sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Equipamentos de EAS funcionam?


A resposta a essa pergunta é SIM, mas isso não é baseado somente ao fato de ser uma tecnologia utilizada na grande maioria dos estabelecimentos, mas sim, pelos resultados obtidos através de cases que demonstram quedas no índice de perdas até superiores a 30% no resultado de inventários após a aplicação de proteções EAS. Tais quedas podem aumentar em virtude do tipo de proteção utilizada ou ainda gerar aumento de venda em situações onde antes os produtos estavam confinados.

A aplicação da tecnologia parte de um estudo de ROI onde podemos identificar o real retorno. Essa avaliação poder ser realizada pela aplicação da proteção, inicialmente de forma parcial e com medições (inventários), onde o impacto nas perdas poderá ser percebido ao longo do tempo do projeto.


Porque alguns varejistas ainda resistem a utilizar essa solução?

Apresento abaixo algumas situações e explicações que podem fazer o varejista mudar de ideia e confirmar que a solução é realmente um bom investimento:

“Não vejo resultado no uso dessas antenas!” 
Para isso basta fazer uma análise dos resultados de perdas de uma loja ou um grupo de produtos durante um período COM e o resultado SEM a tecnologia, após isso podemos desenhar um ROI e um payback.

“Não possuo gente pra aplicar o alarme!”.
Os alarmes (etiquetas antifurto) são aplicados normalmente em produtos de maior atratividade de furto, normalmente de maior valor, menor tamanho e que em sua maioria apresentam maiores perdas, isso diminui o custo operacional, fora isso, alguns fornecedores já enviam produtos com alarme, mas via de regra, para isso deve haver uma solicitação inicial do varejista, o que trará ainda mais diminuição de custos e padronização.

“Não tenho quem faça a abordagem preventiva! ”.
Mesmo sem esse recurso, a solução gera resultado pela inibição, porém é possível junto a alguns fornecedores, interligar as antenas no sistema de CFTV e registrar os disparos para análise futura.

“Como posso justificar esse investimento junto a Diretoria? ”.
Hoje em dia, ninguém investe se não haver retorno, para isso o varejista pode fazer uma medição e comparar o valor economizado com a redução das perdas durante o ano ou em outro período e o valor do investimento com essa solução. Isso permitirá tomar a decisão de aplicar a solução em uma, algumas ou todas as unidades existentes.

“Como poderei monitorar o funcionamento destes equipamentos? ”.
Há hoje no mercado, alguns fornecedores que já oferecem modelos destes equipamentos com uma aplicação de Gestão Remota. Essa solução permite monitorar todos os equipamentos de forma remota, inclusive desativadores das etiquetas, tudo isso de um único computador, através de um aplicativo WEB. Isso gera mais controle a agilidade em situações de manutenção.

Se tiver alguma dúvida sobre esses assuntos ou precisar de apoio para viabilizar entre em contato...

Autor: Gilberto Quintanilha Júnior

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Associação de supermercados diz que afastará estabelecimento envolvido com roubo de carga Leia mais: https://oglobo.globo.com/rio/associacao-de-supermercados-diz-que-afastara-estabelecimento-envolvido-com-roubo-de-carga-21743285#ixzz4tyYXTz3o stest

Segundo delegado, segunda fase de operação contra o crime terá como alvo grandes marcas


RIO - A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), que representa 300 empresas, disse, por meio de nota enviada ao GLOBO nesta quinta-feira, que está à disposição da Polícia Civil para colaborar com as investigações que visam a apurar o envolvimento de grandes marcas com ladrões de cargas. E que caso seja comprovada a participação de alguma rede de supermercados no esquema ela será afastada da entidade.


"A Asssociação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro informa que está à disposição para colaborar com as investigações da operação Ordinem, que investiga o roubo de cargas no Estado, e que é uma das principais interessadas em acabar com esse crime. A Associação alerta que ao não nomear os responsáveis, a operação põe sob suspeita todo um setor que preza pela segurança e abastecimento da população. Caso seja comprovado o envolvimento de alguma rede de supermercados que seja associada à ASSERJ, ela será afastada. Há bastante tempo a ASSERJ vem liderando uma série de discussões e iniciativas para coibir essa prática no Estado do Rio de Janeiro, visando à segurança de seus colaboradores e cidadãos. A ASSERJ reforça o fato de a atividade supermercadista ser de extrema importância para a sociedade e a economia, prestando um serviço essencial: o abastecimento seguro da população", diz a nota enviada pela Asserj.

