quarta-feira, 27 de julho de 2022

Prazo de validade em vegetais frescos embalados não precisa ser mais informado por produtores, diz ministério

Dispensa já era prevista em resolução da Anvisa. Segundo governo, medida serve para evitar desperdício de alimentos. Para secretário, consumidor consegue identificar se frutas, legumes e hortaliças estão impróprias para consumo.




O Ministério da Agricultura publicou uma portaria no dia 22 de julho em que dispensa a obrigatoriedade dos produtores de informar o prazo de validade em vegetais frescos embalados. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já previa a dispensa em resolução de 2002.


O secretário de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal, explica que a medida é importante no combate ao desperdício de alimentos. "Anualmente toneladas de frutas são perdidas no Brasil em razão da expiração do prazo de validade, sem que, no entanto, estejam impróprias para o consumo", diz o ministério, em nota.“A validade afixada nas embalagens não guardava relação com a qualidade do produto, uma vez que o próprio consumidor é capaz de observar se um produto hortícola está apto ou não ao consumo apenas pelo aspecto visual”, afirma Leal.

"Ao comprar vegetais frescos, o consumidor consegue identificar se estão podres, murchos ou com odor, ou seja, se não estão bons para consumo", acrescenta.


Como era

Até a publicação desta portaria, os produtos com prazo de validade vencido tinham que ser descartados, não poderiam ser destinados a outros fins, como doação.


Os comerciantes eram autuados pelos órgãos de defesa do consumidor quando encontravam nos estabelecimentos produtos embalados com prazo de validade expirado. Assim, muitas frutas como, por exemplo, uvas embaladas, tinham que ser destruídas, mesmo estando em condições adequadas para o consumo.


Como fica

Agora, pela regra atual, os produtores de frutas não necessitam mais aportar a data de validade nas embalagens. Porém, os estabelecimentos comerciais continuam sendo obrigados a vender apenas hortifrútis que atendam aos requisitos mínimos de identidade e qualidade.

Portaria: http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-mapa-n-458-de-21-de-julho-de-2022-417054494

Fonte:https://g1.globo.com


quinta-feira, 21 de julho de 2022

Renner implanta sistema pioneiro e tem melhoria de 64% na precisão dos estoques

 Clientes, fornecedores e colaboradores são beneficiados pela nova prática da varejista


A Renner, maior varejista de moda omni do Brasil, concluiu a implantação de um sistema para gestão, controle, reposição e segurança de estoques com identificação por radiofrequência (RFID, na sigla em inglês), pioneiro entre as grandes empresas do setor em todo o mundo.

A iniciativa está alinhada ao ciclo de aceleração digital da Renner, com o objetivo de melhorar cada vez mais a experiência de compra do cliente (CX), por meio de uma atuação omnichannel.

Com o projeto, etiquetas de RFID são aplicadas em 100% dos itens comercializados pela varejista, com uma tecnologia inovadora que combina funcionalidades de alarme antifurto com a gestão de dados e a disponibilidade dos produtos em tempo real.

Desenvolvida desde 2018 em parceria com a Sensormatic, do grupo Johnson Controls, a solução hoje é utilizada em toda a operação da marca Renner no país, incluindo suas quase 400 lojas físicas.

O sistema foi implantado de forma gradual, sendo concluído ao longo de 2021. Os ganhos de eficiência verificados durante todas as fases do projeto garantiram à Renner o segundo lugar na categoria varejo na edição deste ano do RFID Journal Awards, principal premiação internacional de casos de aplicação de tecnologias de identificação por radiofrequência por empresas de todos os setores da economia mundial.


Melhora no estoque e na experiência dos clientes

Entre os resultados já alcançados está a melhor gestão dos estoques e ganhos de produtividade nas lojas. O ato de registro da venda, no checkout dos clientes, evoluiu para a leitura automática de todos os itens com a desativação do alarme em um único processo.


