasileiro, houve um crescimento de 375% em comparação a 2010”, pondera André Matias, diretor de Estratégia e Avaliação de Marcas da Interbrand São Paulo. 

O ranking deste ano é complementado pelo estudo “Espaços de mudança: quem são as marcas que mudam o Brasil para melhor”, que aborda negócios que souberam aproveitar as lacunas criadas por setores do governo e os espaços não atendidos pelas grandes empresas para desenvolver soluções inovadoras e de impacto social relevante. O resultado disso são marcas que em pouco tempo de existência conseguiram construir identidade, relevância e conexão com os seus consumidores. 

Para ter acesso ao Ranking das Marcas Brasileiras Mais Valiosas 2017 e ao estudo “Espaços de mudança”, acesse: www.interbrand.com/br

Abaixo, confira na íntegra o ranking das Marcas Brasileiras Mais Valiosas 2017 (valores em R$ milhões):

Metodologia

Para uma marca estar na lista das mais valiosas do Brasil, o primeiro requisito é que tenha origem nacional e informações financeiras públicas. Não há exigência de que as empresas tenham capital aberto, mas é fundamental que seus dados financeiros tenham sido divulgados. 

Determinado a partir de uma metodologia exclusiva e certificada de Brand Valuation, desenvolvida em 1988 em parceria com a London Business School, o Ranking Marcas Brasileiras Mais Valiosas – existente desde 2001 – é resultado de estudos que analisam e inter-relacionam performance financeira, percepção e influência das marcas junto aos consumidores.

Em parceria com a Provokers, foi realizada uma pesquisa em todo o Brasil, que reuniu mais de mil entrevistados e 124 marcas, o que resultou em um amplo panorama do cenário atual e impressões positivas e negativas de diferentes marcas em diversos segmentos.

Sobre a Interbrand

A Interbrand acredita que marcas crescem quando o negócio tem uma estratégia clara e proporciona aos consumidores uma experiência única. Com presença em 17 países, a Interbrand é uma consultoria global que ajuda marcas e negócios a crescer através de uma combinação de estratégia e criatividade. Publica anualmente os estudos Best Global Brands, Interbrand Breakthrough Brands e Marcas Brasileiras Mais Valiosas, além de editar o Brandchannel, canal de branding com relevância global no segmento. Entre os clientes Globais da Interbrand estão TIM, Santander, Samsung, Juventus, Moleskine, Jio, Givaudan, e no Brasil, Itaú, Sicredi, LATAM, Natura, Votorantim, BASF, Sanofi, Localiza, entre outros.

Fonte: http://www.varejista.com.br

Governo recolhe 800 mil litros de azeite impróprios

Nos produtos tinham presença de azeite "lampante" (não refinado) e outros óleos, como a soja, não permitidos pela legislação


O MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento) retirou do mercado 800 mil litros de azeite de oliva impróprios para o consumo, com indícios de fraude, envolvendo 64 marcas e 84 empresas brasileiras. Foram confirmadas as presenças de azeite "lampante" (não refinado) e outros óleos, como a soja, não permitidos pela legislação. Em 311 amostras coletadas em todo o País constatou-se também erros de informação nos rótulos. 


A auditora fiscal federal agropecuária Fátima Parizzi, coordenadora geral de Qualidade Vegetal do DIPOV (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal), informou que no período de abril a novembro de 2017 foram fiscalizadas 76 marcas e realizadas 240 ações fiscais em todo o País. Cento e vinte profissionais auditaram indústrias envasilhadoras assim como empresas do comércio atacadista e varejista.

Segundo a auditora Parizzi, do total de amostras coletadas e encaminhadas ao Rio Grande do Sul para o LANAGRO (Laboratório Nacional Agropecuário), laboratório oficial do MAPA, 33 apresentaram “resultados conformes”, ou seja, estavam dentro dos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério. Para o azeite de oliva, em 43 amostras, os exames laboratoriais resultaram “não conformes”, por se enquadrarem como ”fora do tipo”, ou ”desclassificado”. A comercialização foi suspensa e os produtos retirados do mercado”.

Além das disparidades qualitativas relacionadas ao produto foram identificadas irregularidades na rotulagem, contendo informações incorretas ou dúbias quanto à composição do produto envasilhado, o que resultou na retirada de 380 mil litros do mercado. A auditora disse ainda que para coibir as fraudes, identificadas anualmente, o MAPA adotou medidas complementares de controle da entrada do azeite “lampante” no Brasil, reduzindo significativamente a importação. É um dos principais produtos utilizados para fraudes na industrialização do azeite.