A polícia está investigando o envolvimento de grandes redes de supermercados com organizações criminosas especializadas em roubos de cargas. Na manhã desta quinta-feira. sem citar nomes, o delegado Fábio Asty, da 44ª DP (Inhaúma), responsável pela investigação que revelou um esquema criminoso de venda de cargas roubadas a pequenos empresários do subúrbio e da Baixada Fluminense, disse que a segunda fase da Operação Ordinem terá como alvos grandes marcas deste tipo de comércio. Ele contou que existe a possibilidade de que supermercados estejam recebendo mercadorias roubadas. E ressaltou o fato de que comerciantes chegavam a pagar pelas mercadorias antes mesmo de os crimes acontecerem. A certeza da impunidade era tanta, que os comerciantes escolhiam os produtos que queriam e encomendavam aos bandidos.

Segundo o delegado, a primeira etapa da Operação Ordinem prendeu pelo menos 15 pessoas nesta quinta-feira.

- A segunda fase vai apurar também a participação de macro-empresários, de estabelecimentos comerciais, mercados e afins, que compravam essas mercadorias dos ladrões. Há possibilidade de grandes marcas também estarem sendo abastecidas de mercadorias roubadas - revelou.

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Asty disse ainda que em regiões da Baixada Fluminense como Jardim Anhangá e Nova Campina, em Duque de Caxias, traficantes cobravam pedágio para que ladrões pudessem roubar nessas regiões.

- Foi apurado também que em locais, principalmente na Baixada Fluminense, havia uma espécie de pedágio pago ao tráfico de drogas para que os roubadores pudessem agir nessas áreas. Tinham que pagar até 50% do valor da venda da carga roubada. Se não pagassem, quebraria o acordo e, provavelmente haveria retaliações. Para agir na Rodovia Washington Luís e Rio-Magé, por exemplo, os criminosos pagavam.

A investigação da operação contra o roubo de cargas no Rio e na Baixada Fluminense, realizada nesta quinta-feira, durou oito meses. Além dos assaltantes, receptadores como donos de pequenos mercados na Zona Norte e na Baixada Fluminense também estão sendo procurados. A investigação contou com várias interceptações telefônicas mostrando a comunicação desses empresários com ladrões de cargas e as encomendas feitas.

- As encomendas eram feitas através de comunicações telefônicas, de mídias. E eles pediam para os roubadores trazerem cargas diversas como, por exemplo, carga de laticínios, de bebidas, de modo que eles incentivavam, fomentavam as pessoas a roubarem essas mercadorias e ficavam seguros para levar até eles por que eles já estavam comprando essas mercadorias. A gente verificou que muitas vezes eles consignavam o pagamento antes de o roubo acontecer.



Entre os presos estão seis ladrões de cargas identificados como Romário Nunes de Almeida; Dione da Silva Souza; Leandro Fontenelle de Figueiredo Cunha; Ricardo da Silva Neves; Pedro da Conceição Muniz; e Carlos Donizetti da Silva Filho.

Também foram presos na ação Candido Ricardo Carvalho da Silva, Alexandre Monteiro de Souza, Elcimar Diniz de Farias, Carlos Henrique da Conceição de Lima, Antonio Rodrigues Carneiro, Wallace Emídio da Rocha, Flavio Renato do Nascimento Maia, Valdir Silva Figueiredo, Candido Ricardo Carvalho da Silva e Elcimar Diniz de Farias. O modelo Warlen de Aquino Casemiro, também preso na ação, é acusado de traficar ecstasy. Ele foi flagrado em grampos feitos durante a investigação negociando a droga com traficantes.

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A ação foi batizada de Operação Ordinem. Além do roubo de cargas, os policiais combatem, também, roubos a residência e tráfico de drogas. Os agentes estão nos bairros de Marechal Hermes e Osvaldo Cruz, na Zona Norte; e Bangu, na Zona Oeste. Há equipes também nas comunidades da Quitanda, da Pedreira e da Lagartixa, na Zona Norte; Agostinho Porto, em São João de Meriti, na Baixada, e Jardim Anhangá, em Imbariê, também na Baixada.

As investigações que resultaram na operação foram feitas pela 44ª DP. Em apoio à ação estão atuando equipes do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), do Departamento Geral de Polícia da Baixada (DGPB), da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).


Fonte: https://oglobo.globo.com/rio/

Ex-funcionária do Bretas é condenada a pagar indenização de R$ 2 mil ao supermercado por litigância de má-fé

martelo dinheiro

Uma ex-funcionária da Cencosud Brasil Comercial Ltda (razão social do Supermercado Bretas) terá de pagar indenização de R$ 2 mil a empresa por litigância de má-fé. A mulher, que atuava como assistente de açougue, entrou com ação judicial sob a alegação de ter sofrido imputação de conduta criminosa e de que não teria usufruído de férias vencidas. Os fatos foram desmentidos pela própria trabalhadora em depoimento prestado em juízo. A condenação foi dada pela juíza Nara Borges Kaad P. Moreira, da 3ª Vara do Trabalho de Aparecida de Goiânia.

