quarta-feira, 29 de junho de 2016

Após mortes, Ikea faz recall de 36 milhões de cômodas

Ikea

A gigante de móveis sueca Ikea anunciou nesta terça-feira (28) a retirada, nos Estados Unidos e no Canadá, de cerca de 36 milhões de cômodas da linha Malm, após a morte de várias crianças, esmagadas por cômodas que desabaram.

Cerca de 29 milhões de cômodas voltarão aos depósitos da Ikea nos Estados Unidos e 6,6 milhões no Canadá, segundo os números anunciados pela direção do grupo nos dois países.

"A Ikea Estados Unidos e a Ikea Canadá lançarão hoje uma retirada local de cômodas exclusivamente na América do Norte", disse o porta-voz do grupo Ikea, Kajsa Johansson, à AFP.

Em março, a Ikea foi informada sobre a morte de uma criança, que se somou a outras cinco entre 1989 e 2014, todas ocorridas nos Estados Unidos.

Nos últimos dois anos, mais três crianças morreram nos Estados Unidos, e outras 17 - com idades entre 19 meses e 10 anos - ficaram feridas em 41 acidentes com as cômodas, segundo a Comissão de Segurança de Produtos do Consumidor (CPSC), que lançou uma advertência.

"Nenhuma dessas cômodas estava presa à parede, segundo as informações que temos", ao contrário do que indica o manual de montagem, disse o porta-voz.

A filial americana da Ikea pediu aos usuários "que parem de utilizar imediatamente" as cômodas que não tenham sido fixadas à parede.

As cômodas medem 60 cm de altura, no modelo para crianças, e 75 cm de altura no modelo para adultos.

No verão de 2015, a Ikea lançou nos Estados Unidos e no Canadá uma campanha para que os consumidores dessas cômodas do modelo Malm as prendessem na parede. Segundo o presidente da Ikea Estados Unidos, Lars Peterson, o aviso não foi suficiente.

A companhia disse ter vendido mais de 147 milhões de cômodas no mundo nos últimos 13 anos, mais da metade (78 milhões) da Malm.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

terça-feira, 28 de junho de 2016

Conselho da Marisa elege Marcio Goldfarb para presidência

Marisa (AMAR3)

O Conselho de Administração da rede de varejo de vestuário Marisa Lojas elegeu nesta segunda-feira o presidente-executivo da companhia, Marcio Goldfarb, como presidente do órgão colegiado, em lugar de Cassio Casseb Lima, que renunciou ao posto.

Segundo ata da reunião do Conselho, Casseb seguirá como membro independente do órgão.

O Conselho também ampliou o número de lugares no colegiado da Marisa Lojas de cinco para seis. O novo lugar será ocupado pelo engenheiro Marcelo Pereira Malta Araujo.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Magazine Luiza abre canal para renegociar dívidas com clientes

O Magazine Luiza abriu canal para renegociar dívidas em atraso de seus clientes. Em nota, a empresa informa que os consumidores com faturas do cartão Luiza vencidas poderão renegociar diretamente nas lojas da rede. O cartão da rede é operado em parceria com o Itaú Unibanco.

A Luizacred é uma joint-venture entre o Magazine Luiza e o Itaú Unibanco, responsável pelo financiamento de parte representativa das vendas da companhia.

“A renegociação é ofertada para quitação ou parcelamento da dívida, que poderão ser cobradas [as parcelas] na fatura do cartão ou pagas via boleto, conforme a faixa de atraso do cliente no momento da contratação” informa a companhia em nota.

Clique e saiba mais.....

Fonte: http://www.valor.com.br

Após 50 anos, União Atacado encerra atividades em Uberlândia

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O atacadista está, desde 2013, em processo de recuperação judicial para evitar que fosse decretada a falência

A União Atacado, que iniciou as atividades há 50 anos, em Uberlândia (MG), fechou as portas e demitiu cerca de 100 funcionários da área comercial. O fim das ações da empresa foi iniciado na quarta-feira (15/6), quando os funcionários foram liberados mais cedo, após receberem o comunicado de fechamento. 

