segunda-feira, 30 de março de 2015

Em 10 anos, reajuste de medicamentos fica 21,75% abaixo da inflação

O reajuste anual dos medicamentos comercializados no Brasil deve ser fixado em 5,95%, índice abaixo da inflação registrada no período, de 7,70%. Nos últimos 10 anos, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) aponta 70,91% de inflação acumulada, enquanto a correção sobre o preço dos medicamentos foi de apenas 49,16%.

 Na verdade, a diferença é ainda maior porque os medicamentos acabam sempre comercializados com descontos. Nas compras públicas, por exemplo, há o desconto oficial de pelo menos 18%, sendo que as negociações geralmente resultam em outros abatimentos. Nas farmácias, a concorrência de mercado também gera descontos significativos.

 Neste momento de dificuldades orçamentárias, essa decisão contribui para os programas de aquisição de medicamentos pelos governos Federal, estaduais e municipais.

 Para os consumidores, o reajuste abaixo da inflação igualmente contribui para o acesso a medicamentos, que no Brasil é dificultado pela alta carga tributária e pelo fato de 75% das compras serem custeadas integralmente pelo cidadão. Esse cenário é bem diferente na maioria dos países, onde existem programas mais abrangentes de complementação ou reembolso para a aquisição de medicamentos. Os tributos também são bem menores que os nossos 34%, ou até inexistentes.

 Esse cenário se tornará mais grave se o Governo mantiver a intenção de aumentar a carga tributária sobre medicamentos com a elevação do PIS e do COFINS, cobrado sobre importações.


Fonte: http://www.falandodevarejo.com/

Supermercados investem em meios de inibir furtos a ovos de chocolate

Mesmo com as ações efetivas, ainda há aumento de casos nesta época do ano; nesta semana, gestante foi detida por furtar 13 ovos de Páscoa.

A Páscoa está próxima e o impulso das pessoas em consumir o produto é potencializado diante de tanta exposição nesta época do ano. E alguns cometem até crimes para levar os deliciosos ovos para casa.

É o caso de uma gestante de 21 anos presa na tarde da última quarta-feira (25), em Bauru, após furtar 13 ovos de Páscoa em uma loja de departamento no Calçadão da Batista de Carvalho. Ao JC, a jovem disse ter furtado por não ter dinheiro para comprar os produtos para a filha de 2 anos. Mas ela confessa que também pretendia vender parte dos ovos (leia mais abaixo).

Tal comportamento leva o segmento comercial a intensificar a segurança nesse setor, a fim de inibir o furto dos tão procurados ovos de Páscoa.

Erlon Carlos Godoy Ortega, diretor de uma rede de supermercados, confirmou o aumento do índice de furtos já nos primeiros dias do período pré-Páscoa, mesmo com a ação efetiva em segurança. 

“Por conta da exposição intensificada do chocolate nesta época do ano, aumenta o índice de furtos, mas não há como quantificar o percentual”, diz.

Prevenir

Diretores e gerentes de alguns estabelecimentos indicam que a ação inibitiva com câmeras de vigilância e profissionais da segurança interna tem funcionado para evitar crimes.

“Investimos em câmeras de segurança por toda a loja e os seguranças internos trabalham em esquema de rodízio pelos setores, mas, neste período do ano, fiscalizamos com mais atenção e tempo onde há concentração de chocolates”, informa um gerente de compras, que pediu para ter a identidade preservada.

O perfil das pessoas que furtam chocolates nos estabelecimentos é variado. “Quem comete este tipo de delito se assemelha apenas pelo ato em si. São pessoas de todos os tipos e perfis”, lamenta Erlon Carlos Godoy Ortega.

Outros métodos

Alex Machado, gerente de outro estabelecimento, informou que, há três anos, é realizado um inventário rotativo de produtos, onde são confrontados informações de estoque, caixa e mostruário.

“Neste período fazemos também dos ovos de Páscoa, mas, até o momento, não houve registro de perdas”, garante Machado.

