segunda-feira, 15 de agosto de 2022

China reduz taxa de juros para estimular economia

 Dados sobre a produção industrial e as vendas no varejo de julho ficaram abaixo das expectativas dos analistas

Presidente da China: país reduz taxa de juros para estimular economia (Justin Chin/Bloomberg/Getty Images)

O Banco Central da China reduziu nesta segunda-feira, 15, as taxas de juros em uma tentativa de estimular a hesitante recuperação econômica do país, já que os dados sobre a produção industrial e as vendas no varejo de julho ficaram abaixo das expectativas dos analistas.


A taxa de juros dos empréstimos de um ano caiu 10 pontos, a 2,75%.


A segunda maior economia mundial teve uma recuperação na atividade empresarial graças ao fim de algumas restrições sanitárias em junho, mas perdeu força devido à insistência de Pequim em manter a política de covid zero, que inclui confinamentos e quarentenas prolongadas.


Em julho, a produção industrial chinesa subiu 3,8% em ritmo anual, abaixo do resultado de 3,9% de junho, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONE).


O comércio varejista cresceu 2,7% em ritmo anual, contra 3,1% em junho, enquanto o desemprego urbano caiu para 5,4%, segundo o ONE.


"O risco de estagflação na economia mundial está crescendo e a base para uma recuperação econômica interna ainda não é sólida", alertou o ONE em um comunicado.


Fonte: https://exame.com/

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Com compras mais planejadas, consumo nos lares brasileiros cresce 2,20% no 1° semestre

 Intensificação de ofertas e de marcas nos supermercados, somada aos recursos injetados na economia, impulsionaram o consumo


Para driblar a alta da inflação dos alimentos, o consumidor tem feito compras mais planejadas, trocou marcas e buscou mais promoções. Já o varejo intensificou as negociações comerciais com os fornecedores, ampliou o número de marcas e fez mais promoções nas lojas.


A intensificação de ofertas e de marcas nos supermercados, somada aos recursos injetados na economia e a queda na taxa de desemprego, impulsionaram o consumo nos lares brasileiros, que cresceu 2,20% no primeiro semestre, segundo o indicador medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).


Na comparação entre junho e maio, o indicador apresentou alta de 0,10%. Em relação ao mesmo período de 2021, a alta é de 6,03%.


Destaques no supermercados

Um dos destaques no semestre foi o produto marca própria do supermercado. Com preços, em média de 20% a 30% mais baixos do que das marcas líderes da categoria, eles estão presentes em 34% dos lares.


As embalagens de melhor custo-benefício também estiveram no radar do consumidor, que passou a escolher aquelas que apresentavam maior economia ou melhor valor agregado.


“Com renda mais restrita, o consumidor não pode errar e, por isso, ele tem mais resistência a trocar de marca. Porém, o produto marca própria tem alta qualidade, preço competitivo e ajuda a compor a cesta de abastecimento”, analisa o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.


Consumo maior

Para os próximos meses, a previsão é de que o consumo nos supermercados continue a aumentar com a aprovação do pacote de benefícios aprovados pelo Congresso. A Abras estima que entre 50 e 60% dos valores devem ser destinados à cesta de consumo. Além disso, o pagamento de outros benefícios, como a restituição do 4º e 5º lotes do Imposto de Renda e o resgate de R$ 25 bilhões do PIS/Pasep por 10 milhões de pessoas, devem incentivar o consumo no segundo semestre.


Diante desse cenário, a Abras revisou as projeções do consumo nos lares brasileiros, de 2,80% para uma alta entre 3,00% e 3,30%.


“Esse dinheiro vai movimentar o consumo nos lares, então, o crescimento em ritmo moderado do primeiro semestre deve ficar para trás. Daqui para frente, o consumo tende a ser mais intenso e estável porque cresceu o número de famílias, aumentou o valor do benefício e novos auxílios foram criados para outras categorias profissionais: caminhoneiros e taxistas”, analisa o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.


Fonte:https://mercadoeconsumo.com.br

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Varejo Evolui Pagamentos

 Payface vê reconhecimento facial ultrapassar carteiras digitais nos PDVs


Cada vez mais incorporada à rotina dos consumidores, a tecnologia tem ganhado espaço em diversas etapas da jornada de compra. No checkout, por exemplo, as opções têm sido cada vez mais variadas: Pix, pagamento por aproximação, biometria digital e, mais recentemente, a biometria facial, que começa a ter os primeiros resultados dessa operação. "A nossa curva de crescimento já supera os momentos iniciais de tecnologias como NFC, que demoraram para crescer. Conseguimos ver um volume maior do que carteiras digitais estabelecidas. Em todos os lugares onde a gente opera, temos mais transações do que todas as carteiras digitais. E em algumas operações, a gente tem o dobro do que todas somadas", revela Eládio Isoppo, CEO e cofundador da Payface, que opera a biometria facial em quatro redes: Zona Sul (RJ), D'Ville Supermercados (MG), St Marche e Supermercados do Frade (SP).