Na quinta-feira (16/6), os demitidos foram até a sede da empresa, no Distrito Industrial, zona norte, para dar baixa na carteira de trabalho e iniciar os encaminhamentos para os exames demissionais. O atacadista está, desde 2013, em processo de recuperação judicial para evitar que fosse decretada a falência.

A reportagem do Correio de Uberlândia contatou os empresários donos do atacadista, os irmãos Geraldo Caixeta e Adélio Caixeta, mas eles não atenderam às ligações. O advogado Paulo Calheiros, que conduzia o processo de recuperação judicial e teve o contrato rescindido, afirmou que a empresa já havia conseguido cumprir duas etapas da recuperação que consistiam no pagamento de funcionários e alguns dos fornecedores.

Na empresa, a informação passada à reportagem pelos profissionais da administração é de que foram encerradas as atividades de compra e venda da unidade sede em Uberlândia e de logística em algumas das 15 filiais.

Um dos funcionários da área comercial da empresa, que pediu para não ser identificado, afirmou que todos já sabiam da tentativa de recuperação da empresa. “Fomos comunicados, ontem, que a empresa encerrava as atividades. Já vinha de recuperação e a gente meio que sabia desse cenário, mas não esperava”, afirmou o trabalhador que estava na empresa há seis anos. Algumas equipes de vendas teriam recebido uma mensagem de texto pelo celular, falando das qualidades da equipe e desejando sorte.

Histórico
Fundada em 1966, com o nome de Armazém União, a empresa mudou de formação em 1990, quando passou a se chamar União Atacado e expandiu suas atividades para outros Estados. A empresa se consolidou como uma das maiores do mercado, atingindo 15 filiais em diferentes Estados.

Até 2012, mais de 400 funcionários estavam ativos. No Balanço Patrimonial de 2011, a empresa já registrava prejuízo de R$ 20,8 milhões, segundo o documento de recuperação judicial. No ano seguinte, o atacadista, iniciou o processo de recuperação judicial, homologado em 2013, e que vinha sendo cumpridos, segundo os advogados da empresa.

Em 2015, com início das discussões sobre o fim do regime de tributação especial aplicada em Minas Gerais, o atacadista foi um dos primeiros a alegar que deixaria as atividades no Estado devido à expectativa de aumento de custos.


Fonte: Correio de Uberlândia

37,5% dos varejistas estão com estoque alto

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Com isso, índice de adequação dos estoques sobe 7,3% em junho

Com a queda do número de empresários que estão com estoques tanto acima quanto abaixo do desejado, o índice que mede a adequação dos estoques do comércio varejista da região metropolitana de São Paulo registrou crescimento de 7,3% em junho. O indicador passou de 87,4 pontos em maio para 93,8 pontos em junho. Na comparação com o mesmo período de 2015, quando o índice de adequação marcou 101,5 pontos, o indicador de junho é 7,6% inferior.

A parcela dos empresários que afirmou estar com estoque acima do adequado passou de 39,8% em maio para 37,5% em junho, recuo de 2,3 pontos porcentuais. A parcela de comerciantes que declarou estar com estoques baixos, por sua vez, caiu 0,8 p.p. ao passar de 16,3% em maio para 15,6% em junho.
De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, que apura o IE (índice de estoque), mesmo com a melhora dos estoques nos meses de maio e junho, boa parte dos empresários ainda está com os estoques elevados. Apesar do conservadorismo do varejo, está difícil ajustar o volume de mercadoria diante do ritmo fraco das vendas.

Fonte: http://www.sm.com.br/

sexta-feira, 17 de junho de 2016

RFID Presente ou Futuro para o varejo nacional?



O RFID como muitos já conhecem, permite ganhos em toda a cadeia do varejo, sendo assim uma solução direcionada a melhor rentabilidade.

Talvez você possa estar se perguntando como isso é possível, uma vez que a maior parte dos profissionais ainda enxergam somente como função principal do RFID a maior agilidade do inventário ou ainda o maior nível de acurácia das informações geradas pelo inventário.

