quarta-feira, 27 de junho de 2018

Roupas Tecnológicas – Conheça as peças que não precisam ser lavadas

Roupas Tecnológicas   Conheça as peças que não precisam ser lavadas

Além da estética, a moda também deve trabalhar para transformar o mundo em um lugar melhor. Pensando nisso, as últimas novidades em roupas tecnológicas aliam praticidade e sustentabilidade. Criadas com base nesses dois pilares, as peças que dispensam a lavagem são as grandes novidades da vez.

Roupas tecnológicas para facilitar a vida e economizar água
A lavagem excessiva é um dos grandes inimigos das roupas. Ela desbota o tecido, prejudica as fibras e diminui a vida útil da peça. Além disso, esbanja no uso de um recurso não renovável: a água.

Para quem vive uma vida agitada, nem sempre é possível tirar tempo para cuidar das roupas do jeito ideal. Com o uso da tecnologia, agora é possível resolver esses dois problemas de maneira bem prática. O mais bacana é que as empresas utilizam recursos tecnológicos para melhorar ainda mais os materiais de origem natural. Conheça as novidades:

1. Organic Basics – Roupa íntima tecnológica usa íons de prata para diminuir a frequência de lavagem
Roupas Tecnológicas   Conheça as peças que não precisam ser lavadas

A empresa dinamarquesa Organic Basics acaba de lançar uma linha de cuecas e calcinhas especiais. As peças só precisam ser lavadas de duas a três vezes por mes e você pode usá-las várias vezes seguidas.

Parece mágica, mas é só tecnologia. O segredo está no uso de nanopartículas de prata junto ao tecido. Reconhecida pelas suas propriedades antimicrobianas e termodinâmicas, a prata é separada em minúsculas partículas que são adicionadas à uma solução exclusiva e, então, pulverizadas sobre as fibras do tecido.

Roupas Tecnológicas   Conheça as peças que não precisam ser lavadas


Durante o uso, essas nanopartículas liberam íons que destroem os fungos e bactérias causadores de doenças e odores desagradáveis. As peças íntimas da coleção Silvertech custam a partir de U$ 15 e o site entrega no Brasil!


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Fonte: http://www.fashionbubbles.com/

Redes do setor viraram notícia na imprensa por enfrentar dificuldades como falta de dinheiro em caixa, dívidas com fornecedores e Fisco e lojas desabastecidas. Veja como evitar situações como essas

Veja abaixo se esse ciclo acontece em sua empresa:

Comprometimento do capital de giro pela má gestão/falta de acompanhamento de indicadores > pedido para prorrogar prazos de pagamento a fornecedores > sem pagamento, débitos vão a cartório > fornecedores param de entregar mercadorias > sem venda não há recomposição de caixa


Se ele acontece, fique atento. Há alguns meses, foi publicado na imprensa o caso de uma rede paulista que enfrentava problemas sérios com lojas desabastecidas e dívidas, como falta de pagamento de tributos. A União, conforme as notícias, entrou com processo e acusou a varejista de tentar dar um jeitinho para se esquivar de quitar o que devia ao Fisco, registrando filiais com nomes fantasia diferentes. A história, infelizmente, é mais comum no setor do que se imagina. No ano passado, sócios de uma varejista do Centro-Oeste tiveram a prisão decretada por falta de pagamento de impostos. Mas, afinal, o que leva a situações como essas?

Parte da origem do problema vem da ausência de controle. “O varejista até tem um sistema de ERP alimentado corretamente, mas não acompanha os indicadores, como estoque e prazo de compra, que ajudam a identificar ineficiências”, avalia Fábio Astrauskas, CEO da Siegen Consultoria. Além disso, é comum o empresário identificar algo errado, mas acreditar que vai encontrar uma solução, o que acaba não acontecendo. Com isso, o capital de giro é prejudicado, gerando um efeito dominó: sem dinheiro para honrar compromissos ( fornecedores e Fisco, por exemplo), a empresa pede prorrogação dos pagamentos até chegar a protestos em cartório, o que leva à interrupção de abastecimento. Sem mercadoria, não há venda e, portanto, não há caixa. Segundo Astrauskas, uma das primeiras medidas a ser tomadas é avaliar se há descompasso entre o prazo de pagamento aos fornecedores e o de recebimento dos clientes. Devese ainda avaliar o estoque, identificando produtos que não giram e oneram a empresa.