Já a chamada ruptura de estoque – que ocorre quando o produto está no estoque da loja, mas não está exposto na área de vendas – teve queda geral de 87% graças aos alertas automáticos emitidos aos Bluebirds, dispositivos móveis usados pelos colaboradores nas lojas. A automatização desse processo agiliza e facilita o trabalho de reposição.


O sistema implementado também resultou na melhoria de 64% na acuracidade dos estoques, que representa a quantidade física de produtos disponíveis comparado com o que está registrado no sistema.


A precisão desta informação é essencial para a operação omnichannel, que contempla estoques integrados entre o físico e o on-line, com a possibilidade de os consumidores optarem em comprar pelo e-commerce e retirar em uma loja física, por exemplo.


“A implementação do RFID é estratégica para a evolução dos nossos negócios e para aprimorar cada vez mais a experiência de compra. Com esta inovação, melhoramos a acuracidade dos nossos estoques, a disponibilidade das mercadorias à venda e a produtividade das operações, com aprimoramento contínuo da gestão e foco no encantamento dos clientes”, afirma o diretor-presidente da Lojas Renner, Fabio Faccio.


Parceiros e clientes beneficiados pela tecnologia de precisão de estoques

Os fornecedores de confecção da varejista, que aplicam as etiquetas nos produtos, também são beneficiados. Aproximadamente 30% deles já utilizam o novo sistema como ferramenta de controle dos próprios processos internos.


Com isso, conseguiram reduzir os volumes de devolução e reenvio de pedidos por erros na contagem ou na seleção de modelo e/ou tamanho das peças encomendadas.

“O processo de implantação da solução de RFID foi desafiador e estruturante, pois exigiu o envolvimento de diversas áreas da companhia e dos nossos fornecedores. Nenhuma varejista de moda do nosso tamanho conseguiu aplicar esta tecnologia com a mesma inovação, agilidade e escala que nós alcançamos, e isso nos enche de orgulho”, diz o diretor de riscos da Lojas Renner, Alexandre Ribeiro.


Mais de 500 milhões de produtos vendidos pela Renner já receberam as etiquetas únicas de RFID e segurança, e aproximadamente 4 milhões de leituras são realizadas diariamente. Isso garante ainda mais agilidade em diversas operações nas lojas, além de permitir a redução de vários dias para poucas horas no prazo necessário para a realização dos inventários.


O executivo conta que os principais pontos que motivaram o desenvolvimento do projeto de RFID na Renner estão relacionados à estratégia omnichannel da marca.

“Com a implementação do sistema, estamos melhorando a acuracidade dos estoques, possibilitando a melhor distribuição, reposição de produtos em lojas físicas e disponibilidade de produtos nos canais digitais, o que traz uma experiência de compra cada vez melhor para nossos clientes”, completa.


A importância dos estoques para o atendimento ao cliente

Imagine só encontrar a peça de roupa perfeita no site e, apenas no carrinho, no momento de fechar a compra, descobrir que o tamanho adequado ou a cor selecionada não está disponível nos estoques da loja? O cliente chega a ter uma experiência negativa sem sequer adquirir o produto. Afinal, expectativas foram criadas e sumariamente frustradas.

Pensando nisso, Alexandre Ribeiro, diretor de riscos da Lojas Renner, explica que o estoque preciso é fundamental para uma experiência de compra cada vez mais encantadora, pois dessa forma os clientes sabem que na Renner irão encontrar os produtos que precisam nos modelos e nas características que estão procurando.


“Com o RFID garantimos mais agilidade em toda a nossa operação, além da disponibilidade precisa dos itens com ainda mais rapidez na entrega por todos os canais de venda disponíveis”, reforça.

Logo, possuir estoque e logística preparados para as mais diversas jornadas e opções de escolha do consumidor trata-se de elemento obrigatório às empresas que se utilizam do e-commerce.

A modalidade de compra online, que foi intensificada durante a pandemia de Covid-19, veio para ficar, e pensar em mecanismos que otimizem processos faz parte do refinamento que a prática vem sofrendo desde então.


Mais do que o controle interno de estoque, importante mesmo é o que o cliente consegue enxergar da operação: menos fricção, mais facilidade e agilidade na hora de fechar negócio.