A aplicação de etiqueta magnética nos produtos mais caros já é uma realidade nos chocolates. “Seu magnetismo, que aciona as antenas antifurtos, é desativado no caixa. O custo inviabiliza sua colocação em chocolates, por exemplo, mas, por amostragem, algumas unidades podem receber e identificar possíveis atos ilegais”, indica Ricardo Thuler, gerente administrativo de outro supermercado.

A prisão depende do histórico do acusado
Mesmo com a dificuldade de flagrar um furto a chocolate – considerando seu tamanho e fácil consumo no interior das lojas – há registros feitos na Polícia Civil. E se o acusado é preso ou não depende do entendimento do delegado no momento, baseando-se em diversos fatores.

Isso é o que diz o delegado seccional Ricardo Martinez. “Por ser considerado de valor pequeno ou crime famélico – que é o ato de furtar para consumo próprio, saciar a fome e não vender – o delegado pode considerar diversos fatores na hora de conduzir o registro, como, por exemplo, a forma com que foi feito o flagrante e os antecedentes criminais do indivíduo. De qualquer forma, é elaborado um boletim de ocorrência (BO) e o inquérito é apurado”, explica.

Ano todo

Apesar do aumento de índice de furtos a chocolate no período de Páscoa em alguns estabelecimentos, a ação ocorre o ano todo. Um dos fatores apontados como causa é o tamanho das unidades. Tanto que, de acordo com os diretores e gerentes dos estabelecimentos, o formato em barra é a preferência dos ‘ladrões’.

Grávida é detida após furtar 13 ovos de Páscoa: ‘Eu perdi a cabeça’

Uma jovem de 21 anos, grávida de 4 meses, foi presa, no final da tarde de quarta-feira (25), acusada de furtar 13 ovos de Páscoa. Os produtos foram subtraídos de uma loja de departamentos no Calçadão.

A acusada teria sido vista pela gerente da loja retirando ovos do suporte de exposição e colocando-os em uma sacola. Ao sair da loja, ela foi abordada por dois seguranças. Uma terceira pessoa que estaria com ela fugiu. Acionada, a PM deu voz de prisão em flagrante para a acusada, que, além dos ovos, que totalizaram montante de R$ 538,87, também levava na bolsa um par de chinelos, dez tiaras, duas lâmpadas e um suporte para TV, de outras três lojas do calçadão.

Prisão

Na Central de Polícia Judiciária (CPJ), ela foi ouvida e autuada pelo furto.
Ao final da manhã de ontem, uma fiança de dois salários mínimos foi paga e a jovem, liberada para responder pelo delito em liberdade. Os produtos apreendidos foram entregues aos representantes de cada empresa.

Pagar contas

Em entrevista ao JC, a jovem de 21 anos, acompanhada por seu marido, disse ter cometido o delito com vistas a vender parte dos ovos para pagar contas. “Estamos com a água cortada há uma semana. Eu e meu marido ficamos desempregados e estamos vivendo de doações. Perdi a cabeça e acabei furtando”, alega a mulher, que faz bicos como babá e não possuía antecedentes criminais.

Trabalhador rural, o marido dela, de 28 anos, disse ter se assustado ao receber a ligação da esposa na delegacia. “Nunca imaginei que ela pudesse se desesperar a esse ponto. Vivemos com dificuldades, mas somos honestos”, comenta o homem, que informou ter emprestado dinheiro de amigos para conseguir arcar com a fiança.

O casal possui uma filha de 2 anos e um dos ovos furtados, segundo a acusada, seria para dar à garota na Páscoa.

Fonte: http://www.jcnet.com.br/

quinta-feira, 26 de março de 2015

Família inteira é presa após supermercado descobrir que caixa aplicava golpe

Um supermercado atacadista descobriu que uma operadora de caixa estava passando as compras da família de graça e dando golpe na empresa. Por meio de imagens das câmeras de segurança, foi possível descobrir que o furto acontecia com a participação da mãe e do irmão da funcionária. A jovem, de 24 anos, deu um prejuízo de pelo menos R$ 5 mil em mercadorias.

De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Civil foi acionada pelo atacadista, localizado em um shopping da região sul da Capital. Mãe, irmão e cunhada da funcionária acabaram presos na noite da quarta-feira (25). 

