sexta-feira, 29 de maio de 2015

Como a tecnologia traz eficiência ao varejo?

Painel do BR WEEK reúne CIOs para debater como a TI pode tornar as lojas mais produtivas

Um dos destaques do BR WEEK 2015, o principal congresso de varejo do País, será um debate entre diretores de tecnologia de algumas das maiores redes do setor para discutir como a TI pode ser utilizada para aumentar a eficiência das operações. Com o tema “a força da eficiência”, o BR WEEK acontece de 27 a 30 de julho no Hotel Transamérica, em São Paulo.

Contando com 4 salas paralelas, 6 tracks temáticos e mais de 120 palestrantes, o BR WEEK, em sua 5ª edição, reunirá cerca de 3.000 empresários e executivos do setor para responder as perguntas que o varejo tem se feito neste ano de desempenho fraco da economia: como maximizar os resultados? Como fazer mais com menos? Como ser mais produtivo?

O painel “A tecnologia a serviço da eficiência de sua loja” reunirá Julio Baião, Diretor de TI da Via Varejo; Laércio Aro, Diretor de TI da Lojas Avenida; Fernando Fanizzi, Diretor de TI da Óticas Diniz; e Hélio Matsumoto, Diretor de TI da C&A. Com a mediação de Silvio Laban, coordenador do MBA de Varejo do Insper, o debate acontece no dia 29/07, das 12h às 13h, e mostrará como essas empresas têm utilizado a tecnologia como um fator de aumento de produtividade e melhoria da gestão dos negócios.

Tanto para quem está focado em salvar os resultados do mês quanto para quem olha no longo prazo, um debate imperdível.

Confira mais detalhes, veja a lista completa de palestrantes e a programação do evento em www.brweek.com.br.

Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/

Supermercados aumentam vendas em abril

No acumulado de janeiro a abril, o setor supermercadista registrou alta de 0,65%, segundo Abras

As vendas do setor supermercadista apresentam alta de 0,57%, em valores reais (descontada a inflação) em abril deste ano em relação ao mês anterior. Já na comparação com abril de 2014 houve queda de 1,64% nas vendas.

Os dados são do Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

O levantamento mostrou que no acumulado de janeiro a abril, o setor registrou alta de 0,65%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Em valores nominais (sem considerar a inflação), as altas registradas foram de 1,29% em relação ao mês de março, de 6,40% na comparação com abril de 2014, e de 8,48% no acumulado do ano.

O crescimento tímido nesse primeiro quadrimestre indica qual deve ser a tônica do ano para o setor, segundo Fernando Yamada, presidente da Abras. “O setor já se ressente da elevação do nível de desemprego e da consequente queda da massa salarial. Mas, apesar do primeiro quadrimestre ter sido bastante difícil, ainda esperamos encerrar o ano com um resultado positivo, com expectativas de melhora da economia para o segundo semestre”, afirmou.


Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/

Fornecedores do varejo ampliam investimentos

Empresas confiam em recuperação do mercado a partir do segundo semestre

Os fornecedores de equipamentos e serviços para o varejo estão otimistas, mesmo com o cenário geral de pessimismo. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria, Equipamentos e Serviços para o Varejo (Abiesv) com 374 empresas, que representam cerca de 76% do faturamento do setor, aponta que 64% delas projetam aumentar ou manter o faturamento e volume de investimentos neste ano em relação a 2014.

Realizada entre 16 de abril e 7 de maio, a pesquisa retrata as perspectivas do setor e funciona como uma espécie de termômetro das expectativas do varejo, uma vez que a abertura ou remodelação de PDVs demanda investimentos no segmento.

Os números indicam que 58,8% das empresas ouvidas vão manter ou aumentar em até 10% o número de funcionários. No ano passado, na mesma pesquisa dois terços dos entrevistados tinham essa expectativa. A proporção de empresas que projetam alta acima de 10% nas vendas também recuou, de 41,8% para 38%. “Neste ano, persiste a expectativa de aumento de faturamento, mas não de contratação de pessoas”, afirma Marcos Andrade, diretor da Abiesv. Para ele, devido à pressão de custos, os investimentos em tecnologia devem melhorar a produtividade da mão de obra.



Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/

sábado, 23 de maio de 2015

PASSO A PASSO DE COMO CRIAR UMA COMUNICAÇÃO BEM SUCEDIDA EM PREVENÇÃO DE PERDAS.

Não é segredo para ninguém que as pessoas são ‘o elo mais fraco da empresa’ quando o assunto é segurança e prevenção de perdas.  De nada adianta investir em tecnologia e proteção se não for possível contar a colaboração e o comprometimento de todas as pessoas envolvidas.

Comprometimento é a palavra de ordem em uma comunicação que gere resultados, e deve partir inicialmente de três departamentos: recursos humanos, prevenção de perdas e marketing.   É muito comum encontrar nas empresas uma dedicação menor para comunicação interna se comparado com os investimentos em publicidade e propaganda. Muito se deve ao fato de que uma campanha como esta deve envolver representantes destes departamentos em uma espécie de comissão para a prevenção de perdas. Toma tempo, é cansativo, e nada glamorosa se comparado a uma campanha publicitária em revistas e tv. A primeira ação, depois de formada a comissão com representantes dos departamentos e identificado os problemas, é definir qual mensagem o público-alvo necessita de ouvir.

Mensagem
Uma mensagem é uma frase persuasiva sobre o objetivo da campanha que reflete o que se pretende atingir, porquê e como. Antes de definir a mensagem que pretende promover devemos ter presente os elementos-chave da mensagem:

Idéia
– Inclui o quê, quem, porquê, como, quando e onde;
Consistência
– A repetição é vital. Divulgar a mensagem de diversas formas, usando palavras diferentes para que não se torne irritante. Temos de ser persistentes;
Alcance
– A mensagem deve ser focada e pequena;
Linguagem
– Usar linguagem clara. Evitar termos técnicos. Usar imagens positivas e não negativas;
Face humana
– Dar à causa sempre que possível uma face humana e local. Tornar a causa pessoal;
Emissor
– Preferencialmente, mascote ou pessoa que seja credível para mobilizar apoio;

Definida a mensagem vamos aos três principais passos para uma campanha eficaz
Reflexão e  Educação
O ponto de partida é a reflexão. Analisar o problema de forma macro, ampla e subjetiva. Demonstrar de forma lúdica que pequenas ações cotidianas são capazes de gerar grandes resultados e ajudar o coletivo a alcançar seu objetivo. Em um segundo instante, a aplicação de peças de comunicação que visem despertar consciência e persuadir, que apresente dados que force o publico alvo a analisar o problema de forma objetiva, procurando fazer com que todos se tornem aliados da campanha, sabendo os motivos, quando e como agir em situações de risco.  Demonstrar, de forma clara, o prejuízo gerado a organização e a ele mesmo. Analisar oportunidades de mudanças, forças, fraquezas e os principais desafios e tarefas. O objetivo desta fase da campanha de comunicação é garantir  que t odo individuo da organização entenda o que é o problema e porque deve mudar de comportamento.

