sábado, 3 de agosto de 2019

Durante a crise, varejo errou no tratamento ao consumidor

Como resultado, 43% do público não sente identificação especial com nenhuma rede varejista

Entre 2015 e 2018, o Brasil viveu o auge daquela que é considerada por muitos a pior crise da história do país. Sérios problemas macroeconômicos atingiram quaisquer atividades produtivas e, claro, o setor varejista sofreu bastante. Mas nem todas as dificuldades no período devem ser colocadas na conta de fatores externos. Sim, o varejo também errou ao 'abandonar' seus clientes.

A constatação é de um estudo feito pelo Locomotiva Instituto de Pesquisa . Na prática, as redes se sentiram obrigadas a conceder descontos e a realizar diversas ofertas. Até aí, tudo bem, no entanto acabaram focando suas estratégias anticrise apenas nesses fatores emergenciais, reduzindo ações de valorização das suas marcas e ignorando táticas de longo prazo para fidelizar o público. 

Como resultado, pesquisa recente do  Locomotiva mostra que 43% dos 1,5 mil consumidores ouvidos simplesmente não se identificam com nenhuma marca (bandeira) do varejo brasileiro. Na avaliação de Renato Meirelles, a crise poderia ter aproximado varejistas de seu público, porém acabou por aumentar a distância entre as partes. "As redes cortaram custos, reduziram volume de empregados em áreas de atendimento, retiraram do ar campanhas mais institucionais, que fortaleciam a relação das marcas com a família, por exemplo", afirmou o presidente do Locomotiva Instituto de Pesquisa, durante evento realizado pelo Ibmec.

Nesse cenário, ganhou pontos com o público quem foi além das iniciativas focadas exclusivamente em preço. Entre as estratégias bem-avaliadas por consultores estão promoções cuja mecânica envolve juntar selos a cada compra para ter direito a retirar prêmios – realizadas com frequência em redes de supermercado como Pão de Açúcar e Coop – e também os investimentos assertivos na área digital, a exemplo do que faz o Magazine Luiza.


Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Dia dos Pais: como o varejo pode se preparar para diminuir as perdas e estimular as vendas?

Foco no engajamento do time e investimento em tecnologia estão entre as recomendações da Sensormatic Solutions

O Dia dos Pais, que será celebrado no dia 11 de agosto, deve impulsionar as vendas do varejo brasileiro. Segundo um levantamento realizado pelo Google, 38% dos entrevistados pretendem gastar mais com presentes do que no ano passado, representando um ticket médio de R$ 298.

O aumento do fluxo em datas sazonais, entretanto, exige que os varejistas redobrem a atenção. “O maior movimento pode significar possíveis furtos e demais perdas que trazem impacto à rentabilidade da empresa”, explica Gilberto Quintanilha Júnior, gerente de Prevenção de Perdas da Sensormatic Solutions, maior fornecedora de tecnologia para o varejo do mundo.

Segundo uma pesquisa realizada pela Abrappe (Associação Brasileira de Prevenção de Perdas), o varejo registrou aumento de quase 7% no índice de perdas em 2018, diante de uma alta inferior a 2% de faturamento. O executivo, então, ressalta que, por meio de boas práticas e de soluções tecnológicas, é preciso adequar as ações preventivas à realidade de cada ponto de venda. “Mas sem perder a atenção à experiência de compra do consumidor, que poderá gerar impacto positivo no faturamento e na margem, além da redução das perdas”, alerta.

Visando este cenário de aumento de perdas e do fluxo esperado para o Dia dos Pais, a Sensormatic Solutions elencou cinco dicas para o varejista se prevenir e alavancar as vendas:

1) Utilize a tecnologia como aliada
O uso de soluções de gestão, exposição, monitoramento e segurança é ponto-chave para quem quer ter os melhores resultados, já que esses itens inibem a ação de fraudadores e melhoram a experiência de compra do cliente. “Com essas tecnologias, o varejista tem maior visibilidade de seus estoques e da operação, além de produtos em menor risco e expostos de forma mais adequada”, destaca o executivo.

2) Garanta a exposição e a reposição
Segundo Quintanilha, um dos principais fatores para a perda de uma venda - e até do próprio cliente - é a ausência do item no momento da compra. “A atuação da equipe e o uso de soluções de gestão de estoques dão visibilidade e permitem maior adequação à compra e distribuição, evitando perdas de venda e de inventário, ou relacionadas à quebra operacional”, completa.

3) Motive os funcionários
É necessário que todos os colaboradores estejam engajados. “Estimule toda a equipe a se sentir responsável pelos resultados, até porque, a venda e a perda afetarão a todos igualmente”, destaca Quintanilha. O executivo explica ainda que, durante as reuniões semanais ou diárias com os funcionários, é importante reforçar as orientações sobre pontos de atenção e destacar os resultados obtidos, sempre baseados em informações objetivas e simples.

