quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Produtos sazonais: eleve chances de vendas em 35%

O bom resultado no faturamento depende de abrir espaço nas gôndolas para os itens de Natal. Veja como 

Com a proximidade do Natal, é preciso planejar como aproveitar bem a área de vendas e definir os itens tradicionais que podem perder espaço. Isso a partir de cálculo de demanda dos sazonais e da análise de vendas nos últimos anos de produtos que concorrem diretamente com as carnes natalinas, panetones e castanhas. Lembrando ainda que bebidas alcoólicas de todos os tipos têm um giro bem maior, o que também implica redimensionar espaço e a participação de cada categoria no sortimento. O que vende menos deve ganhar menos espaço.

Ruptura dos itens tradicionais
O consultor Rafael D’Andrea, da ToolBox TM, contudo, lembra que é preciso tomar cuidado com a ruptura dos itens tradicionais. Muitas vezes o varejista constata redução nas vendas desses itens, mas ignora se ela ocorreu por ruptura e não por queda na procura. “Não adianta ter carnes natalinas e ter ruptura em iogurte. Não adianta preparar para o natal e esquecer o dia a dia do cliente”, esclarece o especialista em shopper marketing. Segundo ele, é preciso pedir ajuda a fornecedores para colocar mais repositores, porém em horários alternados.


Produtos da Curva A
Outro consultor, Romualdo Teixeira da RTC, empresa especializada em gestão do varejo, sugere fazer um estudo de mix preservando os itens da curva A e os “formadores de opinião”, como os hortifrútis. Esses produtos garantem tráfego, alto giro, satisfação do consumidor, logo, não podem ser mexidos. “A exposição focada nos itens natalinos mais suscetíveis à procura pode elevar as vendas em até 35%”, diz Romualdo.

Pontos naturais de exposição 
Manter os produtos sazonais no ponto natural é muito importante. É um erro investir apenas em pontos extras, como fazem algumas lojas. Afinal, é no ponto natural, segundo a Alessandra Lima , especialista em shopper marketing, que o cliente pode comparar preços e escolher sabores. “É no ponto natural que a maior parte das visitas ao ponto de venda se converte em vendas”, lembra Alessandra, sócia da consultoria Mind Shopper.

Como usar os pontos extras
Pontos extras são essenciais, mas no natal é preciso tomar cuidado para não exagerar na dose. Excesso de ilhas, por exemplo, atrapalham o tráfego dos carrinhos e poluem a loja, o que não favorece as vendas. A altura das ilhas também deve ser bem avaliada, para permitir que os produtos sejam facilmente alcançados. Alessandra, da Mind Shopper, sugere para lojas médias, ilhas de 2 x 2 metros, e para lojas grandes, 3x4 metros.  Sempre respeitando o espaço de pelo menos um metro entre os corredores para o carrinho circular com tranquilidade.

O que colocar no checkout
Fernanda Accorsi, sócia da consultoria para o varejo F.A. Retail, afirma que na Espanha, varejistas expõem no checkout uma unidade de um produto promocionado, para estimular o consumo. A operadora de checkout reforça a ação, perguntando para o cliente se ele estaria interessado em levar para casa o ‘espumante X’ , indicado para a ceia de Natal.

O que colocar no estacionamento
Rafael D’andrea, sócio da ToolBox TM, encoraja o uso de espaços alternativos, como os estacionamentos. O supermercado pode reservar uma área para colocar soluções para festas: de panetones e bebidas, a artigos e louças com estampa natalina, guardanapo de papel etc. Um checkout seria instalado só para atender a clientela que desejasse comprar apenas esses itens. Para Rafael, é infrutífero esperar que todo shopper entre na loja e passe por todos os corredores para, então, comprar um panetone. “O mais importante é deixar o cliente satisfeito. E ele fatalmente vai entrar na loja em outro momento para compras adicionais e do dia a dia”, acredita.

Blogs especializados, por que não?
A indústria já trabalha bem com blogueiros para defender seus produtos junto ao consumidor final. E, na opinião de D’Andrea, o varejo deveria fazer o mesmo, identificando blogs dirigidos ao natal, à culinária e decoração natalina. Como se trata de um espaço que as pessoas acessam por gostar da recomendação do blogueiro, qualquer conteúdo avalizado por ele, alcança boa repercussão. 

Fonte: http://www.sm.com.br/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Varejo - ações para melhor rentabilidade no cenário atual


Considerando as variações relacionadas à Economia e Politica, tais como aumento do desemprego e do custo de produtos de bens e consumo, por isso não só a tendência de aumento de perda, mas principalmente o impacto negativo sobre as vendas, tendem a elevar os índices de perdas.

Outro fator é o aumento de lojas que foram inauguradas nos últimos anos, dificultando ainda mais a gestão de estoques e ações preventivas, em função da velocidade necessária em aplicar e reciclar treinamentos, bem como consolidar e gerenciar informações que permitam a diminuição de tais perdas.

Conforme destacado por alguns dos maiores especialistas no varejo no evento ABRAS 2015, é notória a necessidade de maior alinhamento entre o varejista e os fornecedores, sejam estes de produtos de revenda ou de soluções tecnológicas, de forma a desenvolver ações que permitam gerar o encantamento do cliente (para maior venda) ou formas de inibir e controlar situações de risco causadoras de quaisquer perdas (estoque/produtividade), como também permitir ao varejista a diminuição de custos que o permitirão ser mais competitivo, como por exemplo:

  • Aplicação de Proteção na origem;
  • Alinhamento de processos que envolvam toda a cadeia;
  • Desenvolvimento de soluções de gestão centralizada e remota;
  • Gestão consolidada e remota de informações.