Segundo o registro, os policiais questionaram a funcionária, que a princípio negou o furto. Depois, ela acabou confessando o golpe, que teria acontecido em conluio com a mãe, de 50 anos, e o irmão, de 27 anos.

A funcionária ainda confessou que as mercadorias estavam escondidas na casa dela e na casa do irmão. Os policiais foram até os locais e encontraram as compras. A cunhada da operadora, uma mulher de 30 anos, também acabou presa. Foram furtados do atacadista: caixas de leite em pó, sabão em pó, óleo de soja, muçarela e até bacon.

Todos foram encaminhados a Garras (Delegacia Especializada em Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros).

O caso foi registrado como furto qualificado com abuso de confiança, ou mediante fraude ou escalada e destreza e furto qualificado mediante concurso de pessoas

Fonte: http://www.midiamax.com.br/

sábado, 21 de março de 2015

Roubo de dados pode levar Target a pagar US$ 10 milhões

A rede varejista Target se propôs a pagar 10 milhões de dólares para encerrar um processo movido contra ela por ataques cibernéticos em que dados de 40 milhões de cartões de clientes foram roubados.  O número de consumidores afetados pelo problema, ocorrido entre 27 de novembro e 15 de dezembro de 2013, chegou a 70 milhões.

Pela proposta da empresa, o pagamento às pessoas prejudicadas pode ser de, no máximo, 10.000 dólares. A informação da Associated Press.

De acordo com a agência, o texto estabelece ainda que a sede da empresa em Minneapolis, no estado de Minnesota, nos Estados Unidos, nomeie um diretor de segurança da informação, tenha um programa oficial sobre o assunto e treine seus funcionários.

Também seria necessário manter um processo para monitorar eventos de segurança de dados e responder a casos que apresentem ameaças.

"Nós estamos satisfeitos em ver que o processo está avançando e caminha para uma resolução", disse Molly Snyder, porta-voz da companhia, em e-mail à Associated Press.

Desde o incidente, a Target tem se desdobrado para convencer os consumidores a comprarem em sua rede online. Durante a temporada de férias nos Estados Unidos, por exemplo, ela ofereceu frete grátis em todos os produtos.

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Fonte:http://exame.abril.com.br/

sexta-feira, 20 de março de 2015

Pernambucanas investe em prevenção

Com o objetivo de reduzir os riscos de fraude e ofertar um melhor serviço de crédito aos clientes, a rede varejista Pernambucanas adquiriu um pacote de plataformas da Serasa Experian. Entre os benefícios da iniciativa, o destaque vai para a capacidade de identificar e detectar potenciais fraudadores em tempo real, evitando que os consumidores tenham crédito concedido indevidamente em seu nome.

As soluções contratadas atuarão de forma integrada, permitindo a gestão centralizada de todas as informações e do comportamento de risco dos consumidores, considerando dados capturados no momento da concessão de crédito e a cada interação dos clientes com a Pernambucanas. Assim, a varejista será capaz de conhecer melhor o perfil de risco de cada um, aumentando a aprovação de crédito e o limite disponibilizado, podendo até praticar taxas de juros e condições de pagamento diferenciadas do mercado, conforme momento estratégico da empresa. 

Com a nova plataforma, a Pernambucanas a automatizou as análises, promovendo decisões ágeis e personalizadas, respeitando o perfil de cada um de seus consumidores. Esse processo permite à varejista um melhor resultado no relacionamento com os clientes. As soluções de concessão de crédito e prevenção à fraude serão utilizadas conjuntamente para substituir as atuais ferramentas da varejista.

Segundo o Indicador da Serasa Experian, em 2014 foram registradas mais de 2 milhões de tentativas de fraude, conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito. Isto equivale a uma tentativa de fraude a cada 15,5 segundos no país. Além de ofertas assertivas de crédito, a Pernambucanas identifica possíveis fraudadores no momento da concessão de crédito, protegendo seu negócio e fazendo com que consumidores não se tornem vítimas de fraude.