Entrada em Novos Canais

  A Payface está expandindo sua solução no St Marche e no Zona Sul. Ontem (09), a startup também anunciou que implementará o pagamento por reconhecimento facial em todas as quatro lojas do D'Ville até o final deste trimestre. Na prática, o cliente realiza um cadastro no aplicativo da empresa, com dados pessoais, foto e cartão de crédito, e valida suas informações. No momento final da compra, ele informa ao atendente do caixa que deseja pagar com Payface e, na sequência, o dispositivo da startup captura o rosto do cliente e realiza a cobrança da compra. "Vamos continuar ampliando em redes de supermercados e fazer nossas primeiras experimentações em outros segmentos, como farma. Ano que vem, devemos ter novos produtos, também entrando no mundo digital", antecipa Eládio. 

A expansão deve ser acelerada pelo investimento recebido em uma rodada liderada pelo BTG Pactual, realizada em junho. O aporte também será direcionado à evolução da operação. Neste sentido, uma das preocupações da startup tem sido englobar as características étnicas de todas as pessoas na solução.


Mercado em Transformação

  Para o CEO, o mercado de pagamentos, apesar de ser amplo e competitivo, tem players que dominam a cadeia, tornando-a dependente de poucos produtos. Contudo, as novas soluções e as startups trazem ao setor uma perspectiva de popularização das tecnologias. "Quando começamos, em 2018, o reconhecimento facial era mais distante do cotidiano das pessoas do que hoje. Apesar de ainda ter uma adesão baixa em supermercados, o Pix também é uma oportunidade que pode fazer parte da experiência de compra", analisa. A complexidade de ponta a ponta e o crescimento em escala são vistos como desafios do mercado de pagamentos.


  Segundo Eládio, o principal passo para disseminar esses meios de pagamento entre os consumidores e as empresas é entregar boas experiências, para depois expandi-las conquistando novos usuários - que, por sua vez, estão cada vez mais "propícios" ao reconhecimento facial. Recompensa pelo pagamento e promoções personalizadas são algumas das estratégias que podem contribuir para o avanço das soluções, gerando, consequentemente, fidelização dos clientes. "No futuro, o dinheiro, que ainda é bastante representativo para varejistas, vai praticamente sumir. Novos meios de pagamento vão surgir e métodos convencionais vão ser menos utilizados", projeta o empresário.

Texto: Bruna Soares

Fonte:https://www.gironews.com

quarta-feira, 27 de julho de 2022

Prazo de validade em vegetais frescos embalados não precisa ser mais informado por produtores, diz ministério

Dispensa já era prevista em resolução da Anvisa. Segundo governo, medida serve para evitar desperdício de alimentos. Para secretário, consumidor consegue identificar se frutas, legumes e hortaliças estão impróprias para consumo.




O Ministério da Agricultura publicou uma portaria no dia 22 de julho em que dispensa a obrigatoriedade dos produtores de informar o prazo de validade em vegetais frescos embalados. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já previa a dispensa em resolução de 2002.


O secretário de Defesa Agropecuária, José Guilherme Leal, explica que a medida é importante no combate ao desperdício de alimentos. "Anualmente toneladas de frutas são perdidas no Brasil em razão da expiração do prazo de validade, sem que, no entanto, estejam impróprias para o consumo", diz o ministério, em nota.“A validade afixada nas embalagens não guardava relação com a qualidade do produto, uma vez que o próprio consumidor é capaz de observar se um produto hortícola está apto ou não ao consumo apenas pelo aspecto visual”, afirma Leal.

"Ao comprar vegetais frescos, o consumidor consegue identificar se estão podres, murchos ou com odor, ou seja, se não estão bons para consumo", acrescenta.


Como era

Até a publicação desta portaria, os produtos com prazo de validade vencido tinham que ser descartados, não poderiam ser destinados a outros fins, como doação.


Os comerciantes eram autuados pelos órgãos de defesa do consumidor quando encontravam nos estabelecimentos produtos embalados com prazo de validade expirado. Assim, muitas frutas como, por exemplo, uvas embaladas, tinham que ser destruídas, mesmo estando em condições adequadas para o consumo.


Como fica

Agora, pela regra atual, os produtores de frutas não necessitam mais aportar a data de validade nas embalagens. Porém, os estabelecimentos comerciais continuam sendo obrigados a vender apenas hortifrútis que atendam aos requisitos mínimos de identidade e qualidade.