No caso de itens de maior perda (tabela abaixo), segundo Pesquisa de Perdas 2015, alguns varejistas já atuam com aplicação de alarme na origem (labels, consturáveis e rígidas), trabalho este feito pelo fornecedor.

Aproximadamente 46% destes itens já são protegidos na origem* e 89% são referentes a produtos já homologados por especialistas no assunto, sendo estes recebidos pelos varejista já protegidos (com alarme), gerando os seguintes ganhos:

  • Maior padronização (ganho estético e menor risco - aplicação manual)
  • Diminuição de custo Operacional
  • Economia quanto a compra de etiquetas de alarme.
  • Maior agilidade na operação de caixa (também em virtude da padronização do local a aplicar a etiqueta de alarme)
  • Permite proteger o estoque da retaguarda e CDs (aplicação de antenas)


* Produtos protegidos na origem pelos fornecedores, conforme solicitação de cada varejista

Os 3 itens de maior perda financeira representam 65% das perdas mencionadas (produtos protegidos na origem em outros países).

Em média 70% destes produtos ficam confinados, gerando assim menor venda, onde temos resultados de aumento de venda superior a 50% com a maior exposição, sem necessariamente haver aumento das perdas de tais itens.




Percebe-se ainda que o uso de soluções de Gestão de Frente de Caixa ou Retaguarda atuam em aproximadamente 40% das perdas, pois permitem a validação das operações da frente de caixa, do recebimento e transferências através do monitoramento de exceções validadas por vídeo, inclusive de forma remota, gerando assim mais controle de diminuição de custos com equipes.

O que chamou muita atenção foi o percentual relacionado a Quebra Operacional e a Erros de Inventário que poderiam ser diminuídos através da Revisão de Processos/Controles realizados por meio de Serviços de Consultoria realizado por profissionais capacitados, gerando assim resultados positivos quanto a ruptura, perdas, produtividade e capacitação das equipes.


Fonte: ABRAS

Resumo

Deve haver maior interação entre Varejistas e Fornecedores, gerando assim ações que permitam escalabilidade com uma gestão mais eficiente, baseadas em inovações e resultados na diminuição de perdas, despesas e custos operacionais, como também no aumento de vendas e produtividade o que permitirá que o Varejo de forma geral retorne seu crescimento com melhor rentabilidade.


Pague Menos reforça atuação no norte do país

Com 34 anos de tradição, as Farmácias Pague Menos ampliam a atuação no Acre. Primeira varejista a estar presente em todos os estados e no Distrito Federal, a rede acaba de inaugurar sua sexta unidade na capital Rio Branco, totalizando sete lojas no Estado. A companhia já conta com cerca de 800 pontos de venda em território nacional.

A nova loja está situada na Avenida Chico Mendes, 1.650, no Triângulo Velho. Para marcar a abertura, os consumidores terão descontos de até 75% em medicamentos. A rede leva para a cidade um dos mais variados mix de artigos de higiene pessoal, beleza e cosméticos, além de um amplo estoque de remédios a preços competitivos. As Farmácias Pague Menos mantêm ainda uma série de ações de estímulo ao bem-estar e à responsabilidade social, como doações de ambulância, o Circuito de Corridas e a campanha Cidade Verde, pela qual a venda de produtos é revertida em recursos para plantio de mudas em áreas públicas.


Sobre as Farmácias Pague Menos

As Farmácias Pague Menos são a primeira rede varejista presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Mantêm um crescimento médio anual (CAGR) de 20% nos últimos dez anos, um dos maiores índices de crescimento contínuos do Brasil. Contam hoje com cerca de 800 lojas e mais de 19 mil colaboradores que atuam em aproximadamente 300 municípios. Com sede na capital cearense, a rede figura também com destaque no ranking das Melhores & Maiores do Brasil da revista Exame, edição 2015: ocupa a 133ª colocação geral e é a 11ª maior nas regiões Norte e Nordeste.


Fonte: http://www.falandodevarejo.com/

GS1 BRASIL DISCUTE PREVENÇÃO DE PERDAS E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS NOS SUPERMERCADOS NA CONVENÇÃO ABRAS 2015

O principal objetivo da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil durante a Convenção ABRAS 2015 é levar aos supermercadistas e outros integrantes da cadeia de abastecimento alternativas para reduzir as perdas, o que resulta, por consequência, na preservação da segurança dos produtos e do consumidor. Soluções de automação baseadas nos padrões GS1 serão debatidas pelos diretores e consultores da entidade, entre elas a implantação do código GS1 DataBar.

Os padrões tecnológicos são aliados da cadeia de abastecimento quando se fala em diminuição de perdas, disponibilidade de produtos com segurança e informações confiáveis aos consumidores. “Evitar perdas é um dos recursos mais cruciais neste momento tão competitivo, no qual o setor supermercadista busca alternativas para manter suas margens. Fazer isso agregando confiança do produto e segurança ao consumidor é um passo adiante na evolução do varejo”, afirma João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

Pesquisa realizada pelo Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração (FIA) revela que, no caso dos supermercados, a quebra operacional é a responsável pela maior parte das perdas. Isso inclui mercadorias que sofrem avarias durante a movimentação, acondicionamento inadequado, prazo expirado de validade e deterioração de perecíveis, por exemplo – o equivalente a 33,4% do total.