Todavia, percebo que a dúvida não é sobre como aplicar o RFID, e sim sobre o momento ou mesmo a viabilidade sobre a aplicação da referida solução ao seu dia a dia, por vezes, não somente sobre o seu segmento, e sim sobre a forma como ele opera, tendo em vista que o varejo possui operações e estruturas distintas.

A dúvida principal identificada entre os varejistas é: O RFID é uma realidade para o meu negócio hoje?

Para responder a essa pergunta irei abordar os seguintes pontos:

Como é composta a Solução:

1.       Existem limitações para o RFID?
2.       Qual o custo da solução?
3.       Quais os ganhos?
4.       A quem se aplica esses ganhos?
5.       Qual a forma de implantação mais adequada?
6.       Como calcular os ganhos?
7.       Como calcular o ROI ou payback da solução?


1.       Existem limitações para o RFID?

Sim existem, segundo o Engenheiro Damicrei Dias, há Limitações da própria tecnologia RFID (propagação da onda eletromagnética, tipo de produtos a serem controlados, ambiente do cliente, etc) que podem afetar a eficácia da solução, e dos processos operacionais existentes na cadeia (produção, distribuição e venda dos produtos).

Mesmo havendo tais limitações a tecnologia evoluiu muito nos últimos anos, com etiquetas novas (maior performance), etiquetas especiais (para produtos que no passado eram ofensores a tecnologia, como por exemplo líquidos). Tais avanços aliados a analise estrutura e processual da operação do varejista, permitem oferecer uma solução estável, de alto desempenho, adequada à realidade do varejista.

2.       Qual o custo da solução?

Talvez uma das principais questões ou medos quanto à aquisição de uma solução RFID é o custo de um projeto. A primeira ação necessária é o alinhamento ou definição de expectativas. Uma vez feito isso o Gestor de Projeto de RFID poderá dimensionar quantos e quais equipamentos serão utilizados e quais modelos de RFID TAG (etiqueta  de RFID) serão utilizados, isso irá variar não somente pelo objetivo do projeto, mas também espaço físico, volume de estoque, volume de lojas e CDs, tipo de produtos, etc...
O projeto é normalmente composto por tags, coletores, antenas, portais e software, porém essa composição é completamente adequada ou mesmo desenhada conforme as necessidades do varejista, e por isso o valor de um projeto poderá variar bastante, dependendo da amplitude, da fase do projeto e da complexidade do projeto a ser definido.


3.       Quais os ganhos?

Podemos identificar ganhos mensuráveis e alguns não diretamente mensuráveis.

No caso de mensuráveis podemos destacar a economia relacionada ao custo de inventários, a diminuição do tempo de reposição e por consequência do índice de ruptura, a agilidade no caixa, custos com movimentações de produtos (recebimentos/transferências) e possíveis impactos em perdas, onde há a rastreabilidade do item, uma aplicação muito útil em casos como trocas de produtos.

Já em ganhos não diretamente mensuráveis podemos destacar o aumento de vendas, que por mais que possa ser avaliado com simples comparativo de resultados entre períodos, é oriundo dos ganhos aqui já mencionados, mas também sofre impacto de fatores como a melhor experiência de compra com produtos repostos de forma correta ou com a agilidade na operação de frente de caixa, pois passa a registrar os produtos de forma mais rápida e sem erros como duplicidade de registro de produtos. Outro destaque é a venda de produtos mesmo que estes estejam no estoque (maior visibilidade), através do controle de disponibilidade e localização do item dentro do estoque. Há também a possibilidade de aumento da compra por impulso, através de sugestão de itens quando o cliente acessa um provador monitorado pela solução de RFID, entre outros.