Conforme narra na ação, a ex-funcionária diz que trabalhou na empresa na função de atendente de açougue entre fevereiro de 2014 a julho deste ano, quando teria dado seu contrato de trabalho por rescindido, de forma indireta. Alega que sofria assédio moral, praticado por uma encarregada da empresa, e configurado por meio de excesso de rigor, constrangimentos e humilhações; tendo, inclusive, sofrido acusação de furto de uma bolsa de uma cliente.

Entre os pedidos feitos por ela, estão o reconhecimento da rescisão indireta do contrato, pagamento de saldo de salário, 13º salário proporcional e férias vencidas e proporcionais. Já a empresa, representada na ação pelo advogado Flávio Augusto de Santa Cruz Potenciano, afirmou na ação nunca ter praticado nenhum dos atos relatados na inicial, e que a rescisão contratual teria ocorrido por interesse e conveniência da funcionária, com pedido de demissão efetuado em junho deste ano.

Ao analisar o caso, a magistrada diz que a ex-funcionária entrou em contradição durante depoimento. Por meio das declarações, concluiu-se que, ao contrário do que foi afirmado na inicial, não houve qualquer imputação de conduta criminosa, tendo sido apenas solicitado que a funcionária prestasse esclarecimentos, por ter sido constatado, por meio de filmagem, que teria apanhado o objeto desaparecido. Por outro lado, segundo afirma a magistrada, a ex-assistente apresentou conduta duvidosa e incompatível não informar a empresa que outro empregado havia levado o objeto.

A magistrada diz que, ao alegar que havia sofrido imputação de conduta criminosa, bem como que não havia usufruído as férias vencidas, ciente de que isto não havia ocorrido, conforme se depreende das declarações prestadas em depoimento pessoal, bem como de documentos que comprovam o pagamento e gozo das férias, reputou-se a ex-funcionária litigante de má-fé.

Fonte: http://www.rotajuridica.com.br/

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Dono da rede Mambo avalia vender fatia a sócio

André Nassar, presidente do conselho consultivo, afirma que a família não quer se desfazer de toda a empresa




A família controladora da rede de supermercados Mambo e do Giga Atacado, com R$ 1,7 bilhão em vendas previstas para este ano, analisa opções de capitalização e um dos caminhos é a venda de posição minoritária no grupo MGB, quer reúne os dois negócios. A companhia está contratando uma assessoria financeira para estudar propostas de fundos de private equity. O grupo soma 16 lojas - 10 Mambo e Petit Mambo e 6 Giga.

No último movimento neste sentido, anos atrás, a holding J&F, da família Batista, e o BTG Pactual, chegaram a negociar a aquisição de parte da empresa, mas as conversas não avançaram.

A retomada da discussão ocorre numa tentativa de levantar recursos para expansão da operação, que deve voltar a ter um foco maior nos negócios de supermercados. Mas não há hipótese de negociação da venda do controle do grupo MGB. Nos contatos com investidores no passado, as negociações giravam em torno da venda de 30%. O assunto está sendo considerado dentro de um conjunto de opções estratégicas e está sob análise do conselho consultivo.

"Até o fim de 2018 queremos fechar uma operação financeira que pode ser dívida estruturada, uma debênture de valor expressivo ou venda de participação minoritária para um fundo de private equity", diz André Nassar, presidente do conselho consultivo. O grupo não informa o valor da empresa ou o percentual que a família aceita negociar. Mas ressalta que não abre mão de se manter na gestão.

"Não temos interesse em vender [o controle] da companhia. Mas somos comerciantes e se vem alguém aqui com uma montanha de dinheiro na nossa frente e aquilo faz sentido, a gente vende a companhia e faz outros negócios. Mas hoje não estamos querendo nos desfazer [de toda a empresa]".

Segundo ele, a negociação que envolveu a J&F, em 2011, por meio do banco Original, não evoluiu porque a família Batista queria o controle do grupo. "Eles faziam questão, mas para nós não fazia sentido. Eu vou trabalhar para eles e eles vão decidir o que vamos fazer?". Procurado, o Banco Original não se manifestou. Dois anos depois, as conversas envolveram o BTG Pactual. "Eles [BTG] trariam uma empresa do interior de São Paulo em recuperação judicial com cinco lojas e esta se somaria a outra rede que eles também trariam. Teríamos 70% do novo negócio criado e a garantia seria uma dívida que nós iríamos fazer em dólar. Colocaríamos todo o patrimônio da família garantindo o negócio e não haveria nenhum aporte", disse. "Era um negócio 'a la ovo com bacon' sendo que a gente era o porco". O BTG não comenta o assunto.

O BTG reduziu sua área de private equity após uma crise dois anos atrás que reduziu o seu tamanho. A J&F, da família Batista, também tem se desfeito de parte de seus ativos. Se uma sociedade avançar, diz Nassar, a ideia "é um sócio não envolvido em nenhuma situação que, se derrapar, te leve junto".