GS1 DataBar
Muito usado para identificar alimentos, o código de barras GS1 DataBar tem dimensões reduzidas e maior capacidade de armazenar dados. Na operação de caixa pode-se ter o controle da data de validade de perecíveis e evitar a venda ao consumidor de produtos com data expirada, caso ainda não tenham sido recolhidos da gôndola do supermercado. No caso de frutas legumes e vegetais (FLV) e o de itens de pesos variáveis (carne, aves, peixes, padaria, embutidos, frios), por exemplo, o principal ganho é o controle do prazo de validade.

O GS1 DataBar é uma tendência na área de alimentos por fornecer informações como a origem da mercadoria, a data de validade, informações sobre o fabricante, entre outros dados que garantem a segurança de compra e a venda dos produtos, além de reforçar o relacionamento do consumidor com o estabelecimento, que ganha credibilidade e confiança pelo serviço prestado. O GS1 DataBar possibilita a identificação não apenas de perecíveis, mas de produtos com espaço limitado, com melhor desempenho de leitura, caso de cosméticos, componentes eletrônicos e de telecomunicações, ferragens, joias, entre outros.

Sobre a GS1 Brasil
A GS1 Brasil, Associação Brasileira de Automação, é uma organização multissetorial sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos. Além de estabelecer padrões de identificação de produtos e comunicação, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística. A organização brasileira tem 58 mil associados. Mais informações em www.gs1br.org.

Fonte: http://www.sbvc.com.br/

Pesquisa sobre o comportamento dos brasileiros na Internet


BRASILEIROS COM INTERNET NO SMARTPHONE JÁ SÃO MAIS DE 70 MILHÕES

Redes sociais e serviços de comunicação lideram entre os aplicativos mais populares no Brasil
Antes de dormir é o momento de maior uso do smartphone

O número de pessoas que usam o smartphone para ter acesso à internet continuou em crescimento no Brasil e chegou a 72,4 milhões no segundo trimestre de 2015. O aumento foi de 4%, ou cerca de 4 milhões de pessoas a mais em relação aos 68,4 milhões do primeiro trimestre. 

Mas houve uma diminuição no ritmo de crescimento na comparação com o quarto trimestre de 2014, quando o número de pessoas com smartphones online era de 58,6 milhões, sobretudo entre os jovens.

O maior crescimento nos últimos meses do uso de internet pelo smartphone ocorreu entre adultos e idosos. O grupo a partir de 35 anos de idade, que representava 35% dos usuários de smartphones conectados no quarto trimestre de 2014, chegou a 38% no segundo trimestre de 2015. 

Total de pessoas que usam smartphone com internet, segundo as faixas etárias - Brasil - 4º trimestre de 2014 a 2º trimestre de 2015



Fonte: Mobile Report - Julho/15 - Nielsen IBOPE


O aumento do uso do smartphone como meio de acesso à internet também vem sendo maior entre as mulheres. Elas eram 50% dos usuários de smartphones no quarto trimestre de 2014. Passaram para 51% no primeiro trimestre de 2015 e chegaram a 52% no segundo trimestre.

Redes sociais, comunicação e bancos são os apps mais usados

A partir do total de usuários de smartphones apurado no segundo trimestre de 2015, a Nielsen IBOPE realizou no mês de julho uma pesquisa para identificar quais os aplicativos campeões de uso entre os brasileiros. 

As redes sociais e os aplicativos para comunicação continuaram predominando entre os apps mais populares. Entre os vinte aplicativos mais usados pelos 72,4 milhões de brasileiros conectados por smartphones, seis são de redes sociais ou de troca de mensagens, quatro são de bancos, três são de e-mail e dois são de mapas e localização.

Os 20 aplicativos mais utilizados no smartphone com internet - Brasil - julho de 2015






Selecione os sete apps que você mais utilizou em julho em seu smartphone
Fonte: Mobile Report - Julho/15 - Nielsen IBOPE


Antes de dormir é o momento de maior uso do smartphone

A pesquisa Mobile Report também perguntou aos brasileiros quais as situações em que o smartphone é mais utilizado. Navegar na internet dentro do banheiro apareceu entre os momentos mais comuns. Um quinto dos usuários brasileiros de smartphones disse que faz isso. E praticamente a metade dos usuários disse que consulta o smartphone antes de dormir. Esse hábito é muito mais comum entre os adolescentes. Enquanto na média de todos os usuários de smartphones conectados 48% olham o smartphone antes de deitar, entre os adolescentes esse hábito atinge 62%. Já o uso do smartphone no banheiro é maior na classe A.

Os maiores momentos de uso do smartphone com internet - Brasil - julho de 2015



Quais os três momentos em que você mais usa a internet do smartphone?
Fonte: Mobile Report- Julho/15 - Nielsen IBOPE


Acesso à internet pelo computador continua acima de 100 milhões

O número de brasileiros que moram em domicílios com acesso a um computador com internet chegou a 96,1 milhões em julho de 2015, segundo a pesquisa NetView, da Nielsen IBOPE. Dessas pessoas com acesso domiciliar, 58,1 milhões usaram a internet no computador de casa pelo menos uma vez no mês.

Quando se considera todo o conjunto de pessoas com acesso ao computador com internet em casa ou no local de trabalho, o número é de 103,4 milhões. Dessas pessoas com acesso em domicílios ou no trabalho, 72,3 milhões foram usuárias ativas em julho, ou seja, usaram pelo menos uma vez no mês.