4.       A quem se aplica esses ganhos?

De forma geral a toda empresa, ou melhor, toda a cadeia, mas podemos destacar algumas áreas pontuais, contudo a solução RFID permitirá a geração de informações para as mais variadas áreas, podendo variar conforme a aplicação desenhada dentro do projeto:

·         Logística
·         Operações
·         Compras
·         Vendas
·         Prevenção de Perdas


5.       Qual a forma de implantação mais adequada?

Em virtude da grande gama de aplicações, áreas, sistemas físicos e lógicos envolvidos o sugerido é definir os objetivos principais ou mesmo iniciais da solução. Normalmente nesse ponto, várias oportunidades serão mantidas em segundo plano, permitindo que o foco do projeto seja a realização das entregas programadas.
O segundo passo é o desenho das funcionalidades e da aplicação a ser utilizadas e isso normalmente é realizado para uma parte da empresa, como por exemplo 1 loja. Isso é importante para gerar a curva de aprendizado necessária quanto as variações de processos, sistemas e estrutura do cliente.
Durante e ao final do período proposto para essa parte do projeto são realizadas analises, medições e validações da solução e dos relacionamentos com a estrutura física e lógica do cliente, gerando então a relação de ajustes necessários e os resultados iniciais que permitirão a tomada de decisão quanto a estratégia de roll out.

O roll out pode ser feito tanto em quantidade de unidades de negócio (lojas, cds, etc...), quanto em funcionalidades e integrações da solução com outros sistemas e tecnologias já existentes. Se percebe então que a implantação pode ser faseada conforme desenho do projeto.


6.       Como calcular os ganhos?

Um dos pontos mais importantes de um projeto RFID, a exemplo da aplicação de qualquer solução, é a mensuração de resultados. Isso é feito através da identificação dos objetos principais do projeto e da amplitude de aplicação do mesmo. A partir dai o Gerente de Projeto de RFID avalia quais serão as atuações do projeto para o referido cliente e age de forma a medi-los através de cronoanalises (medição de tempo de tarefas), cálculos de custo operacional, impacto em vendas, perdas e outros que gerem impactos a operação do varejista.


7.       Como calcular o ROI ou payback da solução?

O calculo é baseado na relação entre o resultado das analises de todos os ganhos mensuráveis e o investimento necessário para a implantação do projeto, permitindo assim uma tomada de decisão mais segura com visibilidade sobre o tempo necessário para o pagamento do projeto. Essa analise também permitirá identificar se o projeto será implantado de forma full, por módulos ou parcial, conforme necessidade.


Exemplos de aplicação:

·         Relação de Itens provados e Itens vendidos
·         Os itens são repostos com agilidade (menor ruptura)
·         A reposição da loja é feita de forma correta (variantes P,M,G  ou cores mais vendidas)
·         Os produtos do provador retornam a área de vendas com agilidade?
·         A equipe suficiente para horários e dias de pico
·         Controle de recebimento unitário ou por volume
·         Controle de validade (produtos no estoque são mais novos que o da área de vendas?)




Espero que este material permita além de eliminar dúvidas sobre o momento da aplicação e como avaliar o projeto para tomada de decisão, também identificar as mais variadas formas de aplicação dentro da empresa, o que poderá maximizar os ganhos do referido projeto...

Para Abilio, há sinais de retomada no mercado consumidor do Brasil

Silvia Costanti/Valor

O mercado consumidor brasileiro já atingiu seu “fundo do poço” e os sinais de retomada estão aparecendo, afirmou nesta quinta-feira o empresário Abilio Diniz, que preside o conselho de administração da BRF e é terceiro maior acionista do Carrefour no mundo.

De acordo com ele, o desempenho das vendas para o Dia dos Namorados já demonstra maior confiança dos consumidores do país. Segundo Abilio, a própria performance do Carrefour no Brasil já revela sinais de que o consumo no país pode se recuperar. O resultado do mês de abril na rede varejista foi “excelente”, disse.

Na avaliação do empresário, o consumo no Brasil deve apresentar trajetória crescente no terceiro trimestre. “Nada de espetacular, mas já dando sinais de crescimento”, ressaltou.

Em palestra em São Paulo, Abilio também disse que os fundos de investimentos estrangeiros têm interesse de investir no Brasil, mas a estabilidade política é essencial para que os aportes se concretizem. “Os fundos só estão esperando regras e sinais claros de estabilização política.”