De outubro de 2016 a fevereiro de 2017 o Brasil importou 650 mil litros de "azeite lampante". A partir de março de 2017, quando se intensificaram as ações de fiscalização e o acompanhamento técnico dos lotes, desde a origem até o processamento, reduziu-se sua importação a 84 mil litros, os quais ainda se encontram em processo de internacionalização, aguardando o refino.

“Além das medidas punitivas aplicadas pelo MAPA”, acrescentou Parizzi, “as informações sobre as empresas fraudadoras foram repassadas aos Ministérios Públicos Estaduais e também ao Federal. Até o momento foram assinados quatro Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) no Paraná. Processos de investigação estão em andamento em outros Estados que com certeza demandarão novas ações corretivas e consequentes punições”.

Clique aqui e confira a tabela com as marcas reprovadas. 


Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento

Rede Integra: soluções para atender melhor o Rio de Janeiro

SuperPrix, Inter, Princesa, Costazul, Vianense, Bramil, Campeão e Real se unem para mostrar a confiança dos empresários no Estado, atacar a crise, beneficiar negócios, fornecedores, equipes e clientes

Com vendas anuais de quase R$ 5 bilhões, 16 mil colaboradores e 130 lojas espalhadas pelo Estado do Rio de Janeiro, oito redes lançam a central de compras Integra. O objetivo é melhorar a relação com seus mais importantes fornecedores, buscar condições comerciais mais competitivas e equilibradas e aumentar volume de compras e vendas que beneficiem a todos.

A ideia também é evitar o encolhimento das redes, corte de custos e de pessoal e redução de operações. Ou seja, o propósito é beneficiar o negócio, toda a cadeia de abastecimento, as equipes e os 10 milhões de consumidores fluminenses, hoje já atendidos pelas companhias.

De acordo com executivos da rede, essas empresas comungam os mesmos valores. “Têm na família um pilar forte, que faz com que o amor por atender bem seja passado de geração em geração. Oito famílias se unem com o intuito de gerar negócios saudáveis, respeitosos e contínuos e de comum acordo”, confirma Beserra. “Integra é uma marca inspirada na integridade”, acrescenta.

Segundo os executivos das redes, suas marcas e histórias foram construídas no Rio de Janeiro, onde permanecem apostando em seu potencial e criando soluções para enfrentar a crise.

“Estamos otimistas com a Integra e com os benefícios que a força da união trará para o setor e para o Rio de Janeiro” afirma Viviane Areal, CEO do SuperPrix. “Esse é o Estado que escolhemos para trabalhar, investir e crescer”, explica.

A apresentação da Integra, realizada na quinta-feira (30/11), foi marcada pelo entusiasmo. “A grande família Integra ficou feliz com o nosso encontro de lançamento, que teve a presença maciça da liderança das maiores indústrias do varejo alimentar do Brasil. Elas estão apoiando a iniciativa e manifestando forte crença no projeto”, comemora Rosa Cunha, diretora comercial e marketing do Inter Supermercados. 

Fonte: http://www.sm.com.br

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

No Paraguai, brasileiro enfrenta fila, confusão e promoção falsa

O número de lojas que aderiram à promoção foi menor do que o esperado pelos consumidores e isso exigiu paciência de quem comprava

Black Friday 2017 melhores ofertas

Ciudad del Este – Fila para todo lado e confusão não faltaram na Black Friday de Ciudad del Este, no Paraguai, na manhã desta sexta-feira, 24.

O número de lojas que aderiram à promoção foi menor do que o esperado pelos consumidores e isso exigiu paciência de quem comprava.

Alguns consumidores saíram satisfeitos, mas outros reclamavam. Alguns clientes passaram a noite na fila para garantir a compra e, quando a loja abriu as portas, não encontrou o que havia sido anunciado. Afirmaram que o marketing não correspondia ao que foi anunciado.

A polícia precisou garantir a segurança em frente a uma das lojas. As portas estavam fechadas e os consumidores só podiam entrar em grupos de 10 cada. Em alguns momentos, quem estava no lado de fora se exaltava e batia nas portas. Nem todos que entraram, saíram satisfeitos porque os itens anunciados estavam em falta. “A loja não está liberando tudo, não vale a pena, nem tem celular”, diz José de Oliveira, morador de Foz do Iguaçu.