Segunda geração no comando 

André Nassar é da segunda geração da família fundadora do grupo - seu pai, Rauf Nassar, atualmente presidente do conselho do grupo, teve três filhos (além de André, Lucas e Marcos) e todos trabalham na companhia. O avô de André, João Nassar, teve dez filhos - parte da família abriu o Mambo e a outra, a rede Cobasi. A questão de governança corporativa é um dos aspectos de uma eventual negociação - e ponto que o grupo diz que passou por avanços.

"Eles [atuais donos] têm a maioria no conselho, estão na gestão e ainda seriam majoritários. Um fundo como sócio minoritário colocaria dinheiro e teria que nível de interferência nessa estrutura?", diz um gestor de fundo. Os irmãos trocam entre si os mandatos de CEO (hoje, Marcos Nassar) e de presidente de conselho a cada dois anos. Jean Duboc (ex-Carrefour) e Maria Aparecida Fonseca (ex-GPA) são membros do conselho.

Segundo Nassar, a previsão é de crescimento de 35% a 40% nas vendas brutas do grupo em 2017, com a soma atingindo R$ 1,7 bilhão no ano - foi R$ 1,2 bilhão em 2016. Até junho, a alta foi de quase 29% em relação ao ano anterior. Dois terços da receita do grupo vêm do Giga e um terço, do Mambo. Para vendas "mesmas lojas" (em operação há mais de um ano) a previsão é de alta de até 5% neste ano.

Apesar da estimativa geral de expansão de dois dígitos, o desempenho tem sido penalizado por uma piora dos resultados do Giga. A operação está sentindo efeitos da deflação e da concorrência, diz o empresário. "Cerca de 80% do que vendemos é 'commodity', segmento que mais sentiu a queda nos preços [que afeta receita nominal]. Além disso, a competição aumentou rapidamente. Lojas [rivais] estão abrindo muito mais perto da gente. Não é sustentável e já vemos redes fechando."

Mesmo assim, a previsão é que o Giga registre uma taxa alta de expansão, de 50% neste ano. Isso porque das seis unidades, três serão pontos abertos em 2017, o que eleva a taxa. Ao se considerar lojas antigas, a alta é de um dígito baixo. 

Nesse cenário, o grupo tomou algumas medidas. Decidiu ser mais agressivo na política comercial do Giga - comprando volumes maiores com a indústria para compensar a queda da inflação.

"Estávamos muito na defensiva e paramos com isso. Chamamos os fornecedores e passamos a comprar volume equivalente a até seis meses em vendas. E com a ideia de vender isso em um mês, reduzindo preços para ampliar escala", diz. Outros atacadistas têm seguido a mesma estratégia em itens com baixo risco de encalhe.

Investimentos 2018 

Nassar ainda diz que o grupo deve destinar mais investimentos para os supermercados Mambo em 2018. Fará isso de maneira a equilibrar uma provável desaceleração do atacado, pressionado pela deflação e concorrência. Nassar acha possível três aberturas do Mambo em 2018 (neste ano foi uma), mas ressalta que isso ainda tem que passar pela avaliação do CEO. Em relação ao Petit Mambo, a rede de vizinhança, o plano é ter mais 50 lojas até 2021.

Neste ano, houve uma abertura de um Giga, e serão mais duas novas lojas: outro Giga e um Petit Mambo, em São Paulo e região metropolitana. Os investimentos devem ser de cerca de R$ 30 milhões, oriundos de bancos de varejo.

Paralelamente, a empresa vai tomar algumas medidas no comércio eletrônico. O grupo vai testar um modelo de venda pelo site do Giga para retirada em lojas do Mambo. "Sairá do nosso centro de distribuição em caixa fechada e já faturado. É algo que será rentável quando ganhar eficiência", diz. O site do Giga começa a funcionar neste mês, para entrega em lojas do Giga e, posteriormente, em unidades do Mambo. "Se isso der certo vamos partir para retirada de produtos em contêineres móveis. O cliente compra nos sites e retira em contêineres pela cidade. Mas é algo para daqui a alguns anos".

Fonte: Valor Econômico

Atendentes da C&A vendem dados de clientes por R$ 50 na internet

Imagens e vídeos mostram como funcionários de diversas lojas da varejista C&A vendem dados de clientes cadastrados para criminosos na internet. Segundo informações de uma fonte interna, são vendidas imagens com fotos de cartões de crédito, documentos pessoais e assinaturas pelo valor de mínimo de R$ 50 por pessoa.