Sugestão de ações: Uma reunião com o publico alvo da campanha fora do seu ambiente de trabalho e sem aviso da pauta. A curiosidade e locomoção para um novo ambiente desperta interesse e garante a atenção. Um representante da diretoria da empresa apresentar a trajetória da empresa. Onde a empresa se encontra, onde ela quer chegar.  Envolver o publico alvo em uma meta comum e de curto prazo, a fim de demonstrar que é possível alcançar os resultados com pequenas mudanças de comportamento  

Motivação e Meta
Meta é o que se pretende atingir e, para que seja alcançada é importante definir o objetivo, quem precisa agir e de que forma agir. O objetivo desta fase da campanha de comunicação é promover cooperação, persuadir todo individuo da organização para que mude de comportamento e atinja metas. Para isso, é preciso incentivá-los a mudar de comportamento, promover ações diretas para chamar a atenção. Esta é uma fase da campanha que solicita muita paciência, afinal, é difícil abandonar velhos hábitos para impor uma nova forma de agir. Por isso, a campanha deve ser excessivamente presente, o publico deve ser lembrado constantemente da nova postura. É preciso também, avaliar o resultado das peças criadas e alterná-las durante a campanha.

Sugestão de ações: Adesivos, cartazes, informativos, palestras motivacionais e prêmios para bons resultados em metas de curto prazo.

Integração e resultados
Muitas vezes negligenciado aos setores operacionais das empresas, uma das ferramentas mais importantes para o desenvolvimento de equipes é o feedback. É aquele momento em que o líder chama o liderado para uma comunicação franca a respeito de seu desempenho. O objetivo desta fase da campanha de comunicação é demonstrar consideração e respeito pelo colaborador. Ter acesso as informações e resultados da campanha minimiza incertezas e ansiedades e é parte fundamental do processo que visa orientar as pessoas a apresentarem comportamento e desempenho adequados a uma determinada situação.

Sugestão de ações: Adesivos, cartazes, informativos, prêmios e eventos comemorativos.

Espero com esse artigo, apesar de simples, poder colaborar com o crescimento profissional e servir de referência para a criação de campanhas bem sucedidas, Fiquem a vontade para comentar.

Abraço

Fonte:http://www.nuvare.com.br/

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Panvel espera crescer 15% em 2015

Rede gaúcha de farmácias projeta abertura de 36 lojas este ano e expansão para SP em 2016!

A rede gaúcha de farmácias PanVel não está muito preocupada com crise econômica. A rede, presente nos três Estados da região Sul com 330 pontos de venda, projeta inaugurar 36 unidades ao longo deste ano e reforçar seu mix de produtos de marca própria: dos mais de 500 itens do portfólio, 80 terão suas fórmulas renovadas ao longo de 2015.


Segundo dados apresentados pelo vice-presidente da empresa, Júlio Mottin Neto, durante evento promovido ontem pela Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), a empresa fechou os primeiros quatro meses de 2015 com um crescimento de 14,5% nas vendas. A expectativa é apresentar neste ano uma expansão de 15% em relação ao faturamento de 2014. Em 2016 e 2017 deverão ser abertas pelo menos 18 lojas na região Sul, e a empresa projeta a inauguração de sua primeira unidade no Estado de São Paulo.

Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br

No Brasil, 61% das compras são planejadas pelo shopper

Pesquisa da Nielsen também aponta que apenas 17% das compras são realizadas por impulso


A  maioria dos shoppers brasileiros (61%) planeja as compras, segundo estudo "A hora certa de ativar o shopper", realizado pela Nielsen globalmente e que também traz dados do Brasil. O levantamento identificou que 17% das compras são por impulso e 22% das vezes a pessoa sabia que precisava do produto, mas só se lembrou no ponto de venda. 

Outra constatação é de que, no País, 70% das compras ainda são de abastecimento ou reposição. Compras para preparar uma refeição ou de emergência correspondem, cada uma, a 7% do total.

A Nielsen lembra que, dependendo da missão de compra, o shopper pode dar mais preferência à conveniência, variedade, qualidade, experiência, preços baixos, promoções, lançamentos ou vários outros.“Variedade e promoções ainda são os principais fatores de escolha dos canais para os brasileiros”, afirma Stephanie Biglia, analista de mercado da Nielsen. Juntos, esses dois atributos foram citados por 39% dos shoppers. Já conveniência fica com 18% e preço baixo com 14%. 

Autonomia na hora da compra

Considerando 54 categorias estudadas pela Nielsen, em 52% das vezes a decisão é toda dos shoppers na escolha de qual produto específico comprar, mas em 36% eles compram principalmente para satisfazer outras pessoas. Já em 12% dos casos, os shoppers têm parte da responsabilidade, mas consideram o desejo de outras pessoas na decisão.

Fonte:http://www.supermercadomoderno.com.br/

Apesar da crise econômica, Unilever continuará investindo no País

Para o segundo semestre, está prevista a inauguração da fábrica de Aguaí, no interior de São Paulo. Em 2014, a empresa faturou R$ 16,7 bilhões em 2014 no Brasil


A Unilever continua investindo no Brasil apesar do atual cenário econômico. Na segunda metade do ano, será inaugurada a fábrica de Aguaí, no interior de São Paulo, cujas obras estão em fase final. “Investimos de 4% a 5% da nossa receita líquida em infraestrutura e 15% em nossas marcas”, afirmou Fernando Fernandez, presidente da companhia, durante evento para divulgar o balanço de sustentabilidade da empresa, realizado ontem (20/04) na cidade de São Paulo. Segundo ele, as taxas de investimento no País estão acima da média global da companhia.

A empresa também continua apostando em lançamento de produtos. “Renovamos 70% do nosso portfólio anualmente”, diz o executivo. O percentual inclui todos os tipos de inovações, como, por exemplo, novas marcas e categorias ou novas versões em linhas já existentes. Os lançamentos serão feitos nos mais diversos segmentos de preço do mercado, para atender os vários perfis de consumidores. Contudo, haverá um foco um pouco maior naqueles que oferecem uma boa relação custo x benefício em função da atual conjuntura econômica.