4) Identifique áreas/produtos de risco
É importante identificar e mapear pontos de vulnerabilidade, que nem sempre representam toda uma área. “É necessário ter atenção ao acesso às áreas restritas, pessoas que circulam pela loja em pontos de pouca visibilidade e a itens que historicamente possuem perda”, explica o executivo. “Isso dará visibilidade à reposição, exposição e ao próprio atendimento, podendo resultar na conquista de clientes ou na inibição de possíveis furtantes”, completa. Outro ponto de destaque é checar se a quantidade de itens existentes em Nota Fiscal é a mesma do estoque físico e do sistema recebido.

5) Atente-se à operação de caixa
Processos como cancelamentos, descontos, trocas e realização de sangrias precisam ser conferidos. Segundo o executivo, furtos, avarias ou vencimentos nem sempre representam a maior parte da perda. “Com a loja cheia é mais comum haver vulnerabilidades. Por isso, os controles e/ou ferramentas que monitoram e validam tais procedimentos são fundamentais para a segurança da operação”, pontua.



Para Quintanilha, fatores como conhecer as causas específicas das perdas e da não conversão da venda, ter acesso a informações com maior acurácia - de forma mais rápida e simples -, e utilizar soluções que padronizam e geram mais agilidade e segurança à operação contribuirão para vendas e margens mais adequadas à estratégia do varejista. “Ao seguir essas recomendações, o varejista poderá oferecer uma melhor experiência de compra ao cliente, garantindo a redução de prejuízos e contribuindo para a melhor rentabilidade do negócio”, conclui.

Fonte: https://www.segs.com.br/mais/economia

quinta-feira, 14 de março de 2019

Cidade americana obrigará comércio a aceitar dinheiro

Prefeito da Filadélfia argumenta que lojas que não aceitam dinheiro como pagamento excluem população de baixa renda


Enquanto muita gente está na contagem regressiva para o fim do dinheiro físico – ou pelo menos uma considerável redução nas notas circulantes – uma nova lei entrará em vigor na cidade da Filadélfia, nos Estados Unidos, exigindo que a maioria das empresas locais aceite dinheiro como pagamento, indo na contramão do crescente uso de cartões ou de pagamentos digitais. A lei entrará em vigor em 1º de julho.


O prefeito da cidade, Jim Kenney, assinou o projeto na semana passada depois de ter sido aprovado pelo conselho da cidade. Legisladores locais dizem que ajudará a aliviar o dia a dia de muitos moradores de baixa renda. “Com uma taxa de pobreza de 26% na cidade, o prefeito acredita em oportunidades iguais para todos”, disse Mike Dunn, diretor de Comunicação da prefeitura, em um comunicado enviado por e-mail, acrescentando que há esforços para melhorar o acesso a serviços bancários para os pobres. “Podemos resolver os obstáculos que enfrentam os sem-banco, precisamos remover quaisquer obstáculos que possam impedi-los de desfrutar de todas as comodidades desta cidade, comodidades prontamente disponíveis para os afortunados o suficiente para ter um cartão de débito ou crédito ”.

Mas Dunn ressalta que a nova lei, que contraria a tendência do fim do dinheiro, poderia prejudicar a economia local se os varejistas que preferem pagamentos digitais decidissem levar seus negócios para outro lugar. “Essa decisão vem apesar de nossas preocupações contínuas sobre como esta legislação pode impactar a inovação em nosso setor de varejo”, disse ele. “Continuaremos a monitorar isso, já que enfrentamos o desafio contínuo de crescimento de nossa economia, garantindo que o crescimento seja inclusivo.”

Um número crescente de varejistas vem adotando o uso de cartões de crédito e débito, bem como de carteiras digitais como a Apple Pay e a Google Pay, para vender seus serviços e produtos de forma a acelerar as transações e limitar o risco de roubo, e por isso acabam colocando em segundo plano o uso do dinheiro.

As compras em dinheiro caíram para 30% de todas as transações de varejo no ano passado, em comparação com 40% em 2012, segundo o Federal Reserve, o banco central norte-americano, destaca o USA Today. Principalmente entre a geração dos millennials: apenas 21% desse grupo usou dinheiro em suas compras, de acordo com pesquisa Gallup de 2016. Em 2011, esse percentual chegou a 39%.

Mas os defensores do projeto e outros críticos ao fim do dinheiro apontam que muitos consumidores de baixa renda estão em desvantagem quando os varejistas não aceitam dinheiro porque não têm contas bancárias, cartões de crédito ou identificação com foto.

Em 2017, 6,5% das residências dos EUA não possuíam membros com uma conta corrente ou de poupança e 20% não usaram uma plataforma de crédito ou cartão de crédito convencional.

Nova Jersey (NY) segue a Filadélfia e também já aprovou uma lei que impede os varejistas de proibirem dinheiro, assim como na capital Washington e em Nova York. Massachusetts baniu comerciantes sem dinheiro por 41 anos, segundo o USA Today.