Portaria: http://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-mapa-n-458-de-21-de-julho-de-2022-417054494

Fonte:https://g1.globo.com


quinta-feira, 21 de julho de 2022

Renner implanta sistema pioneiro e tem melhoria de 64% na precisão dos estoques

 Clientes, fornecedores e colaboradores são beneficiados pela nova prática da varejista


A Renner, maior varejista de moda omni do Brasil, concluiu a implantação de um sistema para gestão, controle, reposição e segurança de estoques com identificação por radiofrequência (RFID, na sigla em inglês), pioneiro entre as grandes empresas do setor em todo o mundo.

A iniciativa está alinhada ao ciclo de aceleração digital da Renner, com o objetivo de melhorar cada vez mais a experiência de compra do cliente (CX), por meio de uma atuação omnichannel.

Com o projeto, etiquetas de RFID são aplicadas em 100% dos itens comercializados pela varejista, com uma tecnologia inovadora que combina funcionalidades de alarme antifurto com a gestão de dados e a disponibilidade dos produtos em tempo real.

Desenvolvida desde 2018 em parceria com a Sensormatic, do grupo Johnson Controls, a solução hoje é utilizada em toda a operação da marca Renner no país, incluindo suas quase 400 lojas físicas.

O sistema foi implantado de forma gradual, sendo concluído ao longo de 2021. Os ganhos de eficiência verificados durante todas as fases do projeto garantiram à Renner o segundo lugar na categoria varejo na edição deste ano do RFID Journal Awards, principal premiação internacional de casos de aplicação de tecnologias de identificação por radiofrequência por empresas de todos os setores da economia mundial.


Melhora no estoque e na experiência dos clientes

Entre os resultados já alcançados está a melhor gestão dos estoques e ganhos de produtividade nas lojas. O ato de registro da venda, no checkout dos clientes, evoluiu para a leitura automática de todos os itens com a desativação do alarme em um único processo.


Já a chamada ruptura de estoque – que ocorre quando o produto está no estoque da loja, mas não está exposto na área de vendas – teve queda geral de 87% graças aos alertas automáticos emitidos aos Bluebirds, dispositivos móveis usados pelos colaboradores nas lojas. A automatização desse processo agiliza e facilita o trabalho de reposição.


O sistema implementado também resultou na melhoria de 64% na acuracidade dos estoques, que representa a quantidade física de produtos disponíveis comparado com o que está registrado no sistema.


A precisão desta informação é essencial para a operação omnichannel, que contempla estoques integrados entre o físico e o on-line, com a possibilidade de os consumidores optarem em comprar pelo e-commerce e retirar em uma loja física, por exemplo.


“A implementação do RFID é estratégica para a evolução dos nossos negócios e para aprimorar cada vez mais a experiência de compra. Com esta inovação, melhoramos a acuracidade dos nossos estoques, a disponibilidade das mercadorias à venda e a produtividade das operações, com aprimoramento contínuo da gestão e foco no encantamento dos clientes”, afirma o diretor-presidente da Lojas Renner, Fabio Faccio.


Parceiros e clientes beneficiados pela tecnologia de precisão de estoques

Os fornecedores de confecção da varejista, que aplicam as etiquetas nos produtos, também são beneficiados. Aproximadamente 30% deles já utilizam o novo sistema como ferramenta de controle dos próprios processos internos.


Com isso, conseguiram reduzir os volumes de devolução e reenvio de pedidos por erros na contagem ou na seleção de modelo e/ou tamanho das peças encomendadas.

“O processo de implantação da solução de RFID foi desafiador e estruturante, pois exigiu o envolvimento de diversas áreas da companhia e dos nossos fornecedores. Nenhuma varejista de moda do nosso tamanho conseguiu aplicar esta tecnologia com a mesma inovação, agilidade e escala que nós alcançamos, e isso nos enche de orgulho”, diz o diretor de riscos da Lojas Renner, Alexandre Ribeiro.


Mais de 500 milhões de produtos vendidos pela Renner já receberam as etiquetas únicas de RFID e segurança, e aproximadamente 4 milhões de leituras são realizadas diariamente. Isso garante ainda mais agilidade em diversas operações nas lojas, além de permitir a redução de vários dias para poucas horas no prazo necessário para a realização dos inventários.


O executivo conta que os principais pontos que motivaram o desenvolvimento do projeto de RFID na Renner estão relacionados à estratégia omnichannel da marca.

“Com a implementação do sistema, estamos melhorando a acuracidade dos estoques, possibilitando a melhor distribuição, reposição de produtos em lojas físicas e disponibilidade de produtos nos canais digitais, o que traz uma experiência de compra cada vez melhor para nossos clientes”, completa.