A Unilever registrou crescimento de 60% em faturamento no Brasil de 2008 até o ano passado. Em 2014, o faturamento alcançou R$ 16,7 bilhões, contra R$ 15,3 bilhões do ano anterior – o que representa uma alta nominal de cerca de 9%. A previsão para este ano é crescer “um dígito forte”, afirmou Fernandez. “A partir de 2016, acreditamos em recuperação da economia brasileira”.

Plano de sustentabilidade

Lançado há quatro anos, o Plano de Sustentabilidade da empresa tem gerado bons resultados. Um dos compromissos assumidos pela Unilever globalmente foi reduzir pela metade o consumo de água até 2020. Só no Brasil, no período de 2008 a 2014, as fábricas diminuíram em 36% o consumo de água. Houve ainda queda de 35% na emissão de gases de efeito estufa no mesmo período, além de a empresa alcançar a marca Aterro Zero nas unidades fabris e nos centros de distribuição. Também foi reduzido o nível de sal em 28,4% dos alimentos do portfólio da indústria vendidos no varejo, entre outras conquistas.

Neste mês, a empresa está lançando o projeto Ciclo Brilhante. A ideia é capacitar mulheres com informações que as ajudem a gerir qualquer tipo de negócio, contribuindo para se tornarem empreendedoras de sucesso. O programa se justifica, pois, segundo pesquisa do Ibope, 75% das mulheres sonham em empreender, mas apenas 7% realizam esse desejo. Foi realizado um piloto com três fases, do qual participaram 24 mil mulheres, sendo que 20 mil concluíram o programa, recebendo um certificado endossado da Universidade Federal de Brasília.

Fonte: http://www.supermercadomoderno.com.br/

Lojas Marisa é condenada a pagar R$ 5 mil por revistar armário de funcionária

A Segunda Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) condenou a Lojas Marisa a pagar indenização de R$ 5 mil por danos morais a uma ex-funcionária que tinha o armário pessoal revistado pela empresa para coibir furtos de mercadorias.

Condenada em primeira instância ao pagamento de R$ 5 mil, a Marisa conseguiu reverter a decisão após recorrer ao Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, no Estado da Paraíba.

No Tribunal Superior do Trabalho, porém, o recurso da trabalhadora foi acolhido e a sentença restabelecida de forma unânime. As informações foram divulgadas pelo site do TST.

O relator do recurso, desembargador Cláudio Couce, entendeu que a conduta da empresa foi ilícita porque era feita sem a presença da trabalhadora e sempre que havia suspeita de furto na loja. Para o magistrado, ficou comprovado nos depoimentos das testemunhas que os armários eram revistados uma vez ao mês, sem a presença dos empregados quando havia suspeita de furtos.

No processo, a empresa argumentou que a revista visual em bolsas e sacolas é um direito do empregador. A companhia alegou que apenas determinava que os trabalhadores abrissem as bolsas para uma revista em contato físico ou toques nos pertences quando eles saíam do local de trabalho.


Fonte:http://noticias.r7.com/cidades

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Ações da Renner sobem em meio a crise do varejo

Os investidores jamais saberiam que os brasileiros estão reduzindo suas compras se observassem o desempenho das ações da Lojas Renner SA.

A Renner, maior rede varejista de vestuário do Brasil, é a empresa com a terceira melhor performance do Ibovespa neste ano depois que suas vendas aumentaram em 25 por cento no primeiro trimestre em relação ao ano anterior.

As maiores rivais da rede, Cia. Hering e Marisa Lojas SA, estão em declínio após registrarem quedas nas vendas.

O aumento das receitas e a alta das ações da Renner se destacam em um ano em que as vendas do varejo estão em queda em todo o país, com os economistas projetando recessão.

Enquanto a Hering mantém a reputação de oferecer itens básicos, como camisetas de algodão sem estampa, a Renner tem feito sucesso seguindo o modelo de fast-fashion de marcas internacionais como a Zara, da Inditex SA, disse Daniela Ribeiro Martins, analista da corretora Concórdia.

“A gente tem visto eles ganhando margem no varejo a cada trimestre”, disse ela em entrevista por telefone, de São Paulo.

“A gente vai ver um efeito ainda melhor a partir do ano que vem, focando na demanda, na procura realmente do consumidor, em adequar esse estoque, não ficar com estoques elevados e reduzir o tempo da oferta, de levar o produto do centro de distribuição até uma loja, eles querem reduzir esse tempo.”

Após quedas nas vendas de vestuário no Brasil, de 7,5 por cento em fevereiro e de 1,2 por cento em março, segundo os dados mais recentes disponíveis, a alta das ações da Renner poderá perder impulso, disse Guilherme Assis, analista da corretora Brasil Plural.

Ação ‘cara’

“Existe pouca tendência de aumento para as ações da empresa no momento. Elas estão caras”, disse Assis em entrevista por telefone, de São Paulo. Ele recomenda a manutenção das ações da Renner, com um preço-meta de 12 meses de R$ 100.

A Hering, com sede em Blumenau, cuja queda de 31 por cento neste ano até terça-feira rende à empresa a segunda pior performance do Ibovespa, se moldou com base na rede de varejo casual The Gap, dos EUA, disse Martins.

Atualmente, a empresa enfrenta dificuldades para se desvencilhar desse molde e convencer os consumidores de que suas roupas estão na moda, disse ela.

O CEO da Renner, José Gallo, disse que continuará olhando para a Zara, da Espanha; para a H&M, marca da Hennes Mauritz AB, com sede em Estocolmo; e para a japonesa Uniqlo Co. em busca de “inspiração”.

O fast-fashion (moda rápida) é um termo usado pelas redes varejistas para representar os designs de roupas que passam rapidamente das passarelas para as lojas.

“Na Renner, temos muita humildade”, disse Gallo em entrevista por telefone, de Porto Alegre, onde fica a sede da empresa. “Se alguém está fazendo alguma coisa melhor do que a gente, temos que ir lá, observar e fazer melhor”.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Lojas Marisa recompensam clientes com dinheiro em SP

A Marisa pretende implantar em 30 lojas na cidade de São Paulo um projeto pelo qual os clientes são recompensados em dinheiro ao visitar a loja e usar um aplicativo, com leitura de código QR Code.

O projeto, desenvolvido em parceria com a PiggyPeg, prevê que ao se dirigir a uma loja indicada no aplicativo, o visitante utiliza o celular para fazer a leitura do QR Code e cada leitura equivale a R$ 1,50, podendo aumento esse valor em R$ 0,50 se a visita for compartilhada no Facebook do cliente.