A parceria entre Pernambucanas e Serasa Experian também auxiliará a varejista a estreitar o relacionamento com seus consumidores por meio da identificação dos diferentes perfis de comportamento de risco de crédito. Este conhecimento vai permitir que a Pernambucanas estabeleça a melhor estratégia de relacionamento com cada um, permitindo, maximizar sua receita e reduzir custos. 

Fonte:http://www.decisionreport.com.br

Apesar da crise, Riachuelo vai inaugurar mais 40 lojas em 2015

Em entrevista ao Diário do Comércio, Flávio Rocha, controlador e presidente da rede fashion, afirma ser "inadmissível" o governo falar em subir impostos em um país com uma das maiores cargas tributárias do mundo

O pessimismo que envolve praticamente todos os setores da economia não contagiou, ao menos por enquanto, Flávio Rocha, presidente da Riachuelo. Com um faturamento de cerca de R$ 7 bilhões anuais, a rede decidiu manter os planos de abrir mais 40 lojas neste ano.
A empresa, com uma história que começa em 1947, em Natal (RN), deve encerrar 2015 com pouco mais de 300 pontos de vendas, a maioria em shopping centers. Até 2020, os investimentos do grupo devem somar R$ 2,5 bilhões em expansão de lojas, modernização de centros de distribuição e braço financeiro.

“Não olho para o pé, mas para o horizonte”, afirma Rocha, para explicar o entusiasmo com os negócios. Seu semblante só fecha mesmo quando o assunto é competitividade e os ajustes que deverão ser feitos neste ano pela equipe econômica do governo, com aumento de impostos.

“É inadmissível que se fale em elevar impostos em um país em que a carga tributária sobre os produtos chega a 40%.", diz. "Isso seria um tiro no pé, perda de competitividade na veia e comprometimento de conquistas recentes. O Estado tem de servir a nação, e não o oposto.”

Esse deve ser o tom, aliás, das discussões do 3o Fórum Nacional do Varejo, promovido pelo LIDE (Grupo de Líderes Empresariais), que acontece a partir de amanhã e vai até domingo (22) no Guarujá, com a participação dos principais representantes do varejo brasileiro.

“Se o governo continuar com toda essa articulação política, que beira o boicote do Congresso de tanta trapalhada que faz, o Joaquim Levy (ministro da Fazenda) não vai conseguir fazer nada”.



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FONTE: FÁTIMA FERNANDES
http://www.dcomercio.com.br/

Os eficientes crescem

Para varejo de vestuário e calçados, controle das despesas e processos foi fundamental em 2014

O ano de 2014 foi desafiador para o varejo de vestuário e calçados. O foco na Copa do Mundo, o ambiente macroeconômico em declínio, a alta dos juros e a baixa expansão da massa salarial prejudicaram as vendas de um segmento que em parte vive de crédito (que representam grande parcela das receitas dos grandes varejistas), em parte depende da renda disponível.

Como não houve contribuição nem de um lado, nem do outro, o desempenho do setor foi modesto. Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve queda de 1,1% no volume de vendas, ainda que com alta de 3,4% nas receitas.

Os varejistas que têm capital aberto e que, por isso, divulgam seus resultados, contam histórias diferentes. Quem conseguiu controlar seus custos ou conseguiu reforçar suas operações financeiras cresceu. 

É o caso da Lojas Renner, que conseguiu diminuir em 1% suas despesas operacionais e ampliou em 25,1% suas receitas com produtos financeiros, que chegaram a R$ 217,5 milhões. Na última linha, a diferença aparece de forma nítida: alta de 15,7% nos lucros líquidos em relação a 2013, para R$ 471,4 milhões. As vendas em mesmas lojas cresceram 11,1%, o faturamento líquido 19,4% (para R$ 5,2 bilhões) e a margem bruta da operação subiu 1,1 ponto percentual, para 53,8% das vendas. 

A empresa destacou, em sua apresentação de resultados, as melhorias nos processos de captura de tendências e desenvolvimento de produtos, a melhor administração dos estoques e o aperfeiçoamento da gestão comercial como aspectos que melhoraram a alocação e a distribuição dos produtos nas lojas, impulsionando vendas e lucros.