A importância dos estoques para o atendimento ao cliente

Imagine só encontrar a peça de roupa perfeita no site e, apenas no carrinho, no momento de fechar a compra, descobrir que o tamanho adequado ou a cor selecionada não está disponível nos estoques da loja? O cliente chega a ter uma experiência negativa sem sequer adquirir o produto. Afinal, expectativas foram criadas e sumariamente frustradas.

Pensando nisso, Alexandre Ribeiro, diretor de riscos da Lojas Renner, explica que o estoque preciso é fundamental para uma experiência de compra cada vez mais encantadora, pois dessa forma os clientes sabem que na Renner irão encontrar os produtos que precisam nos modelos e nas características que estão procurando.


“Com o RFID garantimos mais agilidade em toda a nossa operação, além da disponibilidade precisa dos itens com ainda mais rapidez na entrega por todos os canais de venda disponíveis”, reforça.

Logo, possuir estoque e logística preparados para as mais diversas jornadas e opções de escolha do consumidor trata-se de elemento obrigatório às empresas que se utilizam do e-commerce.

A modalidade de compra online, que foi intensificada durante a pandemia de Covid-19, veio para ficar, e pensar em mecanismos que otimizem processos faz parte do refinamento que a prática vem sofrendo desde então.


Mais do que o controle interno de estoque, importante mesmo é o que o cliente consegue enxergar da operação: menos fricção, mais facilidade e agilidade na hora de fechar negócio.


Fonte: https://www.consumidormoderno.com.br

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Petlove inaugura loja conceito em São Paulo, com prateleira infinita

 Unidade em Moema é a primeira da empresa no ambiente físico e aposta no conceito phygital


A Petlove – maior ecossistema pet do país – marca sua chegada ao ambiente físico, após uma trajetória bem sucedida de 23 anos no online, com uma loja conceito de 415 m² em Moema, na zona sul de São Paulo. Todo o projeto, incluindo estrutura, pisos, sortimento dos produtos, cores e até uniformes, foi pensado para oferecer a melhor experiência para o pet. Além disso, a empresa aposta no conceito phygital, com a integração entre as compras presenciais e online com uma “prateleira infinita”. A inauguração está prevista para o dia 19 de julho e irá funcionar todos os dias da semana, das 9h às 21h.

O conceito do novo espaço é baseado em oferecer aos pets e seus tutores uma experiência amigável e, para isso, o projeto arquitetônico assinado pelo escritório carioca be.bo segue um estilo de “loja boutique”, formato explorado por diferentes grandes marcas do segmento varejista, mas praticamente uma novidade no segmento para pet. Nesse sentido, o toque de exclusividade do espaço é visto nos diferentes detalhes que compõem o design: máscaras feitas manualmente pela Vagalume – Soluções Iluminadas em formato de gatos e cachorros que conferem personalidade e humor; ilustrações e grafismos da artista visual Clode Imperial que evocam leveza e descontração; luminárias em formato de cachorro criadas exclusivamente para o projeto pela fábrica Usare em parceria com a “m.o.o.c. móveis objetos e outras coisas”, da be.bo.


De acordo com a CEO da Petlove, Talita Lacerda, o espaço terá uma pegada de loja de bairro, oferecendo um mix de produtos e serviços de acordo com a cara da região onde está localizada, concretizando a estratégia de negócio omnichannel da holding. Além disso, o espaço também vai contar com novos serviços, como banho e tosa (localizados no primeiro andar) e atendimento veterinário, realizados no segundo andar. Tais serviços precisam de marcação prévia.


“Queríamos que a nossa primeira loja tivesse a nossa cara e pudesse oferecer a melhor experiência para os pets e tutores, sempre em linha com o nosso propósito de transformar o mundo em um lugar onde todos os pets sejam mais felizes e saudáveis. Temos um espaço amplo, com três andares que exaltam um design diferenciado e que concentra todo o ecossistema Petlove em um mesmo ambiente. A ideia é que a loja também seja uma referência para tutores e pets no sentido de ser um lugar moderno e idealizado para que eles se sintam pertencentes e acolhidos para fazer suas compras, receber cuidados e se divertirem. A loja é um novo ponto de conexão entre a Petlove e todos os ‘petlovers’”, afirma a executiva.


Outro destaque do projeto é o pet place, espaço de convivência para animais e humanos localizado no terraço do imóvel, onde os animais poderão brincar livremente. Esta área livre e aconchegante conta com um circuito para a diversão dos pets com piscina de bolinha, túneis, gangorra e rampa. O paisagismo assinado pelo EPP (Escritório Paulista de Paisagismo) traz árvores volantes que oferecem sombras e um jardim ao redor que acolhe com leveza os visitantes. O espaço é híbrido e pode ainda receber eventos como encontros e palestras.