A cada R$ 20,00 acumulados, o projeto permite resgatar o saldo, que será depositado na conta corrente indicada pelo usuário.

Como explica a empresa, o usuário poderá capturar apenas um prêmio por dia em cada loja e a "captura" não é atrelada a compra. Ao realizar a leitura do QR Code, o cliente recebe uma mensagem com ofertas - estimulando a visita e a compra no local.

"Este tipo de sistema já é bastante consolidado e faz sucesso em outros países como EUA. No Brasil é uma novidade que estamos apostando, com o objetivo de atrair as pessoas. É uma maneira inovadora de impactar o público, além de permitir à companhia conhecer mais sobre o perfil do cliente, como sexo, idade e horário de visita", comenta, em nota, a gerente de divisão marketing da Marisa.Roberta Morelli.

A Marisa informa ainda que pretende implantar o projeto em mais 20 lojas na cidade de São Paulo e avalia outros Estados.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Marfrig tem fábrica interditada por falta de segurança no RS

O frigorífico de abate de bovinos da Marfrig em Bagé, no Rio Grande do Sul, foi interditado na última sexta-feira (15) por oferecer risco à saúde e integridade física dos funcionários.

As atividades foram paralisadas devido a uma ação realizada em conjunto pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e o Ministério Público do Trabalho (MPT) durante a semana passada. Enquanto a unidade estiver fechada, os empregados devem receber os salários integralmente, como se estivessem em exercício.

Durante a investigação, foi encontrada uma série de irregularidades em diversos setores, que vão desde a sangria dos animais até a desossa e embalagem das carnes. Todos foram suspensos.

De acordo com o termo de interdição, havia no local vários problemas que poderiam causar acidentes, como equipamentos instalados de forma inadequada, máquinas que podem ser acionadas involuntariamente e falhas nos aparelhos de sinalização de emergência.

Além disso, foram flagrados em atividade trabalhadores que não usavam equipamentos de segurança. Foi constatada ainda a ausência de pausas e de rodízios de função entre os turnos, a falta de cadeiras ergonômicas e até mesmo ambientes com ruídos em níveis acima do permitido.

Os investigadores também concluíram que os trabalhadores que transportavam as carcaças precisavam fazer uso excessivo de força.

O documento indica ainda falhas no programa de controle médico e de saúde operacional da empresa, que não estaria monitorando os sintomas de dor dos funcionários do setor de desossa.

Eles apresentariam, principalmente, lesões nos braços por conta de posturas inadequadas e de um ritmo de trabalho excessivo imposto pela máquina. De 2011 até agora, 17 pessoas que desempenhavam essa atividade precisaram ser afastadas, segundo o MPT.

"Não é de hoje que encaminhamos à empresa as reclamações desses trabalhadores", diz em nota o presidente do sindicato regional que representa a categoria, Luiz Carlos Coelho Cabral Jorge, que acompanhou a investigação.

"Só que essas reivindicações são ignoradas e nenhuma medida é tomada, para o oferecimento das mínimas condições de trabalho", completa.

"Chamou nossa atenção, também, a falta de investimento em treinamento específico e conscientização aos trabalhadores para o exercício de suas funções", emenda o secretário-geral da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Alimentação do Rio Grande do Sul, Dori Nei Scortegagna, que também esteve presente na ação.

Ao todo, mais de 150 medidas para sanar os problemas foram impostas à Marfrig pelo MTE. A interdição só será suspensa se o frigorífico solicitar a suspensão da decisão junto ao órgão e comprovar o cumprimento de todas elas.

A unidade emprega cerca de 890 pessoas e abate, em média, 750 cabeças de gado por dia.

A companhia informou, em nota, que ainda na sexta-feira (15) "iniciou a implementação de um plano de trabalho para executar todas as adequações necessárias para regular as operações da unidade de Bagé".

A empresa também disse que vai requerer uma nova vistoria dos auditores para confirmar a execução de todas as correções.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Vendas do Walmart sobem 3% no Brasil de fevereiro a abril deste ano

No mesmo período, o fluxo de consumidores nas lojas brasileiras apresentou retração de 1,1%


A operação brasileira do varejista Walmart teve aumento de 3% nas vendas entre fevereiro e abril deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. A companhia não divulgou o valor da receita. O tráfego de clientes apresentou queda de 1,1% no mesmo intervalo.

"Apesar da desaceleração econômica contínua, observamos outro trimestre de crescimento constante no Brasil. As vendas líquidas subiram 3% e os formatos Sam's Club e Maxxi superaram o crescimento do mercado de varejo, com avanço de dois dígitos das vendas", diz Carol Schumacher, diretora de relações com investidores do Walmart. 

A empresa também afirmou que o Walmart Brasil continuará a investir em política de preços, para tornar a operação no País lucrativa nos próximos meses. A área de e-commerce apresentou crescimento de dois dígitos, segundo a empresa, puxada por categorias como telefonia, produtos para bebês e acessórios para automóveis.Para suprir esse avanço do comércio eletrônico, o Walmar,com, braço digital da companhia, anunciou recentemente a construção de um segundo centro de distribuição no Brasil em Betim (MG).
Walmart no mundo

A empresa divulgou hoje (19/5) queda no lucro do seu primeiro trimestre fiscal 2016, que registra as operações de fevereiro a abril deste ano. O lucro atribuído aos controladores recuou 7% no intervalo, para US$ 3,34 bilhões, na comparação com o mesmo período do ano passado.

A receita entre fevereiro e abril apresentou leve queda, de 0,1%, para US$ 114,83 bilhões, na comparação anual.

Segundo a companhia, o resultado foi puxado para baixo devido à variação cambial e aos gastos com salários, treinamento e e-commerce. "Nós tivemos um primeiro trimestre sólido. Tomamos algumas medidas estratégicas importantes para fortalecer a base do nosso negócio para o futuro", disse Doug McMillon, presidente-executivo do Walmart.

Fonte: http://www.supermercadomoderno.com.br

sábado, 16 de maio de 2015

Na contramão da crise, mercado de luxo comemora expansão

O mercado de carros de luxo está na contramão da crise do setor automotivo no Brasil. Enquanto a maioria das montadoras dispensa funcionários ou concede férias coletivas para minimizar as perdas, Audi, BMW e Mercedes-Benz, que juntas dominam 70% do setor de alto padrão no País, comemoram os resultados. Entre janeiro e abril deste ano, elas venderam quase 14 mil veículos premium, um crescimento de 18,4% se comparado ao mesmo período de 2014, quando foram comercializadas 11.807 unidades.