Já Alexandre Ribas, sócio da Falconi, alerta para o fato de que muitos varejistas acreditam que a gestão da empresa é separada da gestão do caixa. Ao contrário do que se imagina, uma é decorrência da outra. Para ele, uma das principais causas de problemas financeiros no varejo é a constante necessidade de expansão. “Como as margens são pequenas, o varejista precisa gerar um volume grande para ter resultado, e a abertura de lojas é uma das formas que encontra para isso”, explica.

Para saber até onde puxar a corda, a recomendação é acompanhar o fluxo de caixa líquido. Esse indicador é composto por três variáveis: fluxo de caixa operacional (refere-se ao lucro gerado pela operação), fluxo de caixa de investimento (recursos utilizados para abertura de lojas, por exemplo) e fluxo de caixa de financiamento (destinado a pagamentos como juros de dívidas ou parcelas de financiamento). O primeiro tipo é o único que contribui positivamente, com a entrada de recursos, enquanto os outros dois referem-se a valores que devem ser descontados. O resultado final dessa conta (que corresponde ao fluxo de caixa líquido) deve ser positivo. “Isso significa que o fluxo de caixa operacional tem de ser grande para cobrir os outros dois e ainda sobrar recursos”, ressalta. Segundo Ribas, acompanhar esses indicadores permite identificar problemas e agir rapidamente. Se o fluxo de caixa operacional não for suficiente para cobrir os demais, uma medida possível é alongar as dívidas de curto e médio prazo, reduzindo o desembolso mensal. “Outra possibilidade é cortar despesas, como as gerais e administrativas, enxugando a estrutura, ou combater a ruptura em itens com bom giro e boa margem de lucro, além de otimizar o estoque”, recomenda.

Desacelerar o ritmo de investimentos é outra possibilidade. “Saber qual o nível correto a ser investido depende de cada negócio, da capacidade de gerar caixa, da necessidade de buscar ou não dinheiro fora e até de quanto a empresa está disposta a crescer, entre outros fatores”, avalia o sócio da Falconi. “O ideal é realizar um estudo de todos esses aspectos para determinar a curva de crescimento e de investimento mais adequada para a empresa”, diz o especialista. A ideia é não forçar demais nenhum dos três tipos de fluxo de caixa, mantendo a saúde financeira da empresa.

Fluxo de caixa líquido




O que é
O fluxo de caixa líquido é composto pelo fluxo de caixa operacional (lucro gerado pela operação), fluxo de caixa de investimentos (despesas com abertura ou reformas de lojas, por exemplo) e fluxo de caixa de financiamento (valores gastos com endividamento, como pagamento de parcelas de financiamentos)

Como se calcula
Pega-se o valor do fluxo de caixa operacional e, dele, diminuem-se os valores correspondentes ao fluxo de caixa de investimentos e ao de endividamento. O resultado final deve ser positivo

Para que serve
Ajuda a identificar ineficiências. Quando, no final, o fluxo de caixa líquido é negativo constata-se que há algum problema e é preciso rastreá-lo para encontrar soluções (exemplo: custo alto que precisa ser reduzido)

Fonte: https://www.sm.com.br

quinta-feira, 21 de junho de 2018

A quarta revolução industrial no setor têxtil

Desde o final de 2017, está em operação a Fábrica 4.0 do setor têxtil. A iniciativa foi movida por estudos do Senai CETIQT (Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil) na metade de 2016, com um ousado projeto de transformar a produção de peças na indústria até a entrega das mercadorias ao cliente. Assim como outros segmentos industriais que passam pelo mesmo processo de mudança, reflexo apontado nos dados da FIESP, quando revela que a indústria regrediu 55% da sua participação no PIB nacional.

O setor têxtil fatura hoje US$ 45 bilhões, somando 33 empresas com mais de cinco funcionários e 33 mil indústrias com uma equipe inferior a esse número, somando 1,5 milhão de empregos diretos. Estudo realizado pelo SENAI CETIQT para 2030 revelou que IoT é um dos pontos de diferenciação porque proporciona conectividade, integração e convergência. Foi a partir dessa análise que o Senai SETIQT criou a primeira Fábrica 4.0 do Brasil.