A C&A é a terceira maior loja varejista do Brasil, com 290 lojas em todos os estados do país que recebem mais de 1 milhão de clientes por dia.
As fichas cadastrais de vítimas são vendidas por um preço que varia entre R$ 50 e R$ 150

De acordo com as informações passadas ao TecMundo, alguns funcionários possuem acesso ao email da própria loja física. Quando um cliente vai realizar um saque na C&A, o cartão de crédito é escaneado e o cliente precisa assinar um documento provando o cadastro. Após esse trâmite, o funcionário envia as informações para uma central da própria C&A via email.

O problema está no acesso: funcionários têm a capacidade de acessar o email em outras locações, como a própria casa. Então, funcionários maliciosos buscam interessados na compra de dados sigilosos no Facebook e realizam as vendas em grupos no WhatsApp. O que é vendido: um documento com imagens, frente e verso, de cartões de crédito; além disso, imagens de CPF, RG e assinatura do cliente.

As imagens enviadas ao TecMundo mostram que funcionários vendem as fichas cadastrais de vítimas por um preço que varia entre R$ 50 e R$ 150. Normalmente, quando as fichas estão nas mãos de carders, elas são vendidas até em pacotes com cartões de crédito, somando R$ 250.


Exclusivo: atendentes da C&A vendem dados de clientes por R$ 50 na internet




O que pode acontecer com os dados

Os criminosos envolvidos no negócio até utilizam o sistema de Score da Serasa, que analisa o histórico de compras do cidadão para avaliar a confiabilidade para crédito. Nas imagens, a busca é sempre pelo Score mais alto — e os golpistas ainda tiram sarro de vítimas com Score baixo.
Com essas imagens em mãos, um criminoso poderá realizar vários tipos de atividades maliciosas, desde o cadastro em ecommerces, até engenharia social e fraudes bancárias. Os ecommerces, por exemplo, são os alvos mais fáceis: basta realizar um registro com os dados obtidos e realizar a compra.

No vídeo que você acompanha no final desta reportagem, é possível notar um desses funcionários com acesso ao email da loja (rfs.psa@cea.com.br, no caso). Nesses emails de loja — cada loja possui o próprio domínio — que são encontradas as informações de clientes cadastrados na C&A. O vídeo mostra como começa o trabalho malicioso do funcionário: desviando as informações para criminosos.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/seguranca

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Grandes redes entram na corrida pelo pequeno varejo

Empresas como GPA, Dia e Smart querem transformar essas lojas em parceiras de negócios. Entenda como e por quê

As pequenas lojas de até quatro checkouts estão na mira de gigantes do varejo e do atacado. Ao contrário do que se pode imaginar, a ideia não é adquirir esses estabelecimentos, mas transformá-los em parceiros. O interesse se explica pelo crescimento desse canal. Só as lojas independentes registraram um crescimento real de 2,5% em 2016, segundo dados do 46º Ranking de SM, publicado em abril deste ano. Essa alta se explica pela conveniência, proximidade do consumidor e atendimento pessoal. Tais atributos também se tornaram muito valorizados na Europa e nos Estados Unidos nos últimos anos. “Era questão de tempo observarmos essa mudança no Brasil”, afirma Rubens Batista, especialista em distribuição e vice-presidente do IBEF (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças). Mas há outras razões. “Muitas pessoas que migraram para o atacarejo a fim de economizar têm complementado suas compras nas pequenas lojas de bairro para evitar gastos adicionais que normalmente fariam num supermercado tradicional”, explica Marcio Vieira, sócio da PwC. Todos esses fatores levaram as grandes companhias a voltar suas atenções ao pequeno varejo. Cada uma tem uma maneira diferente de trabalhar com essas lojas, além de objetivos particulares. Mas, em comum, contam com o fato de que querem (e precisam) ajudar esses estabelecimentos a prosperar. Confira a seguir como três grandes companhias estão lidando com esse novo cliente, as estratégias definidas e o que desejam alcançar.



Aliados CompreBem

Lançado oficialmente em julho de 2016, o Aliados CompreBem é um modelo que permite aos clientes adotar essa bandeira na fachada de suas lojas e no qual o GPA se torna fornecedor do pequeno varejo. É destinado a lojas com 150 m² a 300 m² de dois a quatro checkouts. O foco inicial é a Grande São Paulo. A iniciativa foi inspirada na colombiana Sortmax, que pertence ao Êxito, também do Grupo Casino.

30% alta nas vendas de uma loja independente da capital paulista após adesão ao programa Aliados Comprebem

Como funciona

Na parceria, o GPA entra como fornecedor de mais de 1mil produtos industrializados sendo 20 % marcas próprias Qualitá e Pra Valer

Além de oferecer condições especiais, o GPA se encarrega da entrega dos pedidos, mudança de marca e de visual da fachada. Também oferece consultoria ao cliente em áreas como layout e inventário. O sistema não é de franquia, já que inexiste a cobrança de taxas, como royalties. É firmado contrato de um ano, prorrogável por mais dois. Os interessados passam por avaliação na qual são analisados indicadores, como a demanda da região.