O interessante é que os mesmos 18%, só que de queda, foi verificado nas vendas totais de automóveis e comerciais leves no período no Brasil. E olha que os preços desses carros são bem salgados. As três marcas vendem modelos com valores entre R$ 96 mil e R$ 959 mil e travam acirrada disputa no Brasil e no mundo pela liderança nas vendas.

A Audi foi a que mais cresceu (pouco mais de 35%), com 5.018 unidades vendidas. A Mercedes-Benz aparece logo atrás, com expansão de 31% e 4.238 unidades vendidas. Já a BMW, que instalou uma fábrica em Araquari, registrou queda de 3,5%, com 4.680 unidades vendidas. Ainda assim, a perda foi menor que a da média nacional.

Segundo um porta-voz da BMW, apesar dessa queda inicial, a marca trabalha com previsão de reverter o quadro e crescer dois dígitos até o fim do ano, algo próximo a 10%. Para isso, aposta nos lançamentos que fará nos próximos meses e na ampliação da produção na fábrica de Araquari. Suas concorrentes também abrirão fábricas locais em breve.

A Audi deve iniciar produção em São José dos Pinhais (PR) em setembro, nas instalações da Volkswagen, dona global da marca, enquanto a Mercedes inaugura, em fevereiro de 2016, a fábrica de Iracemápolis (SP).

Dimitris Psillakis, diretor geral Automóveis da Mercedes-Benz do Brasil, credita o desempenho no País à renovação dos modelos da marca, ao início das vendas do GLA (do segmento de utilitários compactos em que não atuava anteriormente) e ao aumento da rede de revendas, de 34 lojas em 2012 para 48 atualmente, uma delas em Joinville (DVA Automóveis). Até o fim do ano, o grupo terá 55 revendas.

O presidente da Audi, Jörg Hofmann, afirma que o crescimento da marca acima da média do mercado “mostra a escolha correta da nossa estratégia 360 graus para o Brasil, bem como a decisão de produzir os modelos A3 Sedan e Q3 no País.” Diz ainda que a expansão da rede de concessionárias, os investimentos em marketing e no pós-venda são ações que estão suportando o crescimento atual e continuarão suportando no longo prazo.

Para o diretor da consultoria ADK Automotive, Paulo Roberto Garbossa, além de ser menos influenciada pela crise, as vendas de carros de luxo estão aquecidas em parte porque as importadoras ainda não repassaram a alta do dólar aos preços.

— Muitos clientes das marcas premium estão antecipando a troca de seus modelos com receio de um repasse integral da alta do dólar — afirma Garbossa.

No ano passado, o segmento de carros de luxo, incluindo modelos Land Rover, Volvo, Mini, Porsche, Jaguar e Lexus vendeu 55.841 unidades, 18% a mais que em 2013, que, por sua vez, cresceu 39% ante o ano anterior. Para este ano, a expectativa é de novo crescimento, mas as marcas evitam falar em porcentuais. A Mercedes aposta tanto no segmento que vai lançar na próxima semana o esportivo AMG GT, que será o modelo mais caro da linha: R$ 855 mil.

Fonte: http://varejista.com.br

Grupo Friedman lança nova versão de seu Manual de Normas do Varejo

O Grupo Friedman lança este mês a nova versão de seu MNV (Manual de Normas do Varejo), ferramenta muito utilizada por varejistas que buscam criar ou melhorar as normas de seus estabelecimentos. Com nova identidade visual, o material apresenta um conteúdo ainda mais abrangente. Algumas novidades são a inclusão de informações sobre aspectos legais e fiscais, tabela de conversão internacional para medidas de roupas e sapatos e glossário básico de português/inglês/português e português/espanhol/português.

O MNV consolida todas as políticas, normas e procedimentos inerentes a uma operação de varejo, incluindo os aspectos legais e trabalhistas envolvidos, e serve também como uma importante fonte de orientação e consulta para os colaboradores. O manual possibilita a compreensão e a padronização dos processos de pequenos, médios e grandes negócios, o que pode resultar no aumento de produtividade e no comprometimento das equipes. 

O kit, que antes contava com um manual e um CD contendo todos os arquivos do material para customização de capas e conteúdo, agora vem com dois manuais, um de Operações e outro de Vendas e Atendimento. Além disso, agora o comprador também receberá o Manual do Novo Colaborador e um Guia de Implementação, com instruções sobre como aplicar e obter o máximo proveito do MNV.

Sobre o Grupo Friedman

O Grupo Friedman é referência no mercado brasileiro de consultoria para o varejo e serviços, e vem desenvolvendo, há 25 anos, soluções sob medida para empresas de diferentes portes e 
variados segmentos. Oferece consultorias, presenciais e online, acompanhamento de consultores, seminários exclusivos, ferramentas customizadas, palestras e e-learning.

Fonte:http://varejista.com.br

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Varejo tem alta de 1,1% em abril, aponta Cielo

Alta, no entanto, é bem menor que a registrada no mesmo período do ano passado, quando o índice ICVA foi de 4,8%

O comércio varejista brasileiro, medido pelo Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), registrou crescimento de 1,1% em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado, já descontada a inflação. O indicador nominal, que considera a receita de vendas sem o desconto do IPCA, registrou alta de 7,1%.

O resultado, no entanto, foi beneficiado por um fator em especial: o quarto mês de 2015 teve dois feriados (Páscoa e Tiradentes), que impactaram diretamente no desempenho. Sem esse efeito do calendário, não haveria crescimento frente ao resultado de 2014. Em março, no mesmo conceito, o ICVA havia registrado alta de 3,3%.

Os números mostram que o varejo brasileiro iniciou o segundo trimestre de 2015 em um ritmo de crescimento abaixo do registrado no mês anterior. Segundo Gabriel Mariotto, gerente de Inteligência da Cielo, os dados confirmam a tendência de desaceleração do varejo, acompanhando os números da economia brasileira como um todo.

"Até mesmo setores que se deslocavam dos maus resultados dos últimos meses registraram desempenho ruim em abril, como, por exemplo, o de bens não duráveis", comentou Mariotto. Supermercados e Hipermercados e Varejo Alimentício Especializado, tiveram um desempenho mais fraco do que o registrado em março. O destaque positivo ficou, assim como nos meses anteriores, com Drogarias e Farmácias, que teve crescimento de dois dígitos mesmo depois de descontada a inflação.

Inflação

A inflação também registrou alta em abril deste ano, de acordo com o índice oficial de preços, o IPCA, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice acumulado nos primeiros quatro meses do ano ficou em 4,56%. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 8,13%, maior alta desde dezembro de 2003. 