Fonte: http://www.valor.com.br/

Faturamento das lojas de conveniência cresceu 11,5% em 2015

Loja de conveniência AM/PM em posto de gasolina da Ultrapar
Em ano fraco no varejo brasileiro, com queda de 4,3% no faturamento, as lojas de conveniência do País registraram uma alta de 11,5% em 2015.

Ao todo, as lojas faturaram mais de R$ 6 bilhões - uma alta de 284% em dez anos.

O desempenho do setor é um dos principais fatores que explica a disputa acirrada nas vendas de participações nas grandes redes distribuidoras de combustíveis, como a BR, da Petrobras, e a Alesat, que na última segunda-feira foi vendida para a Ipiranga por R$ 2,1 bilhões.

"As lojas de conveniência já são a principal razão para o consumidor ir ao posto. Ele vai mais vezes para a loja do que para abastecer", pontua o diretor de mercado do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom).

"O segmento passa por uma consolidação, principalmente na oferta de alimentos. É um negócio importante que tem se tornado o foco das grandes redes", completa.

De acordo com o anuário do setor, divulgado pelo Sindicom nesta quinta-feira, 16, o segmento de conveniência fechou o ano de 2015 com faturamento de R$ 6,8 bilhões.

Ao todo, são mais de 7,3 mil lojas no País, sendo a Ipiranga, do grupo Ultra, a líder em número de estabelecimentos. Com a confirmação do negócio no último domingo, a empresa passará a ter cerca de 2.200 estabelecimentos - 30% do mercado brasileiro.

A empresa também é líder em faturamento das lojas de conveniência, de acordo com o Sindicom. Foram R$ 1,8 bilhão em 2015. Já na Ale, que tem sua rede de revendedores focada na região Nordeste, o faturamento superou R$ 200 milhões.

A BR Distribuidora registrou faturamento de R$ 1,1 bilhão, mesma faixa da Raízen, que controla a marca Shell. A subsidiária da Petrobras está na relação de ativos cotados para desinvestimentos desde o último ano.

A estatal avalia vender participações e até mesmo o controle da distribuidora de combustíveis. O processo, acelerado no último ano, foi preterido entre outros ativos na lista após críticas internas no conselho de administração quanto ao modelo proposto para a venda.

De acordo com o anuário, a categoria de serviços de alimentação representou 17,4% do faturamento das lojas. Ainda assim, a principal categoria de consumo das lojas é a tabacaria, com mais de 40% de participação nas vendas.

Em segundo lugar, aparecem as cervejas (22%), as bebidas não alcoólicas (19%) e bomboniere (9,5%).

"O segmento conveniência perdeu lares compradores (-13%), mas os lares mantidos aumentam a frequência no canal (+32,8%), gerando aumento no volume (+13,9%) e no gasto médio anual (+18,9%)", indica o balanço do Sindicom.

Combustíveis

O balanço do Sindicom também reforçou o cenário de crise para a revenda de combustíveis no País em 2015. Em linha com os dados divulgados pela ANP, o sindicato mostra que o setor registrou queda de 2% nas vendas - a primeira em dez anos.

A queda não foi maior em função do forte crescimento nas vendas de etanol (37,5%), mais competitivo em relação à gasolina, que registrou queda de 7,3% nas vendas.

"Aconteceram, simultaneamente, o fim de incentivos à compra de veículos novos, a redução da massa de rendimentos da população e reajustes acentuados nos preços da gasolina", informa o relatório.

A situação de altos preços no mercado doméstico, associada à queda nas cotações internacionais do petróleo, favoreceu um aumento recorde de importações dos combustíveis.

O número de importadoras autorizadas pela ANP subiu 12% no último ano. Apenas a importação de diesel caiu - a primeira vez nos últimos três anos.

A situação gerou uma queda de 1,9 ponto porcentual na participação de mercado da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. A estatal encerrou 2015 com participação de 34,9% no mercado, à frente da Ipiranga, com 19,6% de Market share.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Santista demite funcionários e anuncia fechamento


Cerca de 200 trabalhadores foram demitidos na manhã de hoje

Funcionários da Santista Indústria Têxtil, localizada no município de Nossa Senhora do Socorro, assinaram hoje, 14, rescisão trabalhista. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil de Sergipe (Sinditêxtil), cerca de 200 trabalhadores devem ser demitidos. E em nota, a fábrica informa que as atividades da unidade de Socorro serão encerradas.