Fonte: https://www.consumidormoderno.com.br

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Petlove inaugura loja conceito em São Paulo, com prateleira infinita

 Unidade em Moema é a primeira da empresa no ambiente físico e aposta no conceito phygital


A Petlove – maior ecossistema pet do país – marca sua chegada ao ambiente físico, após uma trajetória bem sucedida de 23 anos no online, com uma loja conceito de 415 m² em Moema, na zona sul de São Paulo. Todo o projeto, incluindo estrutura, pisos, sortimento dos produtos, cores e até uniformes, foi pensado para oferecer a melhor experiência para o pet. Além disso, a empresa aposta no conceito phygital, com a integração entre as compras presenciais e online com uma “prateleira infinita”. A inauguração está prevista para o dia 19 de julho e irá funcionar todos os dias da semana, das 9h às 21h.

O conceito do novo espaço é baseado em oferecer aos pets e seus tutores uma experiência amigável e, para isso, o projeto arquitetônico assinado pelo escritório carioca be.bo segue um estilo de “loja boutique”, formato explorado por diferentes grandes marcas do segmento varejista, mas praticamente uma novidade no segmento para pet. Nesse sentido, o toque de exclusividade do espaço é visto nos diferentes detalhes que compõem o design: máscaras feitas manualmente pela Vagalume – Soluções Iluminadas em formato de gatos e cachorros que conferem personalidade e humor; ilustrações e grafismos da artista visual Clode Imperial que evocam leveza e descontração; luminárias em formato de cachorro criadas exclusivamente para o projeto pela fábrica Usare em parceria com a “m.o.o.c. móveis objetos e outras coisas”, da be.bo.


De acordo com a CEO da Petlove, Talita Lacerda, o espaço terá uma pegada de loja de bairro, oferecendo um mix de produtos e serviços de acordo com a cara da região onde está localizada, concretizando a estratégia de negócio omnichannel da holding. Além disso, o espaço também vai contar com novos serviços, como banho e tosa (localizados no primeiro andar) e atendimento veterinário, realizados no segundo andar. Tais serviços precisam de marcação prévia.


“Queríamos que a nossa primeira loja tivesse a nossa cara e pudesse oferecer a melhor experiência para os pets e tutores, sempre em linha com o nosso propósito de transformar o mundo em um lugar onde todos os pets sejam mais felizes e saudáveis. Temos um espaço amplo, com três andares que exaltam um design diferenciado e que concentra todo o ecossistema Petlove em um mesmo ambiente. A ideia é que a loja também seja uma referência para tutores e pets no sentido de ser um lugar moderno e idealizado para que eles se sintam pertencentes e acolhidos para fazer suas compras, receber cuidados e se divertirem. A loja é um novo ponto de conexão entre a Petlove e todos os ‘petlovers’”, afirma a executiva.


Outro destaque do projeto é o pet place, espaço de convivência para animais e humanos localizado no terraço do imóvel, onde os animais poderão brincar livremente. Esta área livre e aconchegante conta com um circuito para a diversão dos pets com piscina de bolinha, túneis, gangorra e rampa. O paisagismo assinado pelo EPP (Escritório Paulista de Paisagismo) traz árvores volantes que oferecem sombras e um jardim ao redor que acolhe com leveza os visitantes. O espaço é híbrido e pode ainda receber eventos como encontros e palestras.


A tecnologia também é um dos diferenciais da loja, que terá seguirá o conceito phygital. Além dos produtos disponíveis do salão de vendas, o cliente terá à disposição uma prateleira infinita, ou seja, ele poderá escolher itens e serviços no catálogo online da Petlove. Haverá ainda o serviço de retirada na loja, no qual o usuário pode fazer a compra pelo site ou app e buscar no locker localizado na frente da unidade. A aquisição de plano de saúde pet e de serviços da DogHero também poderá ser feita por lá.