"O aperto do poder de compra do consumidor, por conta da inflação alta, é refletida com bastante clareza no índice ICVA. O orçamento apertado é algo que afeta diretamente alguns segmentos como vestuário e supermercados", explica Rodrigo Baggi, economista da Tendências Consultoria Integrada.

Por setor

Reforçando o comportamento observado nos últimos meses, o bloco de setores dos bens duráveis e semiduráveis apresentou, na média, retração no ICVA deflacionado em abril, e com desaceleração na receita de vendas. É o caso dos segmentos de Vestuário, Eletroeletrônicos, Móveis e Decoração e Lojas de Departamento. A exceção fica por conta do setor de Materiais de Construção, que mostrou sinais de recuperação, embora ainda com retração no índice.

Dentre os setores relacionados a serviços, o grupo de turismo, composto por Aluguel de Veículos, Hotéis e Agências e Operadoras de Viagem (excluindo Companhias Aéreas), cresceu em ritmo mais lento que o mês de março. Já o setor de Alimentação em Bares e Restaurantes não apenas desacelerou em relação ao mês anterior, como apresentou retração nas vendas, depois de descontada a inflação, na comparação com abril do ano passado.

Por Região

Todas as regiões apresentaram, na análise do índice deflacionado, crescimento mais fraco em abril na comparação com o mês de março. O Norte liderou o crescimento, com alta de 2,2% na receita das vendas em relação a abril de 2014, depois de descontada a inflação. O Nordeste, logo atrás, registrou crescimento de 2,1%, seguido das regiões Centro-Oeste, com 1,8%, Sudeste, com 0,9%, e Sul, com 0,1%.

Perspectivas

De acordo com os especialistas, a tendência de desaceleração do varejo deve se confirmar nos próximos meses, pelo menos até meados do segundo semestre. "A gente enxerga, de fato, que não haja em um curto prazo uma reversão significativa desse desempenho", diz Rodrigo, da Tendências.

Já Mariotto, da Cielo, acredita que uma possível recuperação só aconteça no final do ano. "Os dados mostram isso. Essa desaceleração só deve ser revertida no último trimestre, e lentamente", completa.


Fonte:http://www.dci.com.br

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Via Varejo lucra R$ 239 milhões no 1º trimestre de 2015, crescimento de 34%

• No 1T15, a receita líquida totalizou R$ 5,388 bilhões, estável em relação ao 1T14 excluindo-se o efeito do encerramento de lojas em atendimento ao CADE;

• Ganho de market share no período, segundo dados de janeiro e fevereiro da PMC (Pesquisa Mensal do Comércio, IBGE) reforça a estratégia de crescimento da companhia;

• O lucro bruto atingiu R$ 1,778 bilhão, aumento de 6,0%, com margem bruta de 33,0% e aumento de 2,2 p.p em relação ao 1T14. A continuidade de captura de eficiência nos custos e as novas fontes de receita permitiram evolução da margem bruta associada a maior competitividade comercial;

• O EBITDA atingiu R$ 515 milhões, com margem de 9,6%, aumento de 0,7 p.p em relação ao 1T14, resultado dos ganhos de margem bruta e crescimento das despesas abaixo da inflação acumulada no período;

• O investimento cresceu 33%, saindo de R$ 57 milhões no 1T14 para R$76 milhões no 1T15, refletindo a confiança da empresa na estratégia de médio e longo prazo;

São Caetano do Sul, 07 de maio de 2015 - A Via Varejo, empresa que administra as marcas Casas Bahia e Pontofrio divulgou na última quinta-feira, 07 de maio, os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2015.

A empresa atingiu nos primeiros três meses do ano Receita Líquida de R$ 5,38 bilhões, estável em relação ao mesmo trimestre do ano passado, excluindo-se o o efeito do encerramento de 42 lojas em atendimento ao CADE, Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Considerando o fechamento das unidades, que ocorreu nos últimos nove meses, a Receita Líquida regrediu 1,1%. No conceito “mesmas lojas‟ a regressão foi de 2,3%.

As categorias Smartphones e Linha branca foram os destaques do trimestre e a categoria de Televisores apresentou a maior regressão do período, como consequência principalmente da forte base de comparação criada pela Copa do Mundo no primeiro semestre de 2014.

Fonte: http://www.viavarejo.com.br

Pão de Açúcar investe R$ 100 milhões para reformar o Extra

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) vai investir R$ 100 milhões para reformular seus hipermercados, formato que está desgastado no varejo.

Com 137 lojas com bandeira Extra no País, o grupo quer tornar esse modelo de negócio mais atraente ao consumidor, com a reforma das unidades, readequação de sortimento de produtos e preços mais competitivos, disse Laurent Cadillat, diretor executivo do Extra.

Até o fim deste mês, o GPA vai relançar duas unidades dentro desse novo conceito - as unidades Ricardo Jafet e Guaianases, ambas em São Paulo.

A decisão de reformular os hipermercados faz parte da estratégia do grupo francês Casino, controlador do GPA, de simplificar o formato dessas lojas e elevar as vendas da bandeira.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Netpoints firma parceria com Smart Supermercados em todo o Brasil

A Netpoints, programa de fidelidade com foco no varejo, anunciou parceria com o Smart Supermercados. O sistema integrado Martins possui mais de 900 filiados, distribuídos em mais de 620 municípios brasileiros, em 24 estados.

O Smart Supermercados compreende uma ampla rede de filiados supermercadistas de pequeno e médio porte, que integram a parceria. Os associados da Netpoints poderão acumular pontos em todos os estabelecimentos, de acordo com o plano nacional de implantação das lojas filiadas.

O crescimento do programa em todo o País contribuiu para destacar a Netpoints como um dos principais programas de fidelidade para varejistas no País, com mais de 13 milhões de clientes cadastrados e R$ 10 bilhões transacionados/ano pelos associados nos mais de 100 parceiros do programa.

"A parceria é muito importante para nós porque leva o programa para todo o Brasil no segmento supermercadista de pequeno e médio porte, complementar ao segmento de grandes redes regionais estabelecidas pela Netpoints, onde os associados poderão obter pontos e vantagens", disse Carlos Formigari, presidente da Netpoints.

O conceito do Smart Supermercados está alinhado à missão de integrar produção e consumo por meio de processos de qualidade. Criado pelo Sistema Integrado Martins em julho de 2000, o objetivo da iniciativa é oferecer condições de igualdade ao pequeno e médio supermercadista competirem em um mercado cada vez mais profissional e acirrado.