A tecnologia também é um dos diferenciais da loja, que terá seguirá o conceito phygital. Além dos produtos disponíveis do salão de vendas, o cliente terá à disposição uma prateleira infinita, ou seja, ele poderá escolher itens e serviços no catálogo online da Petlove. Haverá ainda o serviço de retirada na loja, no qual o usuário pode fazer a compra pelo site ou app e buscar no locker localizado na frente da unidade. A aquisição de plano de saúde pet e de serviços da DogHero também poderá ser feita por lá.


Apostando em tecnologia e na melhor experiência de compra para tutores, vamos ter especialistas em atendimento, que possuirão tablets e máquinas de cartão de crédito autônomas, fazendo com o pagamento possa ocorrer em qualquer lugar da loja, provendo uma venda consultiva e fluída, sem balcões e sem distanciamento entre quem atende e quem compra”, completa Talita.


Abertura de quiosque

Alinhado ao projeto das lojas físicas, a Petlove investirá na abertura de quiosques, que também seguem o modelo phygital, com integração entre as duas modalidades de compras, além da oferta de produtos como brinquedos, acessórios, petiscos e outros. O primeiro está localizado no Morumbi Shopping, no piso térreo, e foi inaugurado em junho. Para agosto, a empresa prevê a abertura de mais duas unidades físicas na capital paulista.

Fonte: Bússola


Supermercados estão com o menor estoque em dois anos

Maior seletividade tem aumentado a queda de braço entre lojistas e indústria que tem sido mais criteriosa nos descontos para grandes encomendas



Com a demanda em queda livre por conta da inflação, as redes de supermercados têm trabalhado com estoques menores e buscado equilibrar pedidos, ao encomendar apenas a previsão do que o consumidor vai de fato comprar. Com essa maior seletividade, porém, tem aumentado a queda de braço entre lojistas e indústria que tem sido mais criteriosa nos descontos para grandes encomendas.


Os mercados têm acertado em suas previsões. O índice geral de rupturas (produtos que faltam nas prateleiras) calculado pela Neogrid, empresa especializada em cadeias de suprimentos, teve ligeira queda em junho e ficou em 11%, comparado aos 11,5% de maio. Esse não é um indicador de desabastecimento, mas, sim, de faltas pontuais, que ocorrem em razão de estoques menores e entregas postergadas.

Segundo Robson Munhoz, diretor da Neogrid, o varejo alimentar vem trabalhando com o menor índice de estoques em dois anos. "As varejistas não estão mais comprando por oportunidade, mas sim por necessidade. Diversas indústrias têm limitado os volumes e, por isso, os descontos concedidos têm sido mais criteriosos", afirma.

Para ele, as varejistas estão aprendendo a calcular a demanda do ponto de vista do consumidor. "É um ensaio mais apurado sobre o que de fato vende", diz. "Estão aprendendo a entender a demanda principalmente pelo uso de tecnologia."


Mais negociações

O vice-presidente institucional da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Marcio Milan, afirmou na quinta-feira, 14 que a entidade tem estimulado os associados a negociar mais intensamente com a indústria. A lógica é entender os aumentos de preços e identificar determinadas altas injustificáveis. Ele diz que as negociações têm sido mais longas, exigido mais informações e que isso não tem causado desabastecimento nas lojas.


"Não identificamos falta de produtos em razão da maior negociação de supermercados com indústria", afirmou. Ainda assim eventuais quebras no fornecimento podem acontecer de maneiras pontuais. "Ruptura é algo inerente à operação dos supermercados. Em momentos inflacionários, normalmente há uma tendência disso aumentar", diz.


Isso ocorre porque, na tentativa de melhorar o preço de compra da mercadoria, os estoques diminuem e faltam determinados itens nas gôndolas até que se chegue a um acordo com o fornecedor. Como a demanda está menos aquecida, porém, essas quebras estão menos frequentes. O consumo nos lares brasileiros subiu 0,39% em maio em relação ao mesmo mês de 2021. Na comparação com o mês imediatamente anterior, porém, houve queda de 3,47%, influenciada pela sazonalidade. Os dados são da pesquisa Consumo nos Lares Brasileiros da Abras.

Para Joelson Sampaio, professor de economia da FGV, o cenário de inflação eleva o desafio para indústria e varejo na mesa de negociações. "As varejistas têm de aumentar a pesquisa e comparação de preços e produtos para conseguir melhorar as negociações. O atual momento demanda mais estratégias para se obter um bom planejamento."

Mesmo com a perspectiva de melhora da crise do combustível, por conta da recente medida do governo envolvendo o ICMS, a continuidade da ruptura na cadeia produtiva deve seguir tendo impacto para o varejo e a indústria, afirma. "A falta de insumos e produtos na indústria acaba dificultando as negociações", diz.