Apostando em tecnologia e na melhor experiência de compra para tutores, vamos ter especialistas em atendimento, que possuirão tablets e máquinas de cartão de crédito autônomas, fazendo com o pagamento possa ocorrer em qualquer lugar da loja, provendo uma venda consultiva e fluída, sem balcões e sem distanciamento entre quem atende e quem compra”, completa Talita.


Abertura de quiosque

Alinhado ao projeto das lojas físicas, a Petlove investirá na abertura de quiosques, que também seguem o modelo phygital, com integração entre as duas modalidades de compras, além da oferta de produtos como brinquedos, acessórios, petiscos e outros. O primeiro está localizado no Morumbi Shopping, no piso térreo, e foi inaugurado em junho. Para agosto, a empresa prevê a abertura de mais duas unidades físicas na capital paulista.

Fonte: Bússola


Supermercados estão com o menor estoque em dois anos

Maior seletividade tem aumentado a queda de braço entre lojistas e indústria que tem sido mais criteriosa nos descontos para grandes encomendas



Com a demanda em queda livre por conta da inflação, as redes de supermercados têm trabalhado com estoques menores e buscado equilibrar pedidos, ao encomendar apenas a previsão do que o consumidor vai de fato comprar. Com essa maior seletividade, porém, tem aumentado a queda de braço entre lojistas e indústria que tem sido mais criteriosa nos descontos para grandes encomendas.


Os mercados têm acertado em suas previsões. O índice geral de rupturas (produtos que faltam nas prateleiras) calculado pela Neogrid, empresa especializada em cadeias de suprimentos, teve ligeira queda em junho e ficou em 11%, comparado aos 11,5% de maio. Esse não é um indicador de desabastecimento, mas, sim, de faltas pontuais, que ocorrem em razão de estoques menores e entregas postergadas.

Segundo Robson Munhoz, diretor da Neogrid, o varejo alimentar vem trabalhando com o menor índice de estoques em dois anos. "As varejistas não estão mais comprando por oportunidade, mas sim por necessidade. Diversas indústrias têm limitado os volumes e, por isso, os descontos concedidos têm sido mais criteriosos", afirma.

Para ele, as varejistas estão aprendendo a calcular a demanda do ponto de vista do consumidor. "É um ensaio mais apurado sobre o que de fato vende", diz. "Estão aprendendo a entender a demanda principalmente pelo uso de tecnologia."


Mais negociações

O vice-presidente institucional da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Marcio Milan, afirmou na quinta-feira, 14 que a entidade tem estimulado os associados a negociar mais intensamente com a indústria. A lógica é entender os aumentos de preços e identificar determinadas altas injustificáveis. Ele diz que as negociações têm sido mais longas, exigido mais informações e que isso não tem causado desabastecimento nas lojas.


"Não identificamos falta de produtos em razão da maior negociação de supermercados com indústria", afirmou. Ainda assim eventuais quebras no fornecimento podem acontecer de maneiras pontuais. "Ruptura é algo inerente à operação dos supermercados. Em momentos inflacionários, normalmente há uma tendência disso aumentar", diz.


Isso ocorre porque, na tentativa de melhorar o preço de compra da mercadoria, os estoques diminuem e faltam determinados itens nas gôndolas até que se chegue a um acordo com o fornecedor. Como a demanda está menos aquecida, porém, essas quebras estão menos frequentes. O consumo nos lares brasileiros subiu 0,39% em maio em relação ao mesmo mês de 2021. Na comparação com o mês imediatamente anterior, porém, houve queda de 3,47%, influenciada pela sazonalidade. Os dados são da pesquisa Consumo nos Lares Brasileiros da Abras.

Para Joelson Sampaio, professor de economia da FGV, o cenário de inflação eleva o desafio para indústria e varejo na mesa de negociações. "As varejistas têm de aumentar a pesquisa e comparação de preços e produtos para conseguir melhorar as negociações. O atual momento demanda mais estratégias para se obter um bom planejamento."