"A filosofia de atuação das empresas do Sistema Integrado Martins é integrar produção e consumo por meio de um sistema de relações de qualidade que capacite seus integrantes para cooperar e competir, atuando segundo os princípios da sustentabilidade, gerando resultados consistentes. Estamos muito satisfeitos com a parceria com a Netpoints, que deve agregar valor graças à consolidação e credibilidade do programa no mercado varejista”, disse, Gilmario Cavalcante, diretor geral do Smart Supermercados, acrescentando que a parceria é vantajosa para todas as partes. 

“Ganha a Netpoints através da capilaridade, ganha o Smart Supermercados e seus filiados que passam a ter um programa de fidelidade de alto nível, ganha o consumidor que passa a pontuar até mesmo naquelas pequenas compras do dia a dia na loja do lado de casa”.

A implantação nas lojas Smart deve acontecer por fases. A adesão ao programa Netpoints é gratuita e qualquer pessoa física maior de 16 anos com CPF pode participar. A inscrição pode ser feita nas próprias lojas parceiras ou pelo site da Netpoints (www.netpoints.com.br).

Fonte:http://www.monitormercantil.com.br/

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Supermercado Bompreço é condenado a pagar indenização de R$ 10 mil

A 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região (TRT/AL) condenou, por unanimidade, o supermercado Bompreço a pagar indenização de R$ 10 mil a uma ex-empregada que alegou ter sido obrigada a dançar "xaxado", bater palmas e rebolar durante reuniões no horário de expediente. Os integrantes da 1ª Turma seguiram o voto do relator do processo, desembargador Antônio Catão.
Com essa decisão, o Tribunal reformou a sentença proferida pelo juiz de primeiro grau, que não reconheceu a ocorrência do dano moral por entender que a prática utilizada pela rede supermercadista trata-se de um ato motivacional.

Entre os argumentos contidos em sua contestação, a empresa ressaltou que a questão se refere, na verdade, a uma sistemática comumente realizada por grupos multinacionais com a finalidade de motivar e integrar as equipes, que eram convidados a se reunir na loja, de maneira voluntária, descontraída e não obrigatória, para participar de um momento de congraçamento entre eles - os chamados cheers.

Todavia, o relator considerou como aspectos preponderantes para confirmar a existência do dano moral os depoimentos prestados pela testemunha da trabalhadora e pelo preposto da empresa. "Na audiência de instrução, a reclamante, sua testemunha, o preposto da reclamada e a testemunha desta, confirmaram que nas reuniões de piso, que eram feitas no salão da loja e na presença dos clientes, havia dança de xaxado, palmas e gritos de guerra, com possibilidade de punição para aqueles que não participavam", observou o desembargador Catão.

O magistrado ainda reforçou seu entendimento quanto à ocorrência do dano. "O dano moral é aquele decorrente de ato capaz de provocar dor, sofrimento ou constrangimento no ofendido, fatores tais que, nem sempre, são visíveis externamente", considerou.

Por fim, o relator enfatizou que, de acordo com a prova oral colhida nos autos, ficou comprovado que a participação da trabalhadora nas danças ou nos "cheers" não era voluntária ou espontânea, mas sim obrigatória, o que demonstrou claro abuso de poder por parte da empresa, submetendo a reclamante à situação constrangedora, vexatória e humilhante.


Fonte:http://aquiacontece.com.br/

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Diante da crise, redes de moda reduzem investimento


Uma das grandes vítimas da queda na confiança do consumidor, o varejo de moda se adapta à realidade econômica de 2015 com redução de investimentos e expansão de novas lojas, além do fechamento de algumas unidades. 


Com mais de cem lojas no país, a rede Avenida, fechou cinco neste ano e pretende aumentar presença on-line. "O apetite de nossos clientes para compras está menor. Nosso público é predominantemente classe C e D e sente no bolso qualquer variação nas despesas domésticas causadas, especialmente, pelo aumento da inflação", segundo Luiz Francisco Saragiotto Jr, diretor da empresa. 



A rede, que abriu 20 novas lojas e ampliou 12 unidades em 2014, com investimento de R$ 100 milhões, planeja, para 2015, só três novas unidades e três reformas, com cerca de R$ 20 milhões.



Para Luis Ildefonso, diretor da Alshop, os planos de expansão ainda existem, mas estão contidos. "O empresário já está ciente de que nos próximos meses a coisa deve andar em velocidade lenta.



A bandeira Renner, que abriu 31 novas lojas em 2014, para este ano prevê de 25 a 30. Seu diretor financeiro, Laurence Gomes, avalia que a crise será uma "seleção natural" para os competidores. 



A rede Marisa chegou a fechar pontos em 2014, mas encerrou o ano com saldo de nove lojas a mais. Para 2015, há "quatro novas lojas confirmadas e estão abertos a possibilidades", informa a empresa. 



O cenário se reflete em eventos consagrados do setor, como a Fashion Rio, semana de moda carioca que neste semestre foi novamente suspensa, como já havia ocorrido em 2014. A Firjan (federação das indústrias do RJ), dona da marca Fashion Rio, comenta que o evento está sendo "repensado". 



"A revisão foi um pedido do mercado, empresários e sindicatos. Está em estudo um novo formato, mais competitivo para as empresas", informa a entidade. 



Para Humberto Rebonato, diretor da Agadê, que organiza eventos do setor, "os confeccionistas em geral estão sofrendo, tanto varejistas como atacadistas, mas a moda premium, mais elitizada, ainda está em melhor situação que a linha popular". 



Entre as marcas menos populares, porém, também houve fechamentos e sinais de crescimento mais contido. O volume de novas lojas da Restoque, que reúne nomes como Dudalina, Rosa Chá e John John, foi de 37 unidades no ano passado, mas deve ficar em torno de 30 neste ano. 



Nos shoppings, quem agora puxa o crescimento não é o setor de moda, diz Glauco Humai, presidente da Abrasce, associação de shoppings. "O crescimento do segmento de lazer no acumulado do ano em janeiro e fevereiro foi de 26,46%. O de vestuário foi de 2,9%", diz. 



Para Douglas Carvalho, da Target Advisor, especialista no setor, "a crise do varejo hoje é mais uma crise de confiança do que econômica". "As pessoas estão prorrogando suas atitudes, deixando de fazer as compras porque não sabem se vão ter emprego na semana que vem. A cadeia toda sofre porque o consumidor sumiu", diz. 



Dentre as onze lojas que estavam com portas fechadas recentemente no shopping Penha, varejo tradicionalmente frequentado pela classe média em São Paulo, cinco eram do vestuário.