Por ordem alfabética, operadores de máquina foram chamados para assinar o aviso prévio, que implica na demissão. A empresa Santista informa que a decisão foi tomada em razão da forte queda nas vendas do mercado de vestuário profissional, causada pela conjuntura econômica.
J.S.N, 51, que trabalhava há 6 anos na fábrica, questiona: “O que não faz sentido é que, no início do ano, a empresa fez um alto investimento em uma caldeira. Como agora, de repente, fomos demitidos?”. O operador , preocupa-se em como vai reingressar no mercado de trabalho.
A Santista acrescenta que a produção da Unidade de Acabamento de Tecidos em Socorro (SE) será encerrada e esclarece que irá tomar todas as medidas cabíveis para apoiar seus profissionais. Os trabalhos desenvolvidos no local serão transferidos para a fábrica da Santista em Tatuí (SP).

Sindicato
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil de Sergipe (Sinditêxtil) e mecânico de manutenção da Santista, Dilson Gama, cerca de 200 trabalhadores devem ser demitidos. Ele também alerta os trabalhadores sobre os acordos realizados com a empresa: “É importante que os companheiros só aceitem acordos feitos na Justiça do Trabalho, para garantir que seus direitos sejam resguardados”, alerta.

Por Jéssica França
Fonte: http://www.infonet.com.br/economia/ler.asp?id=187564

Inditex, dona da Zara, mantém dianteira no varejo de vestuário

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A varejista de moda Inditex, dona da rede Zara, reafirmou seu sucesso na indústria com fortes resultados no primeiro trimestre. Seu modelo de negócios ágil continua gerando resultados mesmo com a abertura mais lenta de lojas no mundo.

Clique e saiba mais...

Fonte:http://www.valor.com.br

Havanna aposta em franquias e cresce no mercado nacional


Havanna, marca argentina que acabou de anunciar a abertura de capital em Buenos Aires, apostou no franchising para expandir no Brasil e dar oportunidade aos empreendedores que buscam o ramo de alimentação para começarem seus negócios. Para apresentar o projeto de franquias, que teve início no final de 2014, Havanna participa pela primeira vez da ABF Expo Franchising 2016, que acontece de 15 a 18 de junho, no Expo Center Norte.

Com a abertura das primeiras franquias, Havanna aumentou as unidades em 125%, contando hoje com 53 pontos de venda, sendo 34 franquias, localizadas em oito Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo, Distrito Federal, Goiás e Bahia). “Nosso faturamento de 2015 aumentou em 37%, um reflexo do sucesso do nosso plano de expansão”, comenta a diretora geral da marca no Brasil, Renata Rouchou.

A expectativa é abrir cerca de 40 lojas durante 2016 e fechar o ano com um total de aproximadamente 90 lojas. O objetivo da empresa é chegar a 320 pontos de venda em todo o território nacional, ao longo de 60 meses, entre cafeterias e quiosques. Só no primeiro trimestre de 2016 foram inauguradas sete novas unidades, desembarcando pela primeira vez no Nordeste, com a abertura de lojas em Salvador na Bahia. O plano de expansão prevê ainda a abertura de franquias em novas praças nas diversas regiões do país.

Havanna tem uma proposta ideal para quem quer investir no negócio, já que oferece muito mais que somente o alfajor argentino. A marca traz diferencial competitivo que torna a marca única no mercado. Além das guloseimas exclusivas importadas da Argentina e dos produtos sazonais (Páscoa e Natal), ideais também para presente, Havanna oferece uma rede de cafeterias especializada com um amplo cardápio que vai desde bebidas quentes e geladas à base de café, até lanches e quitutes salgados e doces.

Por ser uma franquia nova, a Havanna tem uma enorme disponibilidade de capilaridade de expansão, uma vez que disponibiliza uma oferta de territórios mais atrativa para o franqueado, gerando potencial para ingressar nos grandes centros de todo o País.