Mesmo com a perspectiva de melhora da crise do combustível, por conta da recente medida do governo envolvendo o ICMS, a continuidade da ruptura na cadeia produtiva deve seguir tendo impacto para o varejo e a indústria, afirma. "A falta de insumos e produtos na indústria acaba dificultando as negociações", diz.


O que falta

A indisponibilidade do leite longa vida nas gôndolas dos supermercados em junho atingiu o maior patamar em um ano, e o segundo maior desde janeiro de 2019. De acordo com dados da Neogrid, a falta do item nas prateleiras registrou índice de 19 4% em junho, ante 18,8% no mês anterior. Outro produto que também registrou alta de ruptura em junho, de 19,4% - a segunda maior no ano -, foram os ovos, que acabam substituindo a proteína animal em muitas mesas. Em maio, o índice foi de 17%.

No caso do leite, Munhoz afirma que a ruptura elevada deve se manter até o fim deste trimestre. Entre os motivos, estão estiagem, aumento no custo da ração do gado e do valor do leite no varejo. "Isso afeta também parte dos derivados, como leite condensado, iogurte, queijos, entre outros", afirma.

Já os ovos obedecem a outro fenômeno: "O dólar aumentando, a situação ainda de guerra na Ucrânia, a inflação elevada e o aumento nas tarifas de luz causam efeitos em toda a cadeia de abastecimento. A indústria não consegue sustentar aumentos e precisa repassar parte do custo - com supermercados registrando margens muito apertadas e também não conseguindo segurar o reajuste dos valores. Isso afeta o consumidor final - que passa a buscar mais ofertas, marcas mais baratas, troca proteínas pelas mais em conta", diz Munhoz.

Diferentemente do leite que, no mesmo período do ano passado estava em um patamar parecido de rupturas (em 19,2% frente os 19 4% de agora), os ovos estão 2,4 pontos porcentuais acima do registrado em junho de 2021.


Fonte: Estadão Conteúdo


segunda-feira, 4 de julho de 2022

Produtos Marisa serão vendidos nos e-commerces de Casas Bahia, Extra e Ponto

 Em parceria com a Via, a marca de vestuário passa a levar seu portfólio a três novos canais de venda



A rede de moda feminina Marisa firmou uma parceria com a Via, dona das lojas Casas Bahia, Extra e Ponto, para vender seus produtos nos sites dessas marcas. Entre os itens à venda, estão peças de vestuário feminino e masculino, moda íntima, acessórios, calçados, coleção infantil, além de artigos para cama, mesa e banho.


Não é de hoje que a rede de vestuário está atenta ao universo digital e as possibilidades de vendas nele. Lançado em novembro de 2021, o marketplace da Marisa já conta com mais de 7 mil produtos à venda e ticket médio superior a R$ 120. Os resultados foram considerados “excelentes” pela empresa, que espera que a ferramenta se torne responsável por 20% de toda a venda dos canais digitais em 2022.


Com o lançamento do marketplace, a Marisa passou a oferecer aos clientes serviços prestados não somente pela marca, mas também pelos seus parceiros. “Fizemos um trabalho minucioso de seleção dos sellers prezando por marcas reconhecidas pelo mercado, que oferecem serviços e comercializam produtos de qualidade. Além disso, a prerrogativa é que todas estejam conectadas com o perfil da nossa cliente Marisa para que, dessa forma, a variedade seja o principal atrativo das buscas dentro do nosso portal”, declarou à época Marcelo Pimentel, CEO da Marisa.


A Marisa também tem focado esforços para se consolidar como “plataforma da mulher”. Para isso, desenvolveu soluções multicanais a fim de facilitar a vida das consumidoras, como a Sacola de Vantagens e o Clique e Retire. Em 2021, além do marketplace, inaugurou duas dark stores, lançou o Mbank, divisão de produtos e serviços financeiros, e repaginou o programa Sou Sócia, iniciativa de apoio ao empreendedorismo feminino. Apresentou ao público, ainda, o Universo M, hub de conteúdo com dicas exclusivas sobre moda, beleza, saúde, bem-estar, finanças e causas importantes dentro do universo Marisa.

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br