A aglomeração para comprar começou na noite de quinta-feira, 23, e se estendeu até esta sexta-feira pela manhã. Por volta das 5 horas, a fila já tinha mais de 300 pessoas. No meio da manhã, passava de 500.

Entre os consumidores determinados a enfrentar o desconforto para levar o mais barato para casa estava o estudante de medicina, Ribamar Ferreira, 30 anos. De Tocantins, mas morador da fronteira, ele passou a noite em claro para comprar uma televisão. Chegou na porta da loja às 23 horas de quinta e saiu com o produto nesta sexta, às 10 horas.

“Consegui por mais da metade do preço do Brasil”, comemora. Ribamar pagou US$ 99,00 por uma TV 32 polegadas LED da Samsung e disse que não foi difícil ficar na fila porque quando a conversa é boa o tempo passa rápido.

Também parte das lojas que a princípio cumpriam o prometido, a Mega Eletrônicos teve movimento intenso e, segundo os funcionários, representou um aumento de 50% em relação aos dias sem promoção. Os descontos, de 2% a 70%, atraíram consumidores de todo País.

Quem adquiria qualquer produto ainda tinha a chance de participar de um sorteio e ganhar até 70% para comprar qualquer mercadoria. Pela manhã, três clientes conseguiram um desconto de 70% e optaram por levar um iPhone. O smartphone, na versão recém lançada no mercado, iPhone X, está sendo vendido por US$ 1.297 na Black Friday.

A gerente de marketing da loja, Andressa Marques, diz que os produtos mais procurados são celulares e drones. Ela diz, no entanto, que a movimentação está dentro da expectativa para o período. “No fim de ano o movimento triplica.”

Servidor público, Diógenes Luiz, 27 anos, veio de Pernambuco com a família passear na fronteira e aproveitou a Black Friday para comprar. Ele saiu com a sacola cheia do Paraguai, principalmente brinquedos e perfumes, e disse que o desconto realmente compensa. “O desconto é mais real que no Brasil.”

A maior parte das lojas que aderiu à promoção são voltadas para turistas e já conhecidas pelos brasileiros. Algumas vão estender a Black Friday até domingo, 26, e ficam abertas à noite. O comércio de importados de Ciudad del Este conta hoje com cerca de 6 mil lojas.

Fonte: https://exame.abril.com.br

Victoria’s Secret é acusada de apropriação cultural

Acusação foi motivada por um dos blocos do desfile da marca de lingerie deste ano

Victoria´s Secret

O desfile da Victoria’s Secret deste ano, que ocorreu na segunda, 20, não ficou livre de polêmicas. Um dos blocos da apresentação, batizado de Nomadic Aventure (Aventura Nômade, em português), está sendo acusado de apropriação cultural por causa das estampas étnicas e das peças que possuem forte inspiração nos índios nativos norte-americanos.

Desfile Victoria´s Secret 2017


O look mais criticado, que foi desfilado pela austríaca Nadine Leopold, tinha um cocar, símbolo sagrado usado por muitas tribos indígenas – em 2012, Karlie Kloss entrou na passarela da marca usando o mesmo acessório, e a grife pediu desculpas após as acusações de apropriação cultural.


Fonte: https://exame.abril.com.br

Operação retira duas toneladas de feijão com insetos vivos

Batizada de Conformidade 2, a operação ocorreu no Paraná

Auditores fiscais agropecuários do Paraná encontraram duas toneladas de feijão com insetos vivos em depósitos de alimentos no Estado. Na operação, batizada de Conformidade 2, tinha como objetivo fiscalizar a qualidade da farinha de trigo disponível ao consumidor final.


"Além de garantir que os produtos à venda estão dentro das regras, a presença da fiscalização nos estabelecimentos tem ocorrido de maneira mais organizada e abrangente, permitindo que sejam constatados problemas com outros produtos, como foi o caso do feijão apreendido pela equipe de auditores do escritório de Londrina", explica o chefe do Sipov /SFA-PR (Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Superintendência Federal Agropecuária do Paraná), Glauco Bertoldo, em nota.

A iniciativa do Sipov de fiscalizar os estabelecimentos do Estado teve início em julho deste ano com a operação Conformidade 1. Foram colhidas 87 amostras de milho pipoca, canjica de milho, amendoim, ervilha e lentilha.

Em outubro, outra operação teve foco no rótulo das cervejas importadas e comercializadas no Paraná. Foram recolhidas 124 amostras de 24 importadoras em 18 estabelecimentos comerciais. Todas as amostras apresentaram problemas na rotulagem.

Fonte: Valor Econômico