As principais tecnologias adotadas foram: manufatura acionada pelo consumidor; robótica, automação e virtualização; realidade aumentada; realidade virtual; sistemas de visão; sensores, atuadores e Interfaces Homem Máquina – IHM;  IoT (Internet das Coisas) & Cloud Computing; Big Data & Analytics; AI – Inteligência Artificial; Sistemas de Integração Horizontal e Vertical.  Todo esse arsenal, segundo Robson Marcus Wanka, gerente de Educação do SENAI CETIQT, requer um investimento de R$ 2,5 milhões, com retorno em um ano.

Ele explica que a planta fabril da Fábrica 4.0 começa com a sua produção com espelho virtual onde o consumidor se vê dentro da roupa, usando um estudo antropométrico que tira as medidas e a partir daí é possível personalizar em locais de estampa e quais cores você quer escolher. Assim, o custo com as peças de tecidos é reduzido, uma vez que todo o processo é feito com tingimento onde uma impressora Epson conversa com a calandra por meio de dispositivos de IoT.

Dessa forma, é possível dar ao cliente o poder dele escolher o que ele quer usar e ele passa a ser o design das peças. Por meio de um robô colaborativa será dado um toque no tônus muscular da perna do cliente para medir a elasticidade da calça, por exemplo. Assim, é criado um processo de robotização com inteligência artificial e conectividade. E toda a cadeia de fornecimento já está conectada sem interferência humana, nem na manufatura. No final, a costureira já terá as peças cortadas por uma máquina e contará com o QR CODE para orientá-la como será a montagem da peça, onde também é usada a realidade aumentada. A etiqueta com o QR CODE é colocada na peça e a assinatura do cliente também.

Em seguida, um sistema dobra e ensaca e o robô armazena a peça num estoque intermediário. O cliente recebe uma foto do robô, que irá realizar a entrega do produto ao cliente. O robô realiza a prova da roupa sem uso de espelho e, por meio de um sistema de mapeamento da face, é possível identificar a satisfação do cliente.

"Não há nada com esse nível de inovação no mundo. Vamos levar a Fábrica 4.0 para a Olimpíada do Conhecimento. Além disso, criamos um Master Business Inovation com foco na implementação de projetos reais na indústria 4.0 para que as principais indústrias do setor discutam o tema. Hoje contamos com 48 organizações que discutem todas as etapas: posicionamento, produtos e materiais, processo produtivo, tecnologia 4.0, viabilidade e projeto".

Outra iniciativa, de acordo com Wanka, é uma parceria com a ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) para discutir como ajudar as microempresas para ingressar na indústria 4.0, uma vez que possuem grande representatividade no setor. O foco abrange o aumento da produtividade, melhorar a qualidade de produto, reduzir custos, desperdícios e retrabalho, fomentar a sustentabilidade (ambiental e financeira), implementar tecnologia e inovação, valorizar o capital humano e atender aos requisitos legais (compliance, ambiental e social).

Fonte: http://tiinside.com.br

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Cliente aplica golpe de US$ 1,3 milhão no Walmart

Esquema foi praticado em mais de mil lojas durante 18 meses

Fachada de unidade da Walmart : gigante do varejo lidera lista da Fortune (Foto: Getty Images/Arquivo)

Thomas Frudaker, um cliente de 23 anos, foi preso em uma loja do Walmart na cidade norte-americana de Yuma, estado do Arizona, após tentar devolver um computador que havia adquirido. Com a desistência da compra, ele receberia o dinheiro de volta. No entanto, funcionários perceberam que ele havia retirado partes da máquina antes de fazer a devolução.


Na investigação, o Departamento de Polícia de Yuma descobriu que Frudaker havia realizado devoluções fraudulentas de produtos em mais de mil lojas do Walmart durante 18 meses, uma delas, inclusive, em outra unidade no mesmo dia em que acabaria preso. Segundo as autoridades, Thomas Frudaker lucrou nada menos do que US$ 1,3 milhão (quase R$ 5 milhões) com o esquema golpista do qual é acusado. 

Frudaker terá agora de responder a seis acusações criminais. A fiança foi estipulada em US$ 40.000.  

Fonte:https://epocanegocios.globo.com