Fonte:

Vicunha e Ecoera de olho no impacto ambiental do uso da água

Preocupados com o impacto ambiental da produção têxtil, a Vicunha, maior produtora mundial de índigos e brins, e o Movimento Ecoera, consultoria com foco em ações sociais e ambientais que atua nos setores de moda, beleza e design, estão lançando o projeto Pegada Hídrica na indústria têxtil, que pretende criar uma metodologia para mensurar o consumo de água na produção de jeans. 


A proposta tem a parceria da H2O Company, especializada em promover uma gestão para a sustentabilidade, e da Organização Não Governamental (ONG) Iniciativa Verde, organização do terceiro setor que busca contribuir para a melhoria dos serviços ambientais como biodiversidade, água e qualidade do ar. 

A ideia do projeto, explicou o diretor executivo de Operações e Planejamento Estratégico da Vicunha Têxtil, Marcel Yoshimi Imaizumi, é utilizar métricas próprias para analisar o mercado da produção de uma calça jeans. “A gente não sabe se esTe número que está aí, de 15 mil litros de água para produção de um jeans é real. Isso é nos Estados Unidos. Nossa indústria não tem uma metodologia unificada”, conta. 

O objetivo, conforme Imaizumi, é promover transparência na cadeia da moda e fortalecer o setor, unindo os diversos players em prol da criação de indicadores próprios na gestão sustentável da água. “As empresas têm que ter posicionamento. A indústria têxtil é penalizada, porque existem iniciativas, mas não se conversam”, ressaltou. “Há uma necessidade de ação, vivemos num mundo de escassez. Como a Vicunha exporta e os consumidores lá fora são mais exigentes, estamos atentos à necessidade de conscientização e engajamento.”



A especialista em sustentabilidade e fundadora do Ecoera, Chiara Gadaleta, que atua nos setores de moda, beleza e design, afirmou que é preciso mapear os produtos para desmistificar quanto cada um realmente gasta de recursos hídricos. “A moda é um indicador do seu tempo, mas parou de representá-lo, porque hoje precisamos pensar em um mundo sustentável. Então, a moda tem que acompanhar isso, porque precisamos nos vestir”, afirmou.

Com a pegada hídrica, o que a Vicunha e a Ecoera pretendem é dar ferramentas de medição para que seja possível estabelecer metas de redução do consumo de água na produção têxtil. “Isso significa engajar também o varejo e o consumidor de modo a viralizar a mensagem. É uma plataforma de boas práticas”, sintetizou Chiara.

O projeto calculará o volume de água gasto em toda a sua cadeia de produção, desde o plantio do algodão até o final do processo, durante a lavagem na casa do consumidor. Além disso, o trabalho identificará a situação atual da empresa, indicando maneiras de redução e formas de compensação por meio de projetos socioambientais como recuperação do solo, conservação dos recursos hídricos, estoque de carbono e criação de corredores para a biodiversidade.

O cálculo será dividido em três indicadores de pegada hídrica: azul, verde e cinza. A pegada azul refere-se ao volume extraído das fontes de água doce, de superfícies ou subterrâneas. A pegada verde representa a água proveniente da chuva ou umidade do solo. Já a pegada hídrica cinza diz respeito ao volume de água necessário para diluir os poluentes e devolver a água tratada às redes de esgoto, de acordo com a legislação. A soma dos três indicadores confere a pegada hídrica total do produto.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br

São Paulo e ABC têm perdas de R$ 45 milhões no comércio por causa das enchentes

Segundo a FomercioSP, micro e pequenos negócios são os que mais sofrem com as enchentes

A rua 25 de março, polo do comércio paulista, durante as chuvas desta semana (crédito: Rovena Rosa-Agencia Brasil)

As enchentes que atingiram a Grande São Paulo entre o último domingo (10) e segunda-feira (11) geraram perdas de R$ 45 milhões para o comércio, em especial na capital e na região do ABC Paulista, onde as chuvas causaram grandes  alagamentos. A estimativa é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e representam 0,2% do faturamento esperado para a região no mês de março.

Segundo a FomercioSP, micro e pequenos negócios são os que mais sofrem em momentos como esse pois têm estoques menores e menos funcionários, o que pode inviabilizar a operação em dias atípicos como esse.

O trânsito intenso de trabalhadores entre São Paulo e o ABC Paulista foi profundamente afetado entra a noite do domingo e toda a segunda-feira. A Via Anchieta, a principal ligação entre as regiões, teve parte interditada, inviabilizando a passagem de qualquer veículo. Assim como linhas de trem totalmente paradas por conta dos alagamentos das vias férreas e no entorno das estações, que impediu, até mesmo, que ônibus alcançassem o local para realizar o transporte de trabalhadores.

Em São Paulo, as regiões do Sacomã e do Ipiranga, que concentram grande quantidade de pequenos comércios de rua, foram as mais afetadas pelas águas. O transbordamento do rio Tamanduateí na avenida do Estado às 22 horas do domingo e do córrego do Ipiranga foram os principais motivos da inundação nesses bairros.

Grandes estabelecimentos
As médias e grandes lojas acabam sendo mais poupadas por conta da infraestrutura nas quais estão instaladas, porém, para essas, a ausência de funcionários também é sentida.