Evolução do número de pessoas com acesso ao computador com internet, usuários ativos e tempo médio online (hh:mm:ss) - Brasil - trabalho e domicílios - janeiro a julho de 2015



Fonte: NetView-Julho/15 - Nielsen IBOPE


A pesquisa Mobile Report é realizada em duas etapas. Primeiro identifica uma vez por trimestre, por meio de um levantamento aleatório, a quantidade e a distribuição dos possuidores de smartphones em todo o Brasil. Em seguida, aplica um questionário mensal em um painel de usuários para mapear os hábitos de uso da internet pelo aparelho. A pesquisa que identificou os aplicativos e os momentos de uso do smartphone foi realizada pela internet com 898 usuários de smartphones de todo o Brasil entre 28 de julho e 5 de agosto de 2015.

A pesquisa NetView é um monitoramento do uso da internet em computadores realizado pela Nielsen IBOPE no Brasil desde setembro de 2000 que informa ao mercado brasileiro todos os meses sobre o comportamento dos internautas, desde a audiência de sites e serviços até dados para planejamento publicitário.

Fonte: http://www.falandodevarejo.com/

VAREJISTAS NÃO SABEM QUEM SÃO MELHORES CLIENTES

52% das empresas americanas têm dificuldade em identificar oportunidades de vendas.

Mais da metade dos varejistas americanos têm dificuldade em identificar e se engajar com seus melhores clientes, de acordo com uma pesquisa com 200 empresas realizada pela Retail TouchPoints for Yes Lifecycle Marketing. Segundo o estudo, 42% dos funcionários das lojas sabem muito pouco, ou nada, sobre seus clientes mais lucrativos. E 25% dos respondentes admitiram que seus funcionários têm somente informações básicas sobre os clientes, como nome, endereço e últimas compras.

Apenas 13% dos funcionários das lojas têm acesso a dados dos clientes que permitiriam assegurar uma experiência de compra positiva no PDV, embora 43% dos varejistas invistam em mídias sociais como parte da estratégia de customer service e 35% enviem mensagens personalizadas e recomendações aos clientes em múltiplos canais de contato.

Fonte: Revista No Varejo on-line – SP

AMBEV FAZ PARCERIA COM APLICATIVO PARA DESCONTO EM CORRIDA DE TÁXI NO FIM DE SEMANA

Objetivo da ação é estimular que as pessoas deixem o carro em casa e usem taxi após o happy hour

SÃO PAULO – A Ambev (ABEV3) e a Easy Taxi firmaram uma parceria para dar desconto de 25% em corridas de táxi nas cidades de São Paulo, Brasília, Recife, Porto Alegre, Salvador e Belo Horizonte entre as 18h (horário de Brasília) desta sexta-feira (18) e 18h de domingo (20).


Segundo a companhia, o objetivo da ação é estimular que as pessoas deixem o carro em casa e usem táxi após o happy hour. Quem chamar táxi pelo aplicativo receberá 25% de desconto no valor total da corrida, limitado a R$ 15,00.


Para ter acesso ao benefício, o usuário deve solicitar o táxi via aplicativo com o método de pagamento “Cartão de Crédito no App” e, antes de finalizar a corrida, basta colocar o código de desconto “AMBEV” no campo indicado. O valor de desconto será abonado no total da corrida. A iniciativa faz parte do “Dia da Responsa”, criado pelo grupo Anheuser-Busch InBev e que neste ano ocorre no dia 18 de setembro nos 24 países onde o grupo atua.


Fonte:  SBVC

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

ABRAS 2015



Convenção ABRAS 2015 reúne os maiores líderes do setor de 15 a 17 de setembro, em Atibaia-SP

Em paralelo à Convenção ABRAS ocorrerá a 5ª Exposição de Tecnologia e o Workshop ALAS com representantes de diversos países da América Latina

15/09

Teve como abertura palestras com temas variados:
  • Quem fala vende mais
  • Omni-channel
  • O mundo da Categoria
  • GC - Prevenção de Perdas em FLV





Esse ultimo tema teve como palestrante Andre Lucena do Natural da Terra, que reforçou que o assunto perda deve ser avaliado de forma geral. Mencionou ainda o impacto não somente sobre a venda, como também sobre o lucro.

No caso do FLV foi mencionado o impacto dessa área para o varejo, destacando o impacto sobre a questão de saúde a que esses produtos refletem.

Umas das principais linhas ou itens de nossos processos é o cadastro que reflete em toda a cadeia.

A diminuição da perda impacta diretamente no lucro, sendo assim necessário que haja pessoas e processos bem alinhados.

Mencionou ainda a importância de criar uma cultura na empresa, sendo estas direcionadas a metas e indicadores.

Os números de perda devem ser apurados com base em inventários bem estruturados e demais processos que estão alinhados a segurança alimentar.

Prevenção e perdas e TI devem andar junto, onde as ações são respaldadas em tecnologia.

Ver todas as áreas da loja e atuar com processos simples é que geram lucro


16/09 

Phil Lempert - Supermarketguru

As pessoas estão mais preocupadas com o consumo de forma geral, sendo assim é importante estarmos alinhados com as novas necessidades, desejos e hábitos do consumidor.

O mercadorante é uma tendência, aonde pessoas vão para fazer suas compras e jantar, são supermercados que veem como concorrente qualquer lugar onde o consumidor pode ser atendido.

Alta qualidade, preços baixos e transparência com o consumidor, eles precisam comprar suas sacolinhas, sabem disso mas isso passa a ser um detalhe.

Pensamento: O que o consumidor está pensando?

As variações climáticas também impactam no consumo, é importante o varejista fornecer informação ao público.

Cozinhar em casa tem sido uma tendência, tendo como base maior qualidade e menor custo que se refletem a uma melhor saúde.