A Riachuelo, por sua vez, apresentou um crescimento de 16,2% na receita líquida, para R$ 4,7 bilhões, mas excluindo lojas novas o avanço foi de apenas 1,4%. As despesas operacionais médias por loja recuaram 1,4% e a margem Ebitda ficou estável em 23,7% das vendas. A operação financeira Midway representou 31,3% do Ebitda de R$ 888,9 milhões.

Na Marisa, as receitas financeiras tiveram um crescimento de 36,4%, para R$ 287,19 milhões, e fizeram com que a empresa aumentasse seus lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) em 4,4%, para R$ 387,2 milhões. Com a readequação das operações da empresa ao longo do ano, era esperado que 2014 fosse um ano de resultados modestos: a receita líquida subiu 3,5% sobre 2013, para R$ 2,6 bilhões, com expansão de 0,2% em mesmas lojas. O lucro líquido da empresa caiu 40,3% no ano, para R$ 51,5 milhões.

A visão dos especializados
Fora das grandes lojas de departamentos, o cenário também ficou acima da média do setor, exceto para quem não conseguiu manter os custos em ordem. Na Restoque, dona de marcas como Le Lis Blanc, John John, Rosa Chá e Dudalina, o ano foi de alta de 20,9% nos lucros líquidos, para R$ 109,2 milhões. O Ebitda avançou 26,2%, para R$ 315,9 milhões, mesmo com um crescimento de apenas 4,3% nas vendas, para R$ 1,2 bilhão. 

O resultado foi possível por conta da redução de 5 pontos percentuais nas despesas da Restoque e de 1,5 ponto percentual na Dudalina (em relação à receita líquida). No quarto trimestre do ano, as despesas operacionais encolheram 7,9 pontos percentuais sobre o mesmo período de 2013. É de se esperar que a empresa aproveite melhor as sinergias possíveis entre as operações Restoque e Dudalina e continue a obter ganhos de eficiência em 2015.



Fonte:http://www.portalnovarejo.com.br

quinta-feira, 19 de março de 2015

Anvisa interdita lote de álcool em gel

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (17) no Diário Oficial da União determina a interdição cautelar do Lote 10 do produto Carrefour álcool gel lavanda, produzido pela empresa Luar Mágico Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda.


De acordo com o texto, laudo emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) apresentou resultados insatisfatórios nos ensaios de rotulagem primária e teor de álcool etílico.

A resolução entra em vigor hoje e vale por 90 dias.


A Luar Mágico Indústria e Comércio de Produtos de Limpeza Ltda. informou que uma defesa do produto foi protocolada junto à Anvisa no dia 9 de março. Ainda de acordo com a empresa, houve um problema na rotulagem do álcool em gel, mas a situação já foi resolvida.