A principal perda para esses negócios em dias de enchentes está relacionada à falta de fluxo. Essas perdas tendem a não ser recuperadas em negócios que dependem principalmente das compras por impulso, como shoppings, supermercados e farmácias.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), no período entre a noite de domingo e a segunda-feira choveu o equivalente a 90,6% do esperado para o mês. São Paulo chegou a ter 56 pontos de alagamento.

Fonte: https://portalnovarejo.com.br/

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Walmart estreia trailers equipados com realidade virtual em lojas dos EUA


Experiência é resultado de parceria com startup acelerada pelo Walmart e vai promover o filme “Como Treinar o Seu Dragão 3”



O Walmart começou nesta sexta-feira (15) a levar trailers equipados com realidade virtual para o estacionamento de dezesseis lojas nos Estados Unidos. Os veículos serão espaços para experiência e faz parte uma campanha para promover o filme “Como Treinar o Seu Dragão 3”, da Dream Works. Os clientes da rede poderão usar um headset e se sentar em uma cadeira que se movimenta no ritmo do vídeo para sentir – e até cheirar – como se estivessem no cenário filme.

A tecnologia é da Spatial&, uma startup focada em realidade virtual acelerada pela Store No. 8, a incubadora de tecnologia. Em entrevista ao portal da CNBC, Katie Finnegan, CEO da Spatial&, disse que os trailers VR podem funcionar de várias maneiras. Uma delas seria, por exemplo, testar equipamentos de camping vendidos pela rede ou ainda visitar a vinícola onde o vinho do Walmart é produzido.

Em 2018, o Walmart já trabalhou com os headsets em suas academias de treinamento para que os funcionários experimentarem – e se prepararem –  um dia de Black Friday na loja. Katie conta que a Spatial& foi fundada para transformar o varejo. “A realidade virtual vai transformar a publicidade e o varejo e nós não vemos a hora de finalmente compartilhar essa inquietante e imersiva experiência de compra com os consumidores”, disse ao blog do Walmart.

Fonte: https://portalnovarejo.com.br

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Rede Dia investiga possível manipulação de números no Brasil

Auditores forenses estão analisando novamente balanços da empresa


Uma possível fraude contábil está sendo investigada pela rede de supermercados Dia%. A empresa quer esclarecer "certos ajustes contábeis" nos resultados de 2017 em todos os países em que opera, inclusive no Brasil. A informação é do jornal Valor Econômico.

A publicação ouviu duas fontes segundo as quais os números da subsidiária brasileira estão sendo examinados novamente há quatro meses por auditores forenses da EY . O objetivo da análise seria averiguar se ocorreu manipulação nos números de relatórios divulgados. Já teriam sido analisados os balanços da rede de 2016 e 2017, e a expectativa é de que o trabalho termine ainda neste primeiro trimestres.

Uma fonte informou ao Valor Econômico que a auditoria tem levantado informações sobre transferência de estoques para as lojas franqueadas, que representam quase 60% das 1.172 unidades do Dia% no Brasil. O trabalho envolve verificar se esses estoques, de fato, viraram receita com venda dos produtos. A forma como as informações sobre verbas e bonificações concedidas pela indústria aparecem no balanço também está em processo de checagem. 

Em nota, a Rede Dia% informou que esse processo de auditoria foi realizado no final do ano passado, porém fontes revelaram ao Valor Econômico que o trabalho segue em andamento. A publicação questionou se a saída de alguns executivos da subsidiária brasileira nos últimos meses teria relação com as investigações, mas, em nota, a rede afirmou que as mudanças fazem parte de "um grande processo de transformação no Brasil e no mundo", e lembrou que 2018 "foi um ano desafiador, provavelmente o período mais crítico desde que a empresa foi fundada, há mais de 40 anos". O Dia% ressaltou, ainda, que está iniciando um novo ciclo, que envolve a contratação de "talentos experientes em varejo, que chegaram com o principal objetivo de restabelecer a organização."

Procurada pelo jornal, a EY não comentou o assunto, assim como a KPMG, atual responsável pela auditoria da rede supermercadista.



Fonte: Valor Econômico

PinCash quer substituir o boleto por pagamento eletrônico no varejo brasileiro

Aplicativo transforma compra em dinheiro em transação por meio eletrônico. Rede já conta com 330 mil estabelecimentos credenciados

Tecnologia quer reduzir o uso de boletos para pagamentos no País/ Crédito: Shutterstock

Atrair para o comércio eletrônico a população do País que ainda não possui nenhum tipo de vínculo bancário é um dos principais desafios do varejo nacional. Hoje, dados do Banco Central apontam que 40% dos brasileiros economicamente ativos não são bancarizados. Para esta parcela de consumidores, o boleto bancário é a única forma de pagamento de uma compra ou serviço contratado. Essa limitação coloca à margem um elevado potencial de consumo nos canais on-line.