O Supermercado deve ser uma fonte de informação aos consumidores.
Deve ainda haver uma mudança constante nos produtos, renovar o mix, mantendo produtos normalmente utilizados, mas sempre com novas opções.


Criar saúde e bem estar, encantando o consumidor em sua experiência de compra.

O que você está fazendo para encantar seu cliente? (Foco na relação!)


Palestra 14:30

Disponibilidade, conveniência, desenho alinhado às rotinas dos clientes daquele local. Por exemplo, adaptadores/carregadores de celular.

Adequar mix e estoques ao consumo da região.

Análise de tráfego é indispensável, devemos usar a tecnologia para tomada de decisões.



Marlim Hutchens - VP Operacional Walgreens

Temos que atuar em nossa marca tendo como foco o conceito dela junto aos clientes.

Foco em saúde e felicidade dos clientes, onde ao longo dos anos são vendidos produtos que estejam de acordo com os interesses dos clientes e da estratégia da empresa.

Variação em tamanho de embalagens com base na análise de demanda de cada região.
Venda de 18.000 SKUs que são os mesmos em todas as lojas, o que fazemos é uma atuação local e não global em determinados produtos.


Felipe Mendes - Presidente da GFK

A variação de preço tem como um dos diferenciais a distribuição dos produtos onde o maior varejista tem mais complexidade e o pequeno varejistas possui uma operação mais simples, aqui temos uma variação media de preços de 3%.

No caso do Mix percebemos um aumento de produtos orgânicos e em serviços


Alexandre Poni - presidente Verde-mar Belo Horizonte

Entrar na loja deve ser uma experiência de compra, onde hoje temos 7 lojas médias de 2000mt e mais de 1300 funcionários.

Composição de lojas: Padaria, Pizzaria, Cafeteria, Adega (com somelies para atendimento), Saladas e Grill, Sushy, Bazar e importação própria de aproximadamente 2.500 produtos.

Não damos ou vendemos sacolas descartáveis, inventivo no uso de sacolas retornáveis. 

Gerar proximidade com a marca!!!

Analisar acertos e erros. Sempre de ao cliente possibilidade de compra de algo que ele nem lembrava que precisava Todo piso de loja é força de venda - atuar com estímulo Se haver expectativa ruim do cliente - resolva na loja Identifique oportunidades - todo caixa pergunta se há algo que não encontrou Não desvie de seus objetivos - FOCO no meu cliente, produto, estratégia.


Fernando Soares VP de Vendas AMBEV
Lidera hoje 4500 gestores de Merchandising e Vendas e destacou os seguintes pontos:

1 Momento único
O consumo em casa aumentou por vários fatores, custo, segurança ou até mesmo por hábitos como por exemplo, o fumante que não pode mais fumar em locais públicos fechados.
Ainda dentro de mudança de hábitos, temos o exemplo de mudança quando pedimos um taxi. Como o exemplo do Ubber, fora do Brasil faz promoções com elevações de preço e mesmo assim funciona. Temos então uma mudança de modelo de atuação, e é assim que temos que atuar.


2 Categoria de Cerveja
Pesa em média 9% do faturamento, mas a alocação é de 2%, pois há um problema, a Ruptura. Talvez uma readequação da exposição possa gerar muita diferença no faturamento.

3 Mix
Atenção ao correto balanceamento dos produtos, com destaque a linha Premium que possui um excelente crescimento. A cerveja artesanal trouxe uma vigor ou maior relevância, mas no momento da compra ela é adquirida de forma completar as demais categorias.


4 Parceria indústria e varejo, após a compra com desconto no segundo pack houve grande aumento no volume, mas tudo isso só da certo quando há conversa de ambos.



Renato Giarolla - Head de Supermercados de Vizinhança do GPA

Trabalho forte em Supermercado de proximidade.

Hoje o cliente não faz mais a compra do mês, a compra é de abastecimento fracionado, compras de 2 ou 3x por semana.

O canal cresce por entrada de investidores e por mudança de hábitos, onde todos da família tem menos tempo e problemas como locomoção e por isso todos buscam conveniência e praticidade. 

Minuto pão e Mini Mercado Extra possuem mais de 300 lojas. SP e interior até 100km e Pernambuco.


Marcelo Costa - Diretor de Trade Marketing JBS Foods

O shopper carrega pessoas com eles quando ai a uma loja, pois as redes sociais multiplicam ou compartilham as experiências com outras pessoas. Ele já vem informado sobre os produtos.

O Omni channel é uma realidade, porém o desafio é integrar os canais com a mesma informação.

O BIG DATA é outra solução a ser bem aproveitada, onde devemos usar o SMALL DATA sendo mais criteriosos.



Roberto Matsubayshi - Dir. De Inovação e Alianças GS1

Necessidades em encontrar o produto, tendo uma boa experiência de compra e produtos de qualidade.

Destaque ao Centro de Inovação na sede da GS1 onde são apresentadas várias soluções para ajudar o varejista.

Qualidade - controle de validade de produtos, apresentação de preço e outras que permitam gerar segurança ao cliente







17/09/15

Nesse fechamento as palestras e debates ocorreram entre grandes nomes do varejo, como Luis Arjona - Presidente da Nielsen, Fábio Hertel - Dir. Comunicação e Novos Negócios Hortifruti e Maria Luiza Orlando - Dir. Unilever Ruela Fuad - Presidente Apoio Mineiro Roberto Chade - CEO DOTZ


Os comentários foram direcionados a atenção dos varejistas quanto a qualidade e experiência de compra do cliente, como também mais atenção as equipes e processos de controle e qualidade do produto.