Fonte: http://exame.abril.com.br/

O MODELO DE COMPLIANCE CORPORATIVO PARA O VAREJO

Denúncias e escândalos sobre a corrupção no Brasil envolvendo empresas e suas precárias relações com o governo deixa cada vez mais claro e evidente os riscos de uma relação construídas com interesses que não respeitam os padrões éticos esperados pela sociedade.
Com o advento da lei nº 12846 Batizada de lei Anticorrupção o tema ficou ainda mais evidente nas discussões políticas com a demora para regulamentação da nova lei, que possui em comparação aos demais exemplos de legislação internacional como UK Bribery Act e FCPA sansões mais punitivas que podem chegar até 20% do faturamento bruto da organização.
Ao contrário do que muitos pensam o varejo Brasileiro é um alvo em potencial pois possui assim como qualquer grande empresa relacionamentos com o governo, para suportar a forte expansão do varejo Brasileiro os processos de obtenção de licenças de funcionamento, licenças ambientais e outras licenças as empresas ficam muito vulneráveis quando as metas e prazos de inauguração são freadas por funcionários públicos corruptos que para acelerar exigem compensações financeiras das empresas, este fato é previsto na nova legislação e deve ser denunciado.
Para garantir que as empresas tenham conhecimento e saibam como reagir a este tipo de situação faz se necessário um instrumento muito comum na indústria financeira que o processo de compliance.
Estar em compliance nada mais e do que estar em conformidade com as leis existentes e as políticas e normas internas e externas da organização.
O objetivo de implementar um programa de compliance é acima de tudo fortalecer a cultura de controle da organização de forma a assegurar a aderência e o cumprimento das leis, políticas e normas internas da organização
O processo de compliance tem como princípio três pilares que o sustentam, são eles a Prevenção a Detecção eResposta, no varejo este processo pode ser implementado criando uma sinergia com as áreas de Prevenção de Perdas e Gestão de Riscos, pois são áreas que atuam na segunda linha de defesa no modelo de governança do IIA, executando treinamento, campanhas de conscientização promovendo orientações sobre regras e normas das empresas, já a Auditoria Interna tem o papel de Auditar o devido cumprimento do programa.
O principal report. doas aspectos de compliance deve ser ao CEO, desta forma o ideal e que o programa esteja ancorado pela área jurídica da empresa, uma outra área que pode receber este processo e a área de Gestão de Risco pois também possui report. ao CEO e a outras instâncias de governança como por exemplo conselho de administração ou comitês de Auditoria.
Inserimos na sequencia uma proposição de um modelo funcional e de baixo custo para estruturação de um programa de compliance corporativo, vale a pena dizer que e um modelo especifico para varejo e que dependendo da organização pode variar nas quantidades de pessoas aqui propostas para controle e gestão do programa.
Alguns requisitos são tidos como base para esta implantação, Estrutura de Auditoria Interna com report. ao CEO e ao conselho de administração e report. da área que fara a gestão do programa também ao CEO.
Na sequência sugerimos como pontos a serem seguidos para uma implantação adequada:
Seguindo as etapas acima descritas teremos o modelo abaixo que representa a estrutura mínima para funcionamento do programa, a estrutura de gestão do programa é centralizada e conta com agentes de compliance distribuídos em todas as áreas ou nos principais processos da organização

Com o dinamismo do varejo é importante ressaltar que este processo só funciona se tiver o apoio da alta administração e um Compliance Officer um profissional que de fato seja representativo na empresa, ou seja capaz de agir de forma independente inclusive do departamento ao qual ele representa pois como o próprio nome já diz o Compliance não e uma área de negócio quando se trata de varejo e sim um processo corporativo.
Fonte:http://www.nuvare.com.br/

3º Fórum Nacional do Varejo: Dificuldade econômica é oportunidade para o setor

Muitos anos de volatilidade econômica fizeram com que diversos setores no Brasil, entre eles o varejo, não trabalhassem com projetos estratégicos de longo prazo e agora é preciso incorporar às características de flexibilidade, agilidade e capacidade adaptativa, que marcam o comportamento dos negócios no Brasil, a capacidade de pensar e construir a longo prazo para que o setor possa atuar de maneira mais estratégica, racional e antecipando movimentos futuros.

Tendo em vista a necessidade de um redesenho estratégico, o 3º FÓRUM NACIONAL DO VAREJO reunirá, entre os dias 20 e 22 de março de 2015, cerca de 300 executivos do setor no Hotel Sofitel Jequitimar Guarujá para debates e palestras sobre o tema central: “Alta performance nas cadeias de valor”.

Fonte: http://www.forumdovarejo.com.br/

segunda-feira, 16 de março de 2015

Vendas reais do varejo caem 2,4% em fevereiro, aponta Cielo

As vendas reais do comércio varejista brasileiro caíram 2,4 por cento em fevereiro sobre um ano antes, segundo o índice ICVA da empresa de meios de pagamento eletrônico Cielo, no primeiro resultado negativo da série histórica recente indicador.

Na comparação com janeiro (2,1 por cento), a baixa foi de 4,5 pontos percentuais.

No mesmo mês de 2014, houve crescimento por igual parâmetro de 11,4 por cento.

Em termos nominais, houve alta de 4,5 por cento, contra 17,4 por cento em fevereiro do ano passado.

"É importante observar, entretanto, que o índice deflacionado só ficou abaixo de zero por conta do feriado de Carnaval, que impactou negativamente o crescimento em 2,6 pontos percentuais", disse a Cielo.