O que falta

A indisponibilidade do leite longa vida nas gôndolas dos supermercados em junho atingiu o maior patamar em um ano, e o segundo maior desde janeiro de 2019. De acordo com dados da Neogrid, a falta do item nas prateleiras registrou índice de 19 4% em junho, ante 18,8% no mês anterior. Outro produto que também registrou alta de ruptura em junho, de 19,4% - a segunda maior no ano -, foram os ovos, que acabam substituindo a proteína animal em muitas mesas. Em maio, o índice foi de 17%.

No caso do leite, Munhoz afirma que a ruptura elevada deve se manter até o fim deste trimestre. Entre os motivos, estão estiagem, aumento no custo da ração do gado e do valor do leite no varejo. "Isso afeta também parte dos derivados, como leite condensado, iogurte, queijos, entre outros", afirma.

Já os ovos obedecem a outro fenômeno: "O dólar aumentando, a situação ainda de guerra na Ucrânia, a inflação elevada e o aumento nas tarifas de luz causam efeitos em toda a cadeia de abastecimento. A indústria não consegue sustentar aumentos e precisa repassar parte do custo - com supermercados registrando margens muito apertadas e também não conseguindo segurar o reajuste dos valores. Isso afeta o consumidor final - que passa a buscar mais ofertas, marcas mais baratas, troca proteínas pelas mais em conta", diz Munhoz.

Diferentemente do leite que, no mesmo período do ano passado estava em um patamar parecido de rupturas (em 19,2% frente os 19 4% de agora), os ovos estão 2,4 pontos porcentuais acima do registrado em junho de 2021.


Fonte: Estadão Conteúdo


segunda-feira, 4 de julho de 2022

Produtos Marisa serão vendidos nos e-commerces de Casas Bahia, Extra e Ponto

 Em parceria com a Via, a marca de vestuário passa a levar seu portfólio a três novos canais de venda



A rede de moda feminina Marisa firmou uma parceria com a Via, dona das lojas Casas Bahia, Extra e Ponto, para vender seus produtos nos sites dessas marcas. Entre os itens à venda, estão peças de vestuário feminino e masculino, moda íntima, acessórios, calçados, coleção infantil, além de artigos para cama, mesa e banho.


Não é de hoje que a rede de vestuário está atenta ao universo digital e as possibilidades de vendas nele. Lançado em novembro de 2021, o marketplace da Marisa já conta com mais de 7 mil produtos à venda e ticket médio superior a R$ 120. Os resultados foram considerados “excelentes” pela empresa, que espera que a ferramenta se torne responsável por 20% de toda a venda dos canais digitais em 2022.


Com o lançamento do marketplace, a Marisa passou a oferecer aos clientes serviços prestados não somente pela marca, mas também pelos seus parceiros. “Fizemos um trabalho minucioso de seleção dos sellers prezando por marcas reconhecidas pelo mercado, que oferecem serviços e comercializam produtos de qualidade. Além disso, a prerrogativa é que todas estejam conectadas com o perfil da nossa cliente Marisa para que, dessa forma, a variedade seja o principal atrativo das buscas dentro do nosso portal”, declarou à época Marcelo Pimentel, CEO da Marisa.


A Marisa também tem focado esforços para se consolidar como “plataforma da mulher”. Para isso, desenvolveu soluções multicanais a fim de facilitar a vida das consumidoras, como a Sacola de Vantagens e o Clique e Retire. Em 2021, além do marketplace, inaugurou duas dark stores, lançou o Mbank, divisão de produtos e serviços financeiros, e repaginou o programa Sou Sócia, iniciativa de apoio ao empreendedorismo feminino. Apresentou ao público, ainda, o Universo M, hub de conteúdo com dicas exclusivas sobre moda, beleza, saúde, bem-estar, finanças e causas importantes dentro do universo Marisa.

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br


sexta-feira, 10 de junho de 2022

Vendas do varejo sobem 0,9% em abril ante março, mostra IBGE

O resultado veio acima da mediana (0,3%) das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,4% a alta de 1,6%



Por Estadão Conteúdo

Publicado em 10/06/2022 10:09 | Última atualização em 10/06/2022 10:09

Tempo de Leitura: 2 min de leitura

As vendas do comércio varejista subiram 0,9% em abril ante março na série com ajuste sazonal, informou nesta sexta-feira, 10, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio acima da mediana (0,3%) das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,4% a alta de 1,6%.


Na comparação com abril de 2021, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 4,5% em abril de 2022. Nesse confronto as projeções iam de uma queda de 0,5% a alta de 4,7%, com mediana positiva de 2,4%.


As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 2,3% no ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, houve alta de 0,8%.


Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 0,7% em abril ante março, na série com ajuste sazonal. O resultado veio abaixo da mediana (0,8%) das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde um recuo de 0,9% a avanço de 1,5%.


Na comparação com abril de 2021, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 1,5% em abril de 2022. Nesse confronto, as projeções variavam de uma redução de 0,9% a expansão de 4,0%, com mediana positiva de 1,3%.


As vendas do comércio varejista ampliado acumularam alta de 1,4% no ano e aumento de 2,2% em 12 meses.

Fonte: https://exame.com/

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Plataforma reduz 50% churn das principais soluções geográficas do mercado

 Companhias devem observar seus processos internos, uma vez que a área de atendimento ao cliente e de CS é feita de processos vivos e mutáveis


Com o crescimento do modelo de negócios por assinatura, o churn, índice que mede a taxa de cancelamento de clientes, passou a ser mais conhecido, principalmente depois das transformações do mercado nos últimos dois anos.  De forma geral, há uma grande dificuldade na hora de fazer a retenção dos clientes. Nesse sentido, a SenseData, maior plataforma de Customer Success e Dados Acionáveis da América Latina, auxiliou a Geofusion, empresa líder em soluções de inteligência geográfica de mercado, a reduzir em mais de 50% o churn da empresa.


De acordo com Renata Lemos, Head de Customer Success & Support da Geofusion, é necessário observar a área de atendimento ao cliente e a forma como alguns processos são conduzidos. Essa ação serviu, por exemplo, para identificar uma necessidade de adoção de metodologias e de um acompanhamento especializado e muito mais proativo em seus clientes.


A Geofusion implantou a plataforma e as metodologias junto de um time especializado em Customer Success. Foi nesse momento que percebemos a urgência de novos processos e adaptações nas relações com nossos clientes. Entre as ações propostas: reestruturação do time, busca pela eficiência focando no cliente e analisando todas as ações da equipe”, diz Renata. “O que realmente importava naquele momento era olhar internamente para assim construir uma relação duradoura e sólida com os nossos clientes.”


A especialização do time também fez parte do pacote de mudanças.  Antes cada profissional de Customer Success atendia até 30 segmentos diferentes, agora cada um atende no máximo cinco áreas correlatas, tornando-os mais especializados. A criação de uma agenda de Customer Success interna também colaborou para evoluir o time.


O CEO da SenseData, Mateus Pestana, explica que o fundamental é que as empresas olhem internamente para identificar possíveis alterações. “Customer Success é feito por processos vivos e mutáveis, por isso, muda o tempo todo, assim como os clientes mudam também a forma de comprar, consumir e de se relacionar com as empresas. A parceria com a Geofusion revela que implantar uma metodologia é um processo de evolução contínuo e sempre existirão oportunidades de melhorias para se adaptar ao novo”, declara.


Outro ponto que deve ser levado em consideração é o acompanhamento constante das métricas. Identificar métricas chamadas de “leading indicators”, que apontam comportamentos e tendências, é essencial para conseguir ser proativo com o cliente, em momentos de oportunidade e também de risco. Somente desta forma, é possível conquistar uma redução significativa no churn. “Os processos devem ser estruturados e reestruturados diversas vezes, desde que o cliente esteja sempre no foco das ações”, afirma Mateus Pestana.


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Fonte: https://exame.com/bussola

sábado, 14 de maio de 2022

Nutella trancada e escondida: supermercados da Zona Leste de SP adotam medida para evitar furtos

 Em uma das unidades, o produto fica dentro do estoque e o cliente precisa pedir para um funcionário buscar. O g1 visitou três unidades da rede de supermercados Chama e, em todas, os funcionários informaram que aumentou o furto de alimentos e higiene pessoal durante a pandemia.


Unidades de Nutella trancados na unidade Jardim Santa Maria. — Foto: Deslange Paiva/g1

Dois supermercados na Zona Leste de São Paulo estão escondendo ou mantendo a Nutella (marca de creme de avelã) trancada em estoques. Segundo funcionários, a medida foi tomada para evitar o furto dos produtos que se tornaram recorrentes nas unidades da rede supermercados Chama.


“Essa é uma orientação da diretoria para evitar furtos, são medidas estratégicas. Estamos tendo prejuízos há quase dois anos por conta desses roubos. As unidades [de Nutella] foram confinadas, o cliente que quiser pede no caixa e um funcionário vai lá e pega. O produto foi confinado, como uma coisa de valor agregado que fica dentro de um cofre”, afirmou o gerente da unidade da rede localizado no bairro Parque Paineiras.