Palestra
Paul Foley - Ex-CEO Aldi Foley Retail Consulting

Possui Atuação em 26 países, porém mesmo não atuando no Brasil ele percebeu que aqui há um potencial sem igual.

Foco na Eficiência!!!!
O profissional de descontos avalia o impacto dos produtos que trazem maior impacto nas vendas da loja e em relação a concorrentes.

Afirmou ainda que profissionais de desconto não inventam tendências, eles cópias as tendências.


Descontos possuem 3 pilares (95% da Aldi é de marcas próprias):
  • Marca própria
  • Estrutura de Custos
  • Expectativas de clientes

Um alimento para um pais é comparável a um idioma, pertence ao pais.

O Varejista de desconto minimiza sua margem, as lojas são programadas para grande escala, é ainda o maior comprador daqueles determinados produtos

Chave: Liderança em preço e poder de compra


Comparou a venda por produto da Tesco e da Aldi sendo 1,5 milhões por SKU na Tesco e na Aldi 6,2 milhões por SKU.

Mencionou que o varejista de desconto não possui músicas porque o gestor houve o bip do scanner, esse é só um dos itens de preocupação, entre outros como a cadeira da operadora que possui ergonomia de forma a não deixá-la cansada após um dia de trabalho.

Os não alimentos representam 1/5 das vendas dos varejistas de descontos, mas semanalmente há inclusão de novos produtos, variando os temas em virtude de eventos, mas todos com altos descontos.








Resumo Geral

Como sempre o evento foi sensacional, não só pelas informações das palestras e debates, mas pela estrutura existente e não menos importância pelo reencontro de grandes amigos e novos parceiros, Alguns pontos que acredito terem sido destaques ou mesmo menções de todos os palestrantes foram:

  1. Intensificar relacionamento com o cliente
  2. Suportas a decisão do cliente
  3. Traçar ações de melhoria continua baseadas em informações
  4. Maior cuidado com a qualidade e com a saúde dos clientes
  5. Criação de Metas e indicadores que deixem o objetivo claro
  6. Atenção a novas tecnologias e resultados possíveis
  7. Intensificar as ações entre os Fornecedores e os Varejistas

Breve algumas fotos......

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

FALABELLA DESCARTA LOJAS DE DEPARTAMENTO NO PAÍS

CEO da empresa diz que foco está na bandeira de home centers Sodimac.

O grupo chileno Falabella, um dos maiores varejistas da América do Sul, não pretende abrir lojas de departamento no Brasil nos próximos anos. Em entrevista exclusiva à NOVAREJO durante o World Retail Congress (WRC), que se encerra hoje em Roma, a empresa disse que o foco está nas lojas de materiais de construção.

“Neste ano abrimos nossa primeira loja Sodimac no Brasil e vemos potencial na expansão da marca. 

Não pensamos em levar a bandeira Falabella para o País por enquanto”, afirma o CEO da Falabella, Gonzalo Somoza. A empresa está no Brasil desde 2013, com a aquisição de uma participação majoritária na rede Dicico. Com a Sodimac, a Falabella apresenta um formato de home center com foco em decoração, móveis, utensílios para casa e serviços, enquanto a rede adquirida é especializada em materiais básicos e revestimentos.

A Sodimac pretende investir US$ 4,1 bilhões entre 2014 e 2017 na América Latina, sendo que 63% desse valor vai para a abertura de 157 lojas e 15 shopping centers nos países onde a empresa atua (Brasil, Chile, Argentina, Peru, Colômbia e Uruguai). “Sempre olhamos o mercado brasileiro, mas com visão de longo prazo”, diz Somoza.

Perguntado sobre a viabilidade do modelo tradicional de lojas de departamentos no Brasil, o executivo mostra que tem estudado o mercado. “Dificilmente entraríamos com uma loja full size, porque o Brasil tem características muito próprias. Mas, para detalhar quais seriam as mudanças, seria preciso construir a primeira loja no País”, comenta.


Fonte: http://www.sbvc.com.br/

Vendas: o que a TI tem a ver com isso?

O mercado varejista no Brasil tem amadurecido no investimento em Tecnologia da Informação com uma fatia cada vez mais significativa das receitas direcionadas para essa finalidade. Contudo, o Varejo ainda está aquém em termos de aportes em soluções tecnológicas se comparados aos setores como Finanças ou Telecomunicações, por exemplo.

“O cenário econômico atual trouxe alguns desafios para o setor, especialmente pela mudança no ticket dos bens de consumo como os não-duráveis e semiduráveis. Já para bens duráveis, os consumidores têm substituído e postergado compras, o que muda a dinâmica do mercado e força os varejistas a buscarem novas oportunidades”, aponta Luciano Ramos Software Research da IDC.

Segundo ele, a busca pelo engajamento do cliente, o relacionamento multicanal e a personalização são oportunidades (e desafios!) no Varejo brasileiro. Nesse sentido, ter ofertas relevantes que façam com que o cliente visite a loja (física ou virtual) depende de investimento em tecnologia que permita ao comerciante aprofundar o conhecimento da base de cliente e, ao mesmo tempo, alavancar o conhecimento do consumidor em relação a marca, produtos e serviços.

Questionado sobre as principais tendências para o Varejo, Luciano Ramos destaca três pilares estratégicos. “A IDC enxerga oportunidades significativas em big data e analytics com foco na questão de engajamento e personalização; omnichannel para eliminar barreiras físicas e virtuais; e também um investimento importante em software de gestão, o que denota a profissionalização crescente desse setor”, completa.