Com investimentos compatíveis, Havanna trabalha com modelos flexíveis de operação, incluindo os cafés quiosques e as cafeterias completas, que unem doces à base de doce de leite e uma cafeteria argentina.

Fonte: Agência IN

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Indivíduo armado invade supermercado e pode ter feito reféns

Loja do Walmart (Arquivo)

Um indivíduo armado invadiu nesta terça-feira um supermercado da rede Wal-Mart na cidade de Amarillo, no estado do Texas, nos Estados Unidos, e pode ter feito reféns no interior da loja, informou a polícia local.

"O Departamento de Polícia de Amarillo e outras agências estão na cena. Há relatórios de um indivíduo armado no interior (do supermercado), que poderia ter reféns", disse o órgão em breve comunicado.


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Fonte: http://exame.abril.com.br

Onda de frio dá impulso ao varejo de vestuário

Desde a semana passada, quando as temperaturas em São Paulo chegaram a ficar abaixo de 5°C, consumidores enchem as lojas da rede Decathlon, de artigos esportivos e de vestuário. As vendas na semana passada e nesta semana estão 300% acima do volume verificado no mesmo período do ano passado, diz Cedric Burel, presidente da Decathlon Brasil.

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Fonte: http://www.valor.com.br

Com tecnologia, loja da paquetá supera vendas da rede

cred: Reprodução Youtube

A companhia investiu em duas novidades de tecnologia na loja de Porto Alegre, que foi a que mais vendeu da rede em maio.

A Paquetá, empresa das marcas de calçados Dumond, Capodarte, Lillys Closet, Ateliermix e Ortopé e pelas marcas de varejo Paquetá, Paquetá Esportes, Gaston e Esposende, com mais de 400 lojas pelo País, reinaugurou sua loja no shopping Iguatemi Porto Alegre, há dois meses e já é a primeira da marca em vendas e a quarta de todo o varejo multimarcas da companhia.

A loja foi a que mais vendeu na rede Paquetá em maio, superando a meta em 24%. Em comparação a antiga unidade em 2014, são 32% de aumento de vendas.

O espaço tem área de experimentação instalado em frente à vitrine e aposta no conforto e na mobilidade – que facilitam a circulação dos clientes. O projeto inclui vitrines com pé direito alto e mezanino, onde é possível ver o estoque, além de lustres decorativos. O ambiente também passa a contar com uma área masculina mais reservada, além de um expositor unicamente para homens no novo corredor.

Além do redesenho do projeto arquitetônico, a operação trouxe duas novidades, que foram responsáveis pela melhora da experiência dos consumidores, o Mobile Checkout e Multimix. A aposta é que as tecnologias ajudem a operação a aumentar as vendas em até 10% até o final de 2016.

Por meio do Mobile Checkout, o vendedor comunica o pedido ao estoque pelo smartphone, sem se ausentar para buscar o produto. Com o mesmo dispositivo, é possível fazer a emissão da nota fiscal, finalizando a compra sem filas no caixa.

Já o Multimix permite a consulta de itens através de um terminal que dá acesso ao catálogo completo da marca – o que permite ao cliente escolher e adquirir calçados e acessórios indisponíveis na loja. Após a compra, a entrega é feita na casa do cliente. Ao contrário do sistema de e-commerce, a aprovação da compra é efetuada na hora. Em Porto Alegre, o prazo de entrega é de 48 horas.

O projeto iniciou em 2013 e foi testado em unidades menores. Segundo Marcos Ravazzolli, diretor de varejo do Grupo Paquetá, o principal ganho desse investimento é a experiência, com um modelo de atendimento completo e de acordo com a necessidade do cliente atual.

A loja no Iguatemi é a primeira concebida neste novo formato, além de apresentar o dobro do tamanho – são 312 metros quadrados de área de vendas e 17 metros de vitrine. Ravazzolli afirma, ainda, que proposta é implantar o sistema Multimix em todas as unidades até o final deste ano.