No ano passado, o feriado caiu em março. Sem o efeito, o índice teria registrado alta de 0,2 por cento.

A maioria dos setores analisados na metodologia do ICVA cresceu abaixo do ritmo registrado em janeiro.

Parte deles, inclusive, apresentou retração na receita de vendas, disse a Cielo.

O varejo alimentício em geral, como padarias, lojas de cosméticos, veterinárias e drogarias tiveram, na média, crescimento acima de zero, mesmo com o efeito do Carnaval, mas a um ritmo mais fraco que o dos meses anteriores.

Vestuário e eletroeletrônicos, que tinham mostrado recuperação em janeiro, voltaram a ter forte desaceleração.

Para esses setores, o feriado de Carnaval teve impacto negativo relevante, disse a Cielo.


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Fonte: http://exame.abril.com.br

domingo, 8 de março de 2015

Caixa de supermercado é suspeita de aplicar golpe de R$ 800 mil no interior de SP



Um bom exemplo de aplicação para Soluções de Gestão de Frente de Caixa, vejam que ela cancelava compras pequenas, onde o valor do cupom fiscal não chamava atenção, porém isso vinha sendo realizado a 3 anos gerando ao varejista uma perda estimada em R$800.000,00.

Tais soluções permitem identificar ou coibir ações irregulares em:
  • Cancelamentos, 
  • Descontos, 
  • Sangrias, 
  • Trocos, 


Algumas também possibilitam Validar Processos, avaliar Produtividade e atuar com maior assertividade em situações que possam gerar maior resultado aos varejistas.


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Fonte: Notícias - R7 Fala Brasil

terça-feira, 3 de março de 2015

Parque Shopping Maia abre as portas em abril

Consumidor terá Forever 21, Livraria da Vila, Fórmula Academia, Tok & Stok entre outras marcas conceituadas

O Parque Shopping Maia, com inauguração prevista para abril de 2015, será o primeiro shopping de Guarulhos com lojas diferenciadas e marcas consagradas, como Tommy Hilfilger, Broooksfield, John John, Le Lis Blanc, Calvin Klein, Lacoste, Luigi Bertolli, Track &Field, Vivara, Dudalina, Aramis, Kipling, Canal, entre outras. O shopping pertence a General Shopping Brasil.

“O Parque Shopping Maia chega para atender a uma demanda que já existe e será um empreendimento completo com compras, alimentação e lazer”, explica Alexandre Dias, diretor de marketing e varejo da General Shopping Brasil.

A diversão será garantida por 11 salas de cinema de última geração da rede Cinépolis, sendo três VIPs e uma sala 4DX (Inovadora, a tecnologia única oferece ao público uma experiência audiovisual sem precedentes, com efeitos e sensações sincronizados ao filme. As poltronas têm sistema eletrônico de movimentos, que permite simular quedas, trepidação e vibrações, além de aceleração e frenagem), e um moderno parque de diversões Neo Geo World. O estacionamento terá cerca de 1.600 vagas.

Um espaço gourmet foi cuidadosamente planejado com excelentes restaurantes como Outback Steakhouse, Bar do Alemão e Cantina Juliana.  A praça de alimentação com 24 opções oferece mais de 1 mil lugares, e terá as tradicionais lanchonetes Burger King, McDonald’s, entre outras.

Com três pavimentos interligados por vãos iluminados por claraboias, o Parque Shopping Maia reunirá um completo mix de compras, alimentação e lazer com muita conveniência e segurança. Grandes marcas oferecerão excelentes opções de compras em roupas, calçados, acessórios e produtos para casa.

Ficha técnica

Área Bruta Locável: 30.492 mil m²
Megalojas: 20
Âncoras e miniâncoras: 7
Satélites: 149
Alimentação: 24
Cinema: Multiplex com 11 salas (3 Vips e 1 4D)
Restaurantes: 3
Estacionamento: 1.600 vagas
Endereço: Avenida Bartholomeu de Carlos com a Rua Dona Tecla, nº 230, Jardim Flor da Montanha.

Fonte:http://www.diariodeguarulhos.com.br/