Entre as ferramentas criadas para enfrentar esse cenário está a PinCash, um modelo de rede de pagamentos que busca atrair esse consumidor para o e-commerce e às vendas diretas. “Nossa meta é atrair essa população que depende exclusivamente do boleto. E não estamos falando de pobreza, mas de um potencial de consumo próximo de R$ 700 bilhões”, explica Greg Deschamps, CEO e cofundador da PinCash.

O executivo ressalta que o brasileiro desbancarizado é, em sua maioria, o mesmo que utiliza celulares pré-pagos, ou seja, nem mesmo os serviços mais essenciais são pagos em bancos. “Ele depende do boleto para tudo. Automaticamente, ele precisa sempre buscar um local para imprimir essa conta. Isso gera perdas para o consumidor, que perde tempo, e para o lojista, que precisa aguardar um prazo maior de compensação daquele pedido. Uma compra realizada na sexta-feira pode entrar na conta só na quarta-feira seguinte.”

Segundo Deschamps, o PinCash está entre os dois modelos. De um lado, ele permite o pagamento em dinheiro, não afastando o consumidor que não tem um cartão e conta bancária. Do outro, ocorre a confirmação da compra em tempo real. O pagamento é transformado em eletrônico, o que dá mais segurança para o lojista. “Hoje, dados do Banco Central mostram que 61% dos brasileiros recebem em dinheiro. Ou seja, estamos longe de acabar com a presença do papel moeda no varejo. Assim, não podemos deixar esse público fora do comércio eletrônico.”

E como funcionará o PinCash? Deschamps explica que o consumidor, ao realizar a compra em uma loja virtual, fará a opção pelo chekout em dinheiro. Quando concluir a operação, ele receberá um código pin com 11 números. Ele irá até um dos credenciados à empresa e informará esse código e fará o pagamento. A operação será realizada em maquininhas que também realizam recargas de telefone celular e bilhetes de transporte. “A compra será confirmada por meio do código. O varejista terá, eletronicamente, a confirmação do crédito, e o consumidor receberá o comprovante por celular. O tempo de captura dos dados é o mesmo do cartão”.

Hoje, a PinCash informa ter 330 mil estabelecimentos credenciados. Com relação aos lojistas, a empresa já iniciou um trabalho de fechamento de contratos. Greg Deschamps acredita que a ferramenta estará com ampla aceitação a partir do primeiro trimestre de 2019. A meta é ter um modelo consolidado na próxima Black Friday.

Fonte: https://portalnovarejo.com.br

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Amazon passa a operar centro de distribuição no Brasil e anuncia novas categorias

Localizado em Cajamar, na Grande São Paulo, novo centro de distribuição da empresa possui 47 mil metros quadrados. Plataforma também terá novas categorias


Já consolidada como uma das principais plataformas de venda de livros no mercado brasileiro, a Amazon dá um passo grande em suas operações no país. A partir de hoje, 22, os consumidores poderão comprar produtos de 11 categorias que serão vendidos e entregues pela Amazon. A plataforma passa a contar, assim, com quatro novas categorias: Bebê, Beleza, Cuidados Pessoais e Brinquedos.

Para otimizar a eficiência de logística na distribuição, a empresa passa a enviar seus produtos diretamente do novo Centro de Distribuição, localizado em Cajamar, que conta com 47 mil metros quadrados. Vale destacar que a companhia vai trabalhar com um sistema de entrega rápida e, assim como ocorre na categoria de livros, oferecerá frete gratuito nas compras acima de R$ 149 para qualquer lugar do país.

A logística de entrega também terá a opção de Entrega Expressa em até 3 dias para capitais e cidades elegíveis das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, os clientes conseguem optar pela opção Entrega Prioritária e receber seus pedidos entre 1 a 2 dias.

“A diferença é que agora o espaço terá terminologia e processos da Amazon. Anteriormente vendíamos livros no Brasil através de um terceirizado, então, todos os processos e tecnologias passam a ser nossos” explica Daniel Mazini, Diretor de Varejo da Amazon no Brasil.

Com a expansão das operações, a plataforma passa a oferecer mais de 20 milhões de produtos em 15  categorias, de modo que os produtos são vendidos e entregues pela Amazon ou por vendedores parceiros. “Estamos no Brasil desde 2012 e não enxergamos as novidades como uma mudança de estratégia, mas sim, como evolução do nosso business que começou com livros, e-books, e marketplace”, complementa Mazini.

Novas experiências

Mais do que oferecer mais produtos, os consumidores terão acesso a uma jornada de compras com de novas experiências. Na esteira das novas categorias, o site terá a loja Cachos & Ondas, onde os consumidores podem adquirir produtos para cabelos crespos, cacheados e ondulados. O canal conta com marcas renomadas nesse segmento como Salon Line, Beleza Natural, Lola e Joico. Outra novidade do canal é a Lista do Bebê, onde famílias que estão esperando bebês podem criar uma lista de presentes com produtos como fraldas, mamadeiras, carrinhos, entre outros. O usuário pode compartilhar posteriormente a lista com amigos.