Fonte: http://portalnovarejo.com.br/

terça-feira, 14 de junho de 2016

Mais de um quarto dos consumidores tem financiamento



Pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) nos 26 Estados e no Distrito Federal revela que 27,6% dos consumidores brasileiros possuem atualmente algum tipo de financiamento e, destes, 7,5% estão com parcelas atrasadas.

A principal finalidade para a contratação desse tipo de crédito é a aquisição da casa própria (41,1%) e a compra de um automóvel (36,5%). Outros motivos ainda mencionados são a compra de motocicletas (8,3%), a reforma da casa (7,4%) e a compra de móveis (5,8%).

De acordo com o levantamento, sete em cada dez (71%) consumidores que têm financiamento atualmente recorreram a ele para realizar um sonho de consumo, mas quase a metade (45,6%) não sabe ao certo o número de parcelas que terá de pagar até terminar de quitar a dívida.

Outra constatação da pesquisa é que dois em cada dez (19,1%) entrevistados que têm esse serviço financeiro admitiram não ter analisado as tarifas e juros cobrados. De acordo com o levantamento, 17% dos consumidores que estão pagando um financiamento já tiveram o nome incluído em instituições de proteção ao crédito em razão de atrasos das prestações, sendo que 7,5% ainda se encontram nesta situação.


As instituições consideradas mais confiáveis para contratar um financiamento são os bancos (69,1%) - bem à frente das financeiras (7,9%) -, mas 54,3% dos entrevistados consideram altos ou abusivos os juros cobrados nesse tipo de operação.


A pesquisa foi encomendada para traçar os hábitos e os comportamentos mais comuns do brasileiro na hora de contratar um empréstimo. Foram ouvidos 674 consumidores de ambos os gêneros, nas capitais e no interior das 27 unidades da federação. A margem de erro é de no máximo 3,8 pontos percentuais.

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Fonte: http://www.valor.com.br/

Conselho da Magazine Luiza aprova emissão de debêntures

Logo do Magazine Luiza na entrada do escritório da empresa em São Paulo

O Conselho de Administração do Magazine Luiza aprovou nesta segunda-feira, 13, a 6ª emissão de debêntures da companhia, por meio da qual pretende captar R$ 100 milhões.

A oferta será com esforços restritos e não precisará de registro de distribuição pública na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Os títulos terão vencimento em 20 de junho de 2018 e pagarão aos investidores remuneração equivalente a 125,20% do Depósito Interfinanceiro (DI). O pagamento da remuneração será trimestral, a partir de 20 de setembro deste ano. A amortização do principal será feita em duas parcelas, a primeira parcela em 20 de junho de 2017 e a última na data de vencimento.

O valor unitário dos títulos será de R$ 10 mil e o coordenador líder da operação será o BB - Banco de Investimento. Os recursos serão utilizados para resgate antecipado das debêntures da 3ª emissão da companhia e também para recomposição de caixa do Magazine Luiza.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Um raio-x do estrago da crise no varejo brasileiro

varejo
Setor que emprega cerca de 19 milhões no país, o varejo sofre pesado com a desaceleração econômica.

Com inflação alta e crédito restrito, o consumidor passou a comprar menos e, para se ajustar à demanda, empresas do segmento precisaram baixar portas e demitir muita gente.

A dimensão desse estrago foi mostrada em uma série de estudos compilados pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).

São dados do IBGE, da CNC (Confederação Nacional do Comércio) e da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

“Encerrar a atividade de alguns pontos é a alternativa que muitas redes encontraram para manter a rentabilidade da rede ou não perder tanto em faturamento. Em épocas de redução de despesas não faz sentido ter abertas unidades que não se pagam”, comenta Eduardo Terra, presidente da SBVC, em nota.

Abaixo, veja os números:

190.000
Pessoas foram demitidas pelas varejistas em 2015
8,6%
Foi a queda do volume de vendas do setor no ano
130.000
Pontos de venda baixaram as portas no período
52%
de lojas a mais foram fechadas em relação a 2014
12.000
novas lojas surgiram em shoppings durante 2014 e 2015
2,8%
das unidades de shopping não funcionaram em  2014
4,1%
foi a fatia correspondente a 2015



Fonte: http://exame.abril.com.br/