Vantagem

para quem promove

O programa deve ajudar o GPA a fortalecer a unidade de negócios de proximidade. Uma das vantagens é ganhar escala. Estima-se que, para isso, sejam necessárias, pelo menos, mil unidades, já que se trata de lojas muito pequenas. Para se ter uma ideia, até o segundo trimestre do ano, período do último balanço divulgado, a companhia somava 276 unidades próprias de proximidade. Outro benefício do programa é ajudar a diluir os custos, como o de logística. Os clientes Aliados são abastecidos pelo CD que o GPA mantém exclusivamente para lojas desse segmento. “Com essa estratégia, a companhia consegue entrar em bairros de difícil acesso, nos quais tem dificuldade de expandir as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Minimercado Extra. Além disso, estabelece uma relação de compra frequente com os pequenos varejistas. Essa é uma maneira inteligente e colaborativa de ampliar o negócio”, avalia Luciana Faluba, professora e especialista em varejo da Fundação Dom Cabral. Outra vantagem do Aliados é capturar mais informações sobre o consumidor. Segundo consultores, elas poderão se somar à grande base de dados que a companhia já tem e que permitiu lançar um aplicativo que oferece descontos personalizados aos consumidores de seus programas de fidelidade.

para quem adere

Segundo Luciana Faluba, o varejista pode usufruir da estrutura e do know- how de uma grande varejista. “Com isso, é possível focar aspectos mais importantes do negócio, como manter a relação de proximidade com os clientes”, analisa a professora da Fundação Dom Cabral.

Jul / 2016 46 lojas
Jun / 2017 236 lojas
Dez / 2017 500 *
Fonte: GPA * Expectativa para fechar o ano

Rede Smart

Pertence ao Grupo Martins, um dos maiores atacadistas do País. Reúne lojas independentes, clientes da empresa, nas quais é desenvolvido trabalho que visa melhorar a execução em loja.

Melhoria na gestão: Um dos treinamentos oferecidos pelo Smart ao varejo é voltado à melhoria da rentabilidade

Como funciona

Ao aderir ao Smart, o varejista paga uma mensalidade que varia conforme o tamanho da loja. Ele se compromete ainda a comprar pelo menos 5% de seu faturamento em produtos do Atacado Martins

Também passa a adquirir pelo menos 50 % do portfólio de marca própria da atacadista

Vantagem

para quem promove

Com o Smart, o atacadista Martins fortalece seu principal negócio: a venda ao pequeno varejo. É o que afirma Marcio Vieira, sócio da PwC. A estratégia para isso é desenvolver os estabelecimentos menores, ajudando-os a melhorar a gestão. “Essa medida evita que os pequenos varejistas sejam engolidos pelos grandes players ou que fechem suas portas. A ideia é criar uma cadeia de valor forte”, avalia o executivo.

para quem adere

Os filiados, que contam com a identidade visual da bandeira Smart, podem fazer compras coletivas, com ganhos de escala. Também participam de programas como o de gerenciamento por categorias, e recebem kits de merchandising e de gestão de espaço. Outra vantagem são os treinamentos operacionais e gerenciais, além do cartão de bandeira própria do Smart. “Trata-se de uma oportunidade de aumentar a eficiência e de o varejo obter maior eficiência”, diz Vieira, da PwC.

O Grupo Martins, dono do Smart, oferece em seu portfólio 100 itens de marca própria aos varejistas

Lojas (2016) 893 lojas
Faturamento (2016) 9,1 bilhões de reais
Fonte: Rede Smart

 

Dia

A rede, de origem espanhola, opera com diversos modelos de franquia no varejo alimentar. São cobradas do franqueado taxas como de royalties, entre outras. O investimento muda conforme o projeto escolhido. Já o retorno do investimento é previsto para 30 a 36 meses.

1.500 lojas em 2020 expectativa da empresa para o Brasil

Como funciona

A estimativa de investimento pelo franqueado varia conforme o modelo de operação escolhido, podendo ir de 100 mil reais mudança de bandeira até 2 milhões de reais franquia com construção de lojas

O franqueado se beneficia do grande poder de negociação da rede com os fornecedores

Vantagem

para quem promove

Maior velocidade na expansão e aumento na escala de compra estão entre as principais vantagens das franquias para o Dia. “O modelo exige um investimento menor, comparado a outras oportunidades existentes no mercado, o que garante o interesse de mais pequenos varejistas e de pessoas interessadas em empreender”, explica Marcio Vieira, sócio da consultoria PwC. Outro aspecto que contribui para atrair o pequeno varejista é o posicionamento de preço baixo da rede. Nessa crise, em especial, a companhia se beneficiou da migração do consumidor para marcas mais baratas, como afirma Rubens Batista, vice-presidente do IBEF. Em entrevista à SM no primeiro trimestre deste ano, Laurent Elizabeth, vice-presidente comercial e de marketing da varejista, explicou que, para praticar preços menores, a companhia conta com operação enxuta, custos reduzidos e maior eficiência. Já o mix limitado confere maior poder de negociação com os fornecedores. Para melhorar a margem de lucro, a empresa aposta em produtos de marca própria. O sistema de franquia também permite à empresa entender mais rapidamente as características do mercado brasileiro.“Focamos uma região por vez. Só depois de entendê-la e de alcançarmos crescimento em vendas, avançamos para outro Estado. O Brasil é um País complexo por conta das muitas culturas regionais”, revelou o vice-presidente do Dia.