“Estamos muito felizes em aumentar a quantidade de categorias e produtos que oferecemos para nossos clientes, com o compromisso de continuar trazendo a melhor experiência de compra e ofertas, como temos feito desde o lançamento da nossa operação com livros no Brasil há seis anos”, afirma Alex Szapiro, Country Manager da Amazon no Brasil.

Fonte: https://portalnovarejo.com.br/

Como a Adidas aumentou a receita de seu e-commerce usando inteligência artificial

Além de aumento expressivo no ticket médio, Adidas observou um crescimento de quase 1.000% na inclusão de peças nos carrinhos a partir de sugestões da IA


A Adidas implantou em sua loja virtual uma novidade que agradou os consumidores que gostam de recomendações personalizadas. O e-commerce da marca nos Estados Unidos passou a sugerir combinações de roupas partindo apenas da busca por um produto individual.

A solução, batizada de “Complete the Look”, foi desenvolvida com uma empresa especializada em inteligência artificial, a Findmine. Antes de a novidade ser implantada, os funcionários da Adidas tentaram desenvolver as sugestões de combinação manualmente, o que não gerou resultados satisfatórios para a marca.

Quando as sugestões foram inseridas manualmente, apenas 10% dos produtos pesquisados eram acompanhados de indicações de outros produtos que combinam com o tênis, calça ou camiseta pesquisados. Agora, a inteligência artificial é capaz de fornecer sugestões em todas as pesquisas.

Aumento na receita
Além de investir na experiência do cliente, a tecnologia já se mostra importante para o faturamento do e-commerce da Adidas. Segundo a marca, o ticket médio “aumentou significativamente” quando os cliente receberam recomendações de roupa a partir da inteligência artificial.

Durante a fase de testes da aplicação, metade to tráfego da Adidas.com era direcionado para as sugestões programadas manualmente, enquanto a outra metade viu sugestões criadas pela Findmine. As seis semanas de testes mostraram resultados melhores quando o “Complete the Look” usava inteligência artificial.

Desde a implantação total da solução, a Adidas registrou uma redução de 95% no tempo gasto na ferramenta. Mesmo assim, o números de itens inseridos no carrinho a partir das sugestões aumentou 960%.

“A Findmine nos ajudou a reduzir a quantidade de trabalho manual e nos ajudou a garantir que nossos produtos mais novos tenham vendas cruzadas a partir do dia 1, melhorando a conversão, o valor médio dos pedidos e a satisfação do cliente”, disse Brian Klavitter, diretor sênior da Adidas consumer experience, em entrevista ao portal Chain Store Age.

Fonte: https://portalnovarejo.com.br

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Saiba como a indústria têxtil irá se comportar em 2019

Por muitas décadas, a tradição norteou a moda, mas é justamente esse pilar que deverá ficar para trás se as marcas quiserem crescer neste ano. Segundo o The State of Fashion 2019, relatório anual elaborado pela McKinsey & Company, os próximos meses irão demandar um despertar nas grifes do segmento têxtil, pois algumas das regras antigas simplesmente não funcionam mais.
De acordo com a respeitada empresa de consultoria, independentemente do tamanho, as etiquetas precisarão colocar a agilidade em primeiro plano e priorizar as plataformas digitais. Além disso, será necessário assumir novas posturas sociais e satisfazer as demandas dos consumidores por transparência e sustentabilidade.
A realidade é que os millennials estão ditando as regras da moda e as labelsmais antigas precisam se reformular para atender os desejos dessa geração.
Vem comigo!

Fonte: https://www.metropoles.com

Com demanda reprimida e economia estável, varejo vê retomada em 2019

Setor registrou alta de 4,4% no volume de vendas em novembro sobre um ano antes; maior acesso ao crédito e inflação controlada devem estimular comércio de bens de consumo duráveis no País



O varejo começa a dar os primeiros passos para sair do atoleiro. Em 2019, o setor espera um ritmo de crescimento linear – principalmente em segmentos de bens de consumo duráveis, em que ainda há uma demanda reprimida – e estoques mais adequados. 

De acordo com o coordenador da sondagem de comércio da Fundação Getulio Vargas (FGV), Rodolpho Tobler, a perspectiva de retorno de um ciclo de crescimento mais linear no varejo se sustentará por meio de fatores macroeconômicos. “Com a recuperação do mercado de trabalho de forma contínua, os juros em patamar baixo e a inflação controlada, o setor deverá fechar 2019 com um resultado melhor do que no ano passado”, afirma o coordenador. Ainda de acordo com Tobler, a confiança que o mercado está construindo sobre o cenário econômico e um maior acesso ao crédito por parte do consumidor deverão influenciar a demanda reprimida no segmento de bens de consumo duráveis. 

“Neste contexto, acredito que itens como eletrodomésticos e eletroeletrônicos deverão se beneficiar da concessão de novas linhas de crédito ao consumidor, tendo em vista que esses segmentos tiveram queda no período de crise”, argumentou.Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor do varejo registrou um crescimento de 4,4% no volume de vendas no mês de novembro sobre o mesmo período de 2017, resultado puxado sobretudo pelo movimento da Black Friday. 


