sexta-feira, 29 de julho de 2016

Primeiro semestre indica que indústria do brinquedo deve crescer 12% este ano


A indústria de brinquedos do País não para de crescer há nove anos consecutivos e tem como previsão mais 12% de crescimento este ano, nas contas do presidente da Abrinq, Synésio Batista da Costa. Primeiro semestre do ano está 2,5% acima do mesmo período do ano de 2015.

Entre os que cresceram em participação de mercado no ano passado estão os jogos, com 10,2%, seguido pelos brinquedos esportivos (patins, triciclo, veículos, bicicletas), 9,8%; reprodução do mundo real (kit mecânico, químico, jogos de panela), 9,5%; pelúcia e eletrônicos (tablets de brinquedo), empatados com 4,7%, e blocos de construção, 4,1%.

Perderam share os veículos (carrinhos, motos, pistas), de 15% para 14,2%, puericultura (7,9% para 6,3%), fantasias (3,9% para 3,8%)e os brinquedos de madeira (5,2% para 5,1%). 
As lojas especializadas continuam imbatíveis entre os canais de venda, com crescimento de participação de 39,2% para 41,3%. A internet vem ganhando terreno: na estatística de 2008 era traço, atualmente passou de 15,4% para 18,8% de participação. Em terceiro lugar estão os atacadistas (18,5%), magazines (12,8%) e autosserviço (supermercados), com 8,6%.

De acordo com o presidente da entidade, nos últimos cinco anos houve um aumento do tíquete médio e da compra de brinquedos per capita, que passou de 5 a 6 brinquedos por criança para 7 a 8. Até 2021, ele acredita que a relação entre brinquedo nacional e importado no mercado brasileiro deverá ficar entre 70% e 30%, respectivamente. 


Fonte: https://noticias.terra.com.br

Varejo catarinense reforça preocupação com segurança


Terceiro tipo de roubo mais comum no Estado, aqueles realizados em estabelecimentos comerciais continuam a preocupar o varejo catarinense. O assunto – recorrente nos registros das delegacias de polícia – foi tema de conversa entre Ivan Tauffer, presidente da Federação das CDLs de SC (FCDL/SC), e o governador do Estado, Raimundo Colombo, na última semana. No encontro, Tauffer pediu uma solução para a crescente onda de assaltos. De acordo com estatísticas da Secretaria de Segurança Pública (SSP), estes crimes ficam atrás apenas de ocorrências contra pedestres e ataques a veículos. O número de casos mais que dobrou de janeiro a 20 de julho de 2016 em relação a igual período do ano passado. Em 2016 foram 3.234 ocorrências contra 1.470 no anterior e 1853 em 2014, segundo dados da pasta.

Um dos motivos possíveis para o aumento da criminalidade é a carência de efetivo policial. “Estamos preocupados com os lojistas e com os consumidores e por isso buscamos soluções urgentes para essa questão”, destaca Tauffer. Durante a conversa com Colombo, que contou ainda com a presença do vice-Presidente da FCDL, Raulino Esbiteskoski, deputado Darci de Matos e do prefeito de Joinville, Udo Döhler, o governador afirmou ao presidente da FCDL/SC que novos policiais prestaram concurso e estarão nas ruas em breve para reforçar a segurança.

O secretário de Estado da Segurança Pública, César Augusto Grubba, confirma o aumento no contingente de policiais civis e militares. De acordo com a SSP, entre 2011 e 2016 foram lançados 22 editais de concursos públicos, com a nomeação de 6.529 novos profissionais de carreira, sendo 5.235 já chamados e 1.294 incluídos em junho de 2016. “Temos em formação um contingente de policiais militares e civis nas respectivas academias. São 711 militares e 486 policiais civis. Eles concluem seus cursos até o final deste ano e, no caso dos militares, início de 2017”, acrescenta.

Além do reforço das polícias, até o final de 2016 mais da metade dos municípios catarinenses deve estar com cobertura de videomonitoramento. “Estatísticas comprovam que onde há câmeras, a criminalidade reduz", conta Grubba. O sistema funcionava em 2010 com 369 câmeras em 12 cidades e atualmente são 2.300 câmeras em 130 cidades, de acordo com a Secretaria de Segurança.