para quem adere

O poder de negociação do Dia é um dos pontos que o pequeno varejo mais pode usufruir. O empresário também tem a oportunidade de receber treinamentos e suporte na gestão; operar com estoque reduzido e ter maior giro de produtos; contar com logística integrada e uma estrutura de custos enxuta. Assim como em outros modelos, é possível se concentrar melhor no atendimento ao cliente.

2015 - 929 lojas – faturamento 6,1 bilhões de reais
2016 - 1.050 lojas – faturamento 7,2 bilhões de reais

Fonte: 46º Ranking de SM

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Melhores aplicativos para Profissionais de prevenção de perda

LP pros deve usar esses aplicativos para ajudá-los a permanecerem organizados e produtivos em 2017.

profissional de prevenção de perda

A temporada de volta à escola marca um novo começo para todos, mesmo para o profissional de prevenção de perdas. O influxo de cadernos de composição, planejadores de dia e lápis recém-afiados nas lojas mostra todos os que pensam em ficar um pouco mais organizados. Este é o lugar onde o seu smartphone entra.

Uma série de aplicativos móveis estão tornando a vida cotidiana dos profissionais de prevenção de perda em todos os lugares um pouco mais fácil. Os melhores aplicativos de negócios e viagens melhoram a produtividade e a eficiência para os profissionais do LP que estão sempre em movimento. Com as milhares de opções disponíveis, no entanto, às vezes é difícil decidir quais aplicativos valem o seu tempo e que são uma perda de tempo. A equipe LP Magazine , com alguma contribuição valiosa dos membros de um painel no evento 2016 RLPSA , criou esta lista para você começar.

Não se deixe atrasar à medida que a indústria LP evolui! Obtenha nosso Relatório Especial GRATUITO, Segredos de prevenção de perda de varejo dos especialistas no momento!

Céu escuro
Este aplicativo meteorológico popular oferece previsões meteorológicas hiper-localizadas e precisas que fornecem informações atualizadas sobre chuva iminente ou tempestades potencialmente perigosas. O aplicativo é personalizável: você pode configurar seus próprios alertas meteorológicos para qualquer lugar do mundo para ser entregue ao seu dispositivo como uma notificação push. Mapas sofisticados e bem desenhados oferecem uma visão contextual dos padrões de tempestade que você pode manipular para visualizar durante um determinado período de tempo. Disponível para iOS e Android.

CamScanner
Este aplicativo funciona como um criador de PDF móvel para digitalizar todos e quaisquer documentos. Os usuários podem convenientemente digitalizar e compartilhar recibos de viagem com colegas por e-mail ou salvar cartões de visita em seus smartphones. Recursos aprimorados permitem aos usuários extrair texto de imagens para fins de edição e anotação. O aplicativo também inclui ferramentas de colaboração e segurança, como criptografia de senha de documento, para obter funcionalidades adicionais. Disponível para iOS, Android e Windows Phone.

Concorrer
Os profissionais de prevenção de perdas tendem a viajar muito. O Concur for Mobile permite aos usuários gerenciar itinerários de viagem e relatórios de despesas de seus dispositivos móveis. Os executivos de prevenção de perda podem aprovar ou rejeitar os relatórios de despesas enviados pelos membros da equipe, e o aplicativo pode até ser usado para importar dados da atividade do cartão de crédito, adicionar participantes do evento, reservar hotéis sugeridos e acompanhar a quilometragem do carro. Disponível para iOS, Android, Windows Phone e Blackberry.

Facebook / LinkedIn / Twitter
Os aplicativos de mídia social recebem uma má reputação por distrações que perdem tempo, mas para o executivo de prevenção de perda, eles são uma obrigação. Não só eles permitem que você fique em contato com familiares e colegas enquanto estiver na estrada, mas eles servem a função importante de ser uma ferramenta de prevenção de perda de investigação. Pessoas (incluindo criminosos) freqüentemente publicam publicamente onde estão e o que estão fazendo nas mídias sociais. Use esta informação para sua vantagem. Ambos os aplicativos disponíveis para iOS, Android, Windows Phone e Blackberry.