Performance de vendas

De fato, as soluções analíticas estão em destaque nas mais diversas indústrias e não seria diferente no Varejo. Uma pesquisa da global feita pela Economist Intelligence Unit (EIU) e patrocinada pela Qlik aponta que a análise de dados melhora a performance de vendas das companhias. 97% das 550 empresas entrevistadas se declararam boas em executar seus objetivos de vendas desde que tenham acesso aos dados em tempo real. Destas, 3 em cada 5 disseram acessar relatórios de vendas uma ou mais vezes por dia.

O estudo confirma que o desempenho de vendas é uma prioridade quase universal para as empresas. Aproximadamente 80% apontam a gestão dessa performance como ponto “tão importante” ou “muito mais importante” do que outros objetivos de negócios. Dados insuficientes ou má qualidade das informações são as principais barreiras, apontadas por 27%. 

A pesquisa também revelou que investimentos em iniciativas de formação e coaching em parceria com ferramentas de análise de dados permitem às equipes de vendas produzir relatórios mensuráveis. Líderes de vendas treinados e com acesso às informações se veem mais fortes que a concorrência em termos de crescimento de receita, rentabilidade e market share. 

No que diz respeito às características mais importantes de aplicativos de análise de dados de vendas, os pesquisados apontaram a precisão das informações (53%) e a capacidade da plataforma de integrar-se a diversos sistemas (38%) como as mais importantes. No entanto, estas também foram mais citadas como as principais limitações de seus sistemas atuais por mais de 30% dos entrevistados.


Fonte: Decision Report

sábado, 12 de setembro de 2015

49ª CONVENÇÃO ABRAS COMEÇA TERÇA-FEIRA, DIA 15, EM ATIBAIA-SP

Em paralelo à Convenção ABRAS ocorrerá a 5ª Exposição de Tecnologia e o Workshop ALAS com representantes de diversos países da América Latina

A 49ª Convenção ABRAS começa na próxima terça-feira, dia 15, no Bourbon Convention & Resort, em Atibaia (SP) e vai até o dia 17 deste mês. O evento é o mais importante encontro de empresários e líderes supermercadistas do Brasil. Durante os três dias do evento ocorrerão destacadas palestras e painéis de renomados especialistas nacionais e internacionais, além da 5ª edição da Exposição e Feira de Tecnologia Abras, com as últimas tendências em equipamentos e serviços para o varejo de alimentos.

Este ano a Convenção ABRAS traz o tema Um supermercado para cada consumidor, ressaltando a importância da gestão do ponto de venda em benefício dos clientes. “A nossa missão permanente é saber como superar as expectativas de consumo de todos os nossos clientes, com seus múltiplos hábitos de compra. Vamos abordar por meio de palestras e cases, nesta edição, os melhores exemplos e práticas da indústria e do varejo. Destacaremos a heterogeneidade de públicos, com diferentes necessidades e hábitos de consumo, que frequentam uma mesma loja, e a necessidade de conhecê-los profundamente para atendê-los melhor”, destaca o presidente da ABRAS, Fernando Yamada.

A abertura oficial do evento está marcada para o dia 15/9, às 19 horas. Antes, às 13 horas, será realizada a Coletiva de Imprensa da Convenção ABRAS, quando importantes indicadores do setor e do mercado de consumo serão divulgados para todo o Brasil, incluindo o novo Índice de Confiança do Supermercadista Brasileiro. A solenidade de abertura da Convenção ABRAS irá contar com os principais proprietários, diretores e executivos do varejo brasileiro, além de autoridades e líderes de entidades empresariais. São esperados mais de 800 participantes.

Palestras Convenção ABRAS
A Convenção ABRAS 2015 contará com palestras de importantes nomes do varejo mundial, dentre eles: Phil Lempert, um dos maiores especialistas do mundo em comportamento do consumidor, conhecido como “guru dos supermercados”; Justin Smith, responsável pela sustentabilidade do Grupo Woolworths, rede de supermercados australiana que se destaca em suas ações socioambientais (18ª maior rede varejista do mundo).

Outros palestrantes são Marlin Hutchens, vice-presidente operacional da Walgreens, maior cadeia de drogarias dos EUA, que fatura US$ 72 bilhões/ano (2014); e Paul Foley, que trabalhou 23 anos no grupo alemão Aldi, 8º maior varejista e referência internacional em hard discount (loja de descontos), sendo dez anos como CEO para o Reino Unido e Irlanda. Além do economista Aldo Musacchio, renomado professor de Harvard, especializado na América Latina e Brasil.

Grandes indústrias apoiam o evento
Realizada há quase 50 anos, a Convenção ABRAS já conquistou o apoio e admiração de importantes empresários por reunir em um só lugar as últimas tendências para o varejo de alimentos e importantes palestrantes nacionais e internacionais para discutir ações que contribuem para o desenvolvimento da gestão de lojas. São patrocinadores do evento:

Diamante: Ambev, GS1 Brasil, Nestlé e Unilever.
Platina: Grupo Petrópolis e JBS
Ouro: Cielo, DOTZ, Heineken, Mondelēz e Rede
Prata: Alelo, Eletrofrio e Piracanjuba

“A Convenção ABRAS é uma oportunidade de estreitar o relacionamento do varejo com a indústria. Fortalecer essa parceria é extremamente benéfico, não apenas para a empresa como também para o consumidor, ponto central de todo nosso trabalho”, destaca Ricardo Citrângulo, vice-presidente de Vendas da Nestlé, patrocinadora Diamante da Convenção ABRAS 2015.