“Temos que levar em consideração os bons resultados disseminados pelos segmentos dentro do comércio. Isso prova que a retomada do varejo vai além da alta de vendas da Black Friday, apesar do desempenho negativo dos comerciantes durante a greve dos caminhoneiros, eleições e período de Copa do Mundo”, acrescenta Tobler.Segundo o balanço mensal do IBGE, dentro do varejo restrito – que não inclui o comércio de peças automotivas, motos, carros e material de construção –, apenas dois segmentos apresentaram desempenho negativo: livros e jornais (-1,9%) e equipamentos para escritórios (0,2%).Para o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP), Guilherme Dietze, em 2019 os lojistas devem ter uma visão mais clara sobre a intenção de compra do consumidor e, por isso, compor melhor os estoques. 

“O que temos percebido é que os empresários, aos poucos, têm dosado melhor a estocagem de mercadorias de 2017 até agora”, relata. Neste sentido, ele pontua que os lojistas que atuam nos segmentos de eletrodomésticos e vestuário conseguiram iniciar o ano de 2019 com níveis de armazenagem adequados à demanda, em virtude do bom desempenho na Black Friday e no período natalino. Conforme levantamento da FecomércioSP, em dezembro de 2018 o número de empresários do setor varejista que consideravam os estoques em nível adequado à demanda aumentou 8,8% em relação ao registrado em igual período do ano anterior.

Fonte: https://www.dci.com.br/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Índice Zara: Brasil é o País mais caro para se comprar na varejista entre 44 países


De acordo com o Índice Zara, elaborado por Fabio Monteiro e Luiz Guanais do banco BTG Pactual e divulgado nesta segunda-feira (7), que compara uma cesta de 12 produtos da varejista em 44 países em que opera, a valorização do dólar incrementou a competitividade de alguns mercados, mas tornou a rede nos Estados Unidos uma das mais cara no mundo. O Brasil, no entanto, foi uma exceção à tendência dos mercados locais. Mesmo com o real perdendo valor ante ao dólar, por aqui, ficou mais caro comprar na Zara.

O principal motivo para isso, apontam os analistas, foi a incerteza das eleições presidenciais de 2018. O resultado foi uma alta de 18% da cesta de produtos da Zara no Brasil – uma mudança drástica, para dizer o mínimo, já que os produtos estavam 22% mais baratos em 2016.  Em 2014, os preços no Brasil bateram recorde e foram os mais caros do mundo, com uma taxa 21,5% maior do que a do país norte-aRegulação fiscal, complexidade no sistema de taxação e uma logística complicada são alguns dos principais obstáculos para quem deseja fazer negócio no Brasil, argumenta o relatório. “No caso da Zara, a subsidiária brasileira tem uma operação de manufatura diferente que a adotada pela estratégia global, em que a distribuição é centralizada e 57% das fábricas se encontram em países próximos, como Espanha e Portugal”, afirmam Monteiro e Guanais.

Outro ponto colocado é que o risco do mercado externo da empresa é maior em território brasileiro. Muito pouco é produzido localmente quando comparado ao ritmo de dez anos atrás, quando a produção da empresa totalizava 40%. Atualmente, 1,3% das fábricas da Zara estão concentradas no Brasil e na Argentina.

Índice Zara 2018 (sem ajustes inflacionários) – Margem de preço em relação aos Estados Unidos:mericano.


Índice Zara 2018 (com ajustes inflacionários) – Margem de preço em relação aos Estados Unidos:


“Não esperamos que as principais barreiras impostas sobre os varejistas estrangeiros caiam muito nos próximos anos”, revelam os associados do BTG. “Mas as coisas não estão às mil maravilhas para os comerciantes locais também. Disciplina e foco nos processos e controles continuam sendo o tema principal para se destacar no setor”.

Monteiro e Guanais chamam a atenção para as Lojas Renner (LREN3), que possui bastante espaço para crescer. No e-commerce, a B2W (BTOW3) e a Magazine Luiza (MGLU3) são dois outros destaques, apresentando bom foco e níveis elevados de serviço.

Fonte: https://moneytimes.com.br/

Automação na produção têxtil: como iniciar esse processo

A automação industrial atingiu todos os setores fabris, incluindo a produção têxtil. Em busca de maior segurança e qualidade, as máquinas atuam influenciando várias áreas, como a mão de obra, o controle de materiais e a otimização dos procedimentos.

Tornar as ações automatizadas dentro desse contexto confere uma integração sistêmica, elevando os níveis de produtividade. A automação se torna especialmente importante para as empresas de pequeno e médio porte, que podem contar com a mecanização como um fator fundamental para ganho de potencial competitivo.

Saia na frente e confira neste artigo como iniciar a automação na produção têxtil de sua empresa!

Automação como investimento
A tecnologia na indústria opera por meio de softwares, sensores e máquinas inteligentes que reproduzem os mesmos processos humanos, porém com mais eficiência e acerto.