Queimador
Este aplicativo também provou ser valioso para profissionais de prevenção de perda durante suas investigações. Permite aos usuários criar e eliminar números de telefone para qualquer situação que possa exigir informações de contato descartáveis. O proprietário médio do smartphone pode usar um número de telefone gerado por queimador para transações de vendas on-line (Craigslist, eBay). Um LP pro pode querer isso para investigações de fraude em linha e compras controladas. Disponível para iOS e Android.

Meu TSA
Este aplicativo da Transportation Security Administration oferece aos viajantes um acesso fácil às informações freqüentemente procuradas, como quais itens podem passar por pontos de controle de segurança, quais aeroportos suportam TSA PreCheck e quais as condições climáticas em qualquer aeroporto. Os usuários também podem verificar tempos de espera aproximados para pontos de verificação de segurança e compartilhar seu próprio tempo de espera para ajudar os outros. Disponível para iOS, Android e Blackberry.

LP Magazine
Nenhuma lista de "Melhores Aplicativos para LP" estará completa sem a inclusão do aplicativo LP Magazine . A LP Magazine vem entregando notícias de alta qualidade e conteúdo educacional há mais de 16 anos. O aplicativo inestimável fornece aos usuários o conteúdo mais recente sobre prevenção de perda de varejo, segurança, tecnologia LP, próximas conferências e muito mais. Oferece navegação simples e é atualizado diariamente. Disponível para iOS e Android.

As menções honrosas vão para aplicativos de e-mail para simplificar o dilúvio diário de mensagens (Gmail, Outlook); Evernote para armazenar pensamentos, idéias e notas de pesquisa sem esforço; e Waze, por gerar eficiência.

Esta lista está longe de ser abrangente. Queremos ouvir de você também! Quais aplicativos você é mais útil? Comente abaixo!

Fonte: http://losspreventionmedia.com

Vendas do varejo têm alta de 3,1% em julho


Julho foi o terceiro mês consecutivo de resultados positivos nas vendas totais – excluídos os setores de automóveis, materiais de construção e restaurantes – de acordo com o SpendingPulse, indicador de varejo da Mastercard. Durante o período, as vendas totais tiveram alta de 3,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. A média de crescimento dos últimos três meses foi de 2,2%, acima do segundo trimestre do ano, que expandiu 1,1%.

Setores como vestuário, supermercados e móveis cresceram acima das vendas totais; enquanto artigos de uso pessoal e doméstico, combustíveis e artigos farmacêuticos tiveram desempenho abaixo.

O e-commerce, por sua vez, tem alcançado crescimento estável, sem quedas, com a expansão de 19,7% das vendas comparadas a julho de 2017. Os setores de vestuário e eletrônicos tiveram desempenho superior à média, enquanto hobby & livraria, móveis e artigos farmacêuticos ficaram abaixo do crescimento do canal.

Desempenho nas regiões brasileiras em junho de 2017: Pela primeira vez em dois anos, todas as regiões tiveram desempenho positivo. O Sul (4%), Sudeste (3,3,%) e Nordeste (3,2%) cresceram acima da média, enquanto o Norte (2,7%) e Centro-Oeste (0,2%) ficaram abaixo do registrado pelo varejo em comparação a julho de 2016.

Fonte: http://www.sm.com.br/

Empresa do Paraná vai investir R$ 120 milhões para implantar indústria têxtil em Canelinha

Promessa é gerar cerca de 400 postos de trabalho em terreno cedido pelo município



A fabricante de malhas e confecções Costa Rica, com sede no Paraná e filial na cidade de Nova Trento, recebeu do município de Canelinha um terreno de 131 mil metros quadrados para a instalação de uma nova unidade fabril. A cessão foi possível graças ao Promover (Programa Municipal de Emprego e Renda), criado para ampliar a oferta de vagas de emprego na cidade do Vale do rio Tijucas. A empresa vai investir no empreendimento R$ 120 milhões para gerar cerca de 400 empregos.

Visita ao terreno doado marcou assinatura do contrato de cessão - Divulgação/PMC/ND

Uma visita ao local do empreendimento marcou a assinatura do contrato entre a empresa e o município. “Fui muito bem recebido aqui. Pretendo fazer jus a tudo que vocês estão fazendo por nós. Vamos fazer uma obra bem rápida para inaugurar no começo do ano que vem. E não vai ser só uma empresa, vai ser uma das mais belas e maiores empresas do Brasil no ramo têxtil”, relatou o proprietário, Fabio de Lima Sanchez.

O prefeito de Canelinha, Moacir Montibeler (PMDB), garantiu que a parceria com a empresa não termina com o repasse do terreno. “Podes ter certeza que Canelinha te agradece. Quero estender meu apoio, você tem um companheiro, um amigo, grato pelo seu gesto, porque Canelinha precisa muito de vocês. Nos olhem sempre com olhos de amigos”, comentou.

Fonte: https://ndonline.com.br