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Fonte: https://g1.globo.com

sexta-feira, 13 de maio de 2022

Da colheita à mesa, brasileiro joga 60 kg de comida fora por ano

“Perda” engloba tudo o que para no lixo, inclusive por falhas de logística e de conhecimento técnico

Por Gabriel Ronan

Alimentos são descartados na capital mineira; cada família brasileira desperdiça cerca de 350 g de comida a cada dia — Foto: FRED MAGNO

Aos 32 anos, Heron Gonçalves tem sua rotina dividida entre a venda dos brigadeiros caseiros que produz e o cuidado com a filha, de apenas 2 anos. Desempregado há quatro anos, o homem vive o desafio diário de levar o sustento para casa, mas nem sempre é possível. Ele é um dos 19 milhões de brasileiros que passam fome, número que cresceu 84% entre 2018 e 2020, conforme o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil.

Quando conversou com a reportagem, Heron só tinha arroz para comer em casa. O cenário de insegurança alimentar grave enfrentado por ele se mistura com uma realidade de desperdício de alimentos: cada brasileiro joga fora, em média, 60 kg de comida todos os anos – considerando toda a cadeia alimentar, da colheita até a mesa. Um desequilíbrio que cobra um preço ainda mais caro em um panorama de total instabilidade econômica do país, com inflação de dois dígitos, salários estagnados e inadimplência e endividamento das famílias em alta.

Relatório feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que cada família brasileira desperdiça cerca de 350 g de comida a cada dia

Responsável pelo estudo, o pesquisador Gustavo Porpino, da Embrapa, defende uma reformulação da governança da cadeia alimentar para evitar perdas e garantir uma maior oferta de comida. 

Primeiramente, ele difere, conceitualmente, as perdas e os desperdícios. Segundo ele, se entende como “perda” tudo aquilo que acaba no lixo por problemas de logística, falta de conhecimento técnico ou outros fatores desde a colheita até o varejo. Um exemplo disso são as frutas que sofrem danos dentro dos caminhões por mau acondicionamento ou por estradas ruins. Já o desperdício é o que, efetivamente, uma família joga fora por não comer todo o almoço cozinhado, por exemplo.

“No Brasil, nós temos problemas ao longo de toda a cadeia produtiva, do campo à mesa. É um grande desafio, mas, ao mesmo tempo, entendo que o Brasil tem grande capacidade técnica. Se a gente organizar melhor, o Brasil pode enfrentar esse problema global mais rapidamente. É preciso ter um visão sistêmica”, explica Porpino.

“Essas relações comerciais também implicam a falta de ações de alguns órgãos da cadeia produtiva. A gente fala muito de inovação para prolongar a vida útil dos alimentos, mas, às vezes, intervenções bem simples são tão eficazes quanto. Isso passa pela organização das frutas e das verduras também nos sacolões”, aponta Gustavo Porpino, da Embrapa.


Fonte: https://www.otempo.com.br

terça-feira, 10 de maio de 2022

Três aplicações de data science que mudam os negócios de verdade no Brasil

Do varejo ao agronegócio, a ciência de dados impacta o cotidiano do consumidor em toda a cadeia

 

População nem percebe, mas usa os conceitos de ciência de dados em suas rotinas (Divulgação/InterSystems)

Por Juan Jensen*


A maioria da população nem percebe, mas usa os conceitos de ciência de dados em suas rotinas praticamente todos os dias em diferentes situações. De uma simples busca nos portais da internet até a compra efetuada em um marketplace que é entregue no dia seguinte, passando por recomendações de produtos no e-commerce e na proteção de informações digitais, as técnicas de análise, cruzamento e processamento de informações estão presentes. Assim, não é exagero dizer que, sem data science, o mundo não seria o mesmo.

Evidentemente, essa transformação não ocorre apenas no nível da experiência do usuário/consumidor. Para que a pessoa seja impactada na ponta final, é preciso que toda a cadeia passe por transformações profundas em relação ao tratamento e processamento de informações. Assim, diferentes setores praticamente reformularam seus modelos de negócios a partir das novas possibilidades oferecidas pela digitalização.


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Fonte:https://exame.com


Promoções têm forte peso no resultado do varejo no início de 2022, diz IBGE


Campanhas de promoções em segmentos varejistas ajudaram o resultado mais favorável nas vendas no comércio varejista nos dois primeiros meses de 2022, afirmou Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve contribuição também de uma base de comparação fraca, uma vez que as vendas no varejo tiveram desempenho predominantemente fraco no segundo semestre de 2021.

Além disso, há um número maior de pessoas trabalhando, e a desvalorização recente do dólar ante o real ameniza a pressão sobre itens importados, enumerou o pesquisador.

Na passagem de janeiro para fevereiro, o volume vendido cresceu 1,1%, melhor desempenho para o mês desde 2016, quando também houve expansão de 1,1%. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas aumentaram 2,0% em fevereiro ante janeiro.

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Fonte:https://www.cnnbrasil.com.br