Para Ricardo Roza, diretor de Desenvolvimento de Canais da Ambev, também patrocinadora Diamante da Convenção, o evento é uma ótima oportunidade para se aproximar dos clientes. “Ouvimos um feedback do nosso trabalho e discutimos planos para melhorar os resultados de maneira conjunta. O fato de sermos patrocinadores Diamante ilustra bem o nível de relevância que damos ao encontro”, afirma Ricardo Roza.

Reunir as principais lideranças do setor supermercadista em um único fórum é uma das principais atratividades da Convenção ABRAS, de acordo com Rômulo Dias, presidente da Cielo, patrocinadora Ouro da Convenção 2015. “A razão de ser da Cielo é o seu cliente. Isso significa dizer que todas as nossas ações são orientadas sob essa perspectiva. Por esse motivo, apoiar e estar presente em um fórum qualificado como esse é material vivo para a evolução do nosso negócio.”

Sinergia entre varejo e indústria é o foco do evento. “A Convenção ABRAS é um evento de grande importância para troca de ideias e estreitar relações comerciais junto aos nossos clientes”, destaca Luiz Claudio Lorenzo, diretor comercial da Piracanjuba, patrocinador Prata da Convenção 2015.

5ª Exposição e Feira de Tecnologia ABRAS
A 5ª Exposição e Feira de Tecnologia para Supermercados acontece paralelamente à Convenção ABRAS, e focará nesta edição em “Uma tecnologia para cada negócio”. Na oportunidade, empresas nacionais e multinacionais irão expor seus últimos lançamentos para auxiliar na fidelização de clientes, na redução de custos, e melhora da gestão da loja e das empresas.

A Exposição irá apresentar ao setor soluções de empresas desenvolvedoras de inúmeras e diferentes tecnologias, como softwares, hardwares, suprimentos, serviços e equipamentos, entre outras novidades. “Ano após ano, nossos parceiros, fornecedores de tecnologia, apresentam soluções inovadoras tanto para os processos de gestão quanto para o chão de loja e atendimento ao consumidor,” destaca o gerente comercial da ABRAS, Alexandre Magno.
Importantes empresas já confirmaram participação na 5ª edição da feira: Arius, Bematech, Grupo CCRR, Compex, Consinco, Cyclopes, Fricon, GfK, Glory, Gunnebo Gateway, InfoPrice, Kantar Worldpanel, Luminae, Nielsen, OKI Brasil, PC Sistemas, RP Info, Seal, Sisqual, Sysmo, Tlantic, Toledo, Top Sistemas, Tyco, Vian, Visual Mix, VR Software e Toshiba.

Bloco do Conhecimento
A 49ª Convenção ABRAS traz este ano o Bloco do Conhecimento – palestras rápidas, focadas na gestão do ponto de venda em benefício do cliente. O diferencial do Bloco do Conhecimento é que terá como palestrantes especialistas da cadeia de abastecimento do Brasil, renomados supermercadistas e fornecedores, os quais irão mostrar, por meio de conversas e dinâmicas, suas perspectivas e visão em relação ao consumidor e suas múltiplas faces e perfis. Os profissionais especialistas mostrarão como se adaptar ao novo perfil do cliente, que está cada vez mais plural e dinâmico.

A primeira etapa do Bloco do Conhecimento está marcada para o dia 16/9 das 15h30 às 17h15, já a segunda etapa acontecerá no dia 17/9 das 8h30 às 10h15. No total serão 76 minutos de conversa em cada bloco. Dentre os participantes confirmados estão Renato Giarola, diretor de Lojas de Proximidade do Grupo Pão de Açúcar; Alexandre Poni, presidente da rede Verdemar; Fernando Soares, vice-presidente de Vendas da Ambev; Roberto Matsubayashi, diretor de Inovação e Alianças Estratégicas da GS1 Brasil; Felipe Mendes, presidente da GfK; Fábio Hertel, diretor de Comunicação e Novos Negócios da Hortifruti; Euler Fuad, presidente do Grupo Multi Formato Distribuidora; Maria Luiza Orlando, diretora de Pesquisa e Shopper da Unilever e Roberto Chade, CEO da DOTZ, Luiz Arjona, presidente da Nielsen.

Workshop ALAS
A Associação Latino-americana de Supermercados (ALAS) realizará no dia 15 de setembro, a partir das 8h, seu tradicional workshop. Realizado em paralelo à Convenção ABRAS 2015, em Atibaia (SP), o evento reúne os principais líderes supermercadistas da América Latina e do Brasil para abordar temas da gestão do setor.
O workshop, coordenado pelo presidente da ALAS, Tomislav Kuljis, receberá empresários supermercadistas de 16 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, México, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai, Venezuela.
Na oportunidade, especialistas falarão de importantes temas do varejo: Internet, vendas, resultados, omni-channel, marcas próprias, gerenciamento de categorias, prevenção de perdas, entre outros.

Serviço:
Convenção ABRAS 2015
Data: de 15 a 17 de setembro de 2015
Local: Bourbon Convention & Spa Resort – Atibaia (SP)
Endereço: Rodovia Fernão Dias, s/n – km 37,5 – Atibaia (SP)

http://www.abras.com.br/convencao2015/br/

Assessoria de Comunicação da ABRAS – (11) 3838-4509/3838-4584
Susana Ferraz – susanaferraz@abras.com.br – cel. (11) 9 8161-9943
Natalia Lima – natalia@abras.com.br – cel. (11) 9 8122-4501

Revista SuperHiper on-line – SP


Fonre: http://www.sbvc.com.br/