Grupo de WhatsApp em São José

Graças à união dos empresários, os produtos roubados de uma loja de São José foram recuperados e o criminoso preso. No dia 12 de julho uma ótica e relojoaria na Avenida Leoberto Leal, em Barreiros, foi invadida pelo bandido armado com uma faca. Os colaboradores do estabelecimento avisaram o ocorrido em um grupo colaborativo de WhatsApp com empresários da avenida, que chamaram a polícia. A ideia foi implantada durante debate sobre a segurança da região, em maio deste ano.


Vigilância dupla em Cocal do Sul

O programa Vizinho Solidário, em Cocal do Sul, é uma parceria da Polícia Militar do município, Câmara de Vereadores, CDL e Conselho de Segurança (Conseg) e foi implantado com a ideia de unidade entre vizinhos, monitorando as casas sem moradores por determinado período. “O segredo do sucesso do projeto é a parceria. Quando a entidade, a sociedade e o poder público se unem em prol de um objetivo o resultado é fantástico”, celebra o presidente da CDL local, Fernando de Fáveri. Iniciado no Loteamento Valdemar Búrigo, no bairro União, com 50 famílias, o programa já atende 200 residências em cerca de 30 ruas. Outra iniciativa foi a instalação de cerca de câmeras de vigilância em parceria com a iniciativa privada. A meta para cinco anos é ter mais 170 câmeras nas áreas urbana e rural.

Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br/

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Varejistas de SP apostam em crescimento, diz Fecomercio

Comércio. Vendas
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) refez a projeção de vendas do comércio varejista paulista para este ano, passando da previsão de queda de 5% para uma estabilidade.

Para agosto, a expectativa é de aumento em torno de 4%, mas a elevação não está associada ao Dias dos Pais.

Entre os setores que esperam faturar mais estão supermercados, farmácias, perfumarias, autopeças e combustíveis. Já as previsões mais pessimistas incluem segmentos em que, frequentemente, há mais saída nesta época, por causa do Dia dos Pais.

É o caso das lojas de tecidos, vestuário e calçados, que estimam um recuo de 5%. Também foi projetada uma queda de faturamento no setor de eletrodomésticos e eletroeletrônicos (-4%); concessionárias de veículos (-2%) e materiais de construção (-4%).

O assessor econômico da entidade, Thiago Santana Carvalho, afirmou que o desempenho de agosto está projetado sobre uma base muito fraca. Em agosto do ano passado, as vendas tinham recuado em 9,3% sobre 2014. Segundo Carvalho, até abril deste ano, houve uma retração de 2,1%, mas a queda foi menos intensa do que o previsto no acumulado de 12 meses (-6%) e isso levou a uma revisão de expectativas.

Na opinião do economista, houve melhoria nos indicadores de confiança do setor, diante das mudanças em andamento no cenário político do país. Carvalo ressaltou que ainda há uma situação desfavorável na economia, que inibe o consumo, como o desemprego, juros elevados, maior restrição na concessão de crédito e maior comprometimento na renda familiar, devido à elevação de preços de produtos essenciais.

Presente do Dia dos Pais

De acordo com a FecomercioSP , muitos itens das listas de presentes mais procurados para os pais tiveram reajuste acima da inflação média acumulada em 12 meses até junho (de 9,64%, segundo o Custo de Vida por Classe Social (CVCS) calculado pela entidade.

Entre os produtos estão: microcomputador (26,4%), joia (22,4%), televisor (16,7%), instrumento musical (13,3%), aparelho de som (12,2%), camisa/camiseta masculina (11,1%), calça comprida masculina (10,1%) e bicicleta (10,0%). Já entre os que foram reajustados abaixo da inflação estão: os sapatos masculinos (3,1%), CD e DVD (3,6%), tênis (3,8%), short e bermuda masculina (5,4%), perfume (8%) e aparelho de DVD (9,3%) .

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Marcas brasileiras de moda praia fecham usd 372 mil nos salões de miami


Entre os dias 16 e 19 de julho, a cidade de Miami sediou dois dos mais importantes salões mundiais do segmento de beachwear – Miami Swimshow & Lingerie Show e Cabana