Lojas Renner mantém plano de expansão

O presidente da Lojas Renner, José Galló, disse que a companhia manterá seus planos para o ano de abertura de lojas novas.

A expectativa é de abrir 25 unidades da bandeira Renner, além de 10 da Camicado e 10 da Youcom, bandeira mais jovem da companhia.

Segundo Galló, ainda não há planos de criar rede de franquias da Youcom. A expectativa é ter cerca de 100 lojas próprias da marca. Hoje tem 25.

Lojas têm o maior estoque em dez anos

Nem as vendas do Dia das Mães, a mais importante data para o varejo no primeiro semestre, devem trazer um alívio para um grande número de empresas do comércio que acumulam um volume de estoques indesejáveis.

Em abril, 28,3% das companhias do varejo acumulavam um volume de estoques acima do ritmo de vendas.

É a maior marca de empresas com estoques encalhados da série histórica iniciada em março de 2011, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

"A velocidade de vendas na ponta está aquém dos estoques que os varejistas contrataram", observa o economista da CNC, Fábio Bentes. Ele projeta crescimento de apenas 0,5% das vendas do Dia das Mães, o menor resultado desde 2004, quando houve um recuo de 1,9%.

Esse descompasso entre os estoques e as vendas é maior especialmente nos bens duráveis (31,6%), que são os itens de maior valor, normalmente vendidos a prazo e dependentes do crédito, que está mais caro por causa da subida dos juros para conter o avanço da inflação. As vendas de móveis e de eletrodomésticos devem recuar 2,8% no Dia das Mães, aponta a CNC.

Essa freada nos itens de maior valor e dependentes de crédito já foi sentida nas Lojas Cem, rede varejista especializada em eletroeletrônicos, eletrodomésticos e móveis.

"Os negócios deram uma retraída nos últimos dois meses", conta o supervisor geral, José Domingos Alves. A projeção inicial da rede era crescer 20% em relação à mesma data de 2014, mas foi reduzida para 5%.

Alves diz que não há muito o que fazer em termos de condições de pagamento para impulsionar os negócios, uma vez que o desemprego está aumentando e o consumidor ficou mais cauteloso. Ele acredita que o valor médio dos itens vendidos deve ser 15% menor em relação ao do ano passado, com retração dos produtos de maior valor.

Essa tendência já foi observada no primeiro trimestre. Segundo fontes do mercado, as vendas de geladeiras, fogões e lavadoras, caíram 15% em relação ao primeiro trimestre de 2014.

Nas TVs, outra linha de produto de alto valor, a retração anual no primeiro trimestre foi ainda maior, de 20%. Neste caso, além da recessão, o resultado foi afetado pela base de comparação forte, que foi a Copa do Mundo de 2014, que puxou as vendas de TVs no primeiro trimestre.

Compensação

A compensação parcial da queda nas vendas de itens mais caros e dependentes de crédito pode ocorrer por conta dos artigos de perfumaria e telefone celular, que ainda é objeto de desejo de muitos brasileiros.

Segundo a CNC, as vendas de itens de perfumaria vão crescer 7,8% no Dia das Mães

Brian Drummond, gerente de marketing da Mahogany, rede varejista com 160 lojas de perfumaria espalhadas pelo País, está otimista com as vendas no Dia das Mães.

"Vamos crescer 8% em relação ao Dia das Mães do ano passado", prevê.

Ele sustenta essa projeção de crescimento em vários fatores. O primeiro é que, com o bolso mais apertado, o brasileiro procura comprar itens que se encaixem no orçamento mais apertado.

Outro fator que também contribui para as vendas de perfumaria é a alta do dólar, que encareceu os itens importados.

Drummond observa, no entanto, que mesmo sem crise e sem a alta do dólar, o mercado brasileiro é promissor. "O Brasil é primeiro mercado consumidor de fragrâncias do mundo, superando a França e os Estados Unidos em volumes e valores comercializados", diz.

Fonte:http://exame.abril.com.br/

Bando faz 80 reféns e assalta central do Magazine Luiza

Vinte homens fortemente armados invadiram na madrugada de ontem o centro de distribuição do Magazine Luiza, na rodovia dos Bandeirantes, em Louveira (SP), fizeram 80 funcionários reféns e carregaram oito caminhões e duas carretas com produtos. O valor das mercadorias levadas não foi divulgado e, até a noite, ninguém havia sido preso.

De acordo com a Polícia Militar da cidade, o assalto aconteceu por volta da meia-noite e durou cerca de três horas. A quadrilha aproveitou a troca de turno dos funcionários e, para ter acesso à empresa, rendeu cinco vigias.

Segundo o boletim de ocorrência, os assaltantes, encapuzados, entraram na central de monitoramento, retiraram os computadores que haviam gravado as imagens iniciais da ação e desligaram todos os equipamentos de segurança.

Parte dos 80 funcionários foi levada para o pátio da empresa. Após revistar os empregados e pegar seus celulares, o bando os deixou sob a mira de armas. Os outros funcionários foram levados para uma sala-cofre, onde tiveram de carregar com produtos os dez veículos que estavam em poder da quadrilha.

De acordo com o depoimento de uma das vítimas à polícia, os assaltantes ameaçavam constantemente os funcionários e seus familiares, dizendo que sabiam onde eles moravam.

Após o carregamento dos veículos, os criminosos trancaram os funcionários no pátio e fugiram. Segundo o delegado Luís Carlos Duarte, titular da Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí, responsável pelo caso, o bando provavelmente fugiu pela rodovia dos Bandeirantes.

Duarte disse que há a suspeita de que funcionários, antigos ou atuais, auxiliaram os criminosos, pois eles tinham conhecimento da rotina e das dependências da empresa. "A quadrilha sabia onde ficava tudo."

Ação semelhante 

O delegado também afirmou trabalhar com a hipótese de que o crime tenha sido organizado pela mesma quadrilha que assaltou a fábrica da Samsung, na rodovia D. Pedro I, em Campinas, em julho de 2014. "Uma parte dos envolvidos nesse roubo continua solta, e os dois crimes foram muito semelhantes por conta da ação minuciosa. É possível que as mesmas pessoas estejam envolvidas."

Ainda de acordo com Duarte, a empresa não informou o total de produtos levados e o valor do prejuízo. Levantamento preliminar aponta que a maior parte da mercadoria roubada era de celulares, notebooks e tablets. Em nota, a assessoria de imprensa do Magazine Luiza afirmou que nenhum funcionário foi ferido durante o assalto ao centro e que está colaborando com as investigações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte:http://exame.abril.com.br/