A automação é o futuro das confecções, auxiliando tanto no gerenciamento da cadeia de produção como no desempenho dos funcionários.

Elevando a qualidade do serviço, a modernização aumenta o controle, trazendo mais economia e segurança para as fábricas.

A aplicabilidade na produção
Com um volume razoável de recursos, é possível iniciar a automação dentro de uma empresa têxtil. Veja de quais formas ela pode ser aplicada na produção:

  • integração de setores de dados de diferentes fontes;
  • formação de banco de dados de fornecedores e clientes;
  • controle de suprimentos e materiais;
  • monitoramento do estoque;
  • sistemas autônomos de corte, modelagem e secagem;
  • análise de amostras;
  • inspeção de qualidade.


A Indústria 4.0
Conhecida como a indústria do futuro, nela as fábricas atuam com sistemas de integração de dados para elaborar de modo complexo ações para lidar com contingências, buscando preservar o ritmo da produção.

Vista como uma nova revolução industrial, o modo de funcionamento conecta equipamentos e máquinas em rede, cruzando as informações para melhorar os procedimentos internos da confecção.

O Low Cost Automation
O conceito de Low Cost envolve o primeiro estágio de produção, para o monitoramento das variáveis que interferem na qualidade dos procedimentos automatizados. Os parâmetros utilizados podem conferir ajustes automáticos que auxiliam na otimização das máquinas, proporcionando um melhor desempenho de sua capacidade.

Os impactos negativos
Entre os maiores benefícios das medidas tecnológicas estão o uso inteligente da energia, a diminuição de erros, a maior sustentabilidade para o negócio e o aumento de vida útil das máquinas.

A empresa pode ter ganhos ainda em escalabilidade, produzindo mais com menos material e dinheiro. Para confecções que investem em personalização, alguns processos podem ser bem requisitados.

Os impactos negativos da automação
Uma vez adotados pela empresa, os sistemas inteligentes devem receber manutenção adequada, contando muitas vezes com profissionais especializados. Além na renovação da mão de obra, que deve ser operada em logística com a gestão, o amadurecimento operacional pode trazer uma baixa na época de transição.

No entanto, de toda forma, a automação é um negócio vantajoso para a produção têxtil. Trazendo noções contemporâneas para o trabalho dentro das fábricas, ela tende a beneficiar todos os setores combinando produtividade com satisfação.

Fonte: https://fcem.com.br

Criminosos roubam R$ 123 mil em celulares de hipermercado em São José

Suspeitos invadiram loja por volta das 4h30 e fugiram com 77 celulares.


Um hipermercado foi alvo de criminosos na madrugada desta sexta-feira (4) no Jardim Colinas em São José dos Campos (SP). Os suspeitos conseguiram fugir levando 77 celulares, equivalente a R$ 123,8 mil.

Dois criminosos invadiram o hipermercado Extra por volta das 4h e conseguiram roubar celulares após renderem funcionários que estavam no local fazendo um inventário. A unidade estava fechada no momento do crime.

Segundo o boletim de ocorrência, a dupla rendeu uma funcionária e um dos suspeitos a segurou com uma faca no pescoço. Ele ordenou que ela abrisse duas portas do estoque onde ficavam os celulares.

O segundo suspeito foi até uma outra área e pegou um cesto, que foi utilizado para colocar os aparelhos roubados. Após pegar os celulares, a dupla conseguiu escapar pela saída de emergência e acionou outros comparsas, que o esperavam para fuga em um Peugeot 308 de cor branca no semáforo. A polícia acredita que ao menos cinco participaram da ação.

Quando os policiais chegaram no local os bandidos já tinham fugido. No local, a polícia encontrou uma arma deixada para trás pelos criminosos. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Por nota, o Extra confirmou a ocorrência e que está contribuindo com a investigação do assalto. A unidade funciona normalmente nesta sexta-feira.

Fonte:https://g1.globo.com/

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Bandidos roubam R$ 1 milhão em remédios para tratar câncer em clínica na Barra

A Unimed, na Barra

Bandidos armados invadiram, na manhã desta quinta-feira, o Centro Excelência Oncológica da Unimed, que funciona na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Os assaltantes, que conseguiram fugir, levaram o equivalente a R$ 1 milhão em medicamentos para tratamento de câncer.

Segundo informações do 31º BPM (Recreio), policiais foram acionados pela Central 190 por denúncia de roubo a uma clínica de oncologia localizada na Barra da Tijuca. No local, a equipe foi informada pelo responsável da empresa que quatro criminosos renderam os funcionários, roubaram medicamentos oncológicos avaliados em R$ 1 milhão e fugiram em um veículo Fiat Siena de cor cinza.


Os policiais militares realizaram buscas na região, porém, sem sucesso. A ocorrência foi registrada na 16ª DP (Barra). Em nota, a Unimed, informou que lamenta o ocorrido e que já comunicou as autoridades competentes, que conduzirão a investigação.

Fonte: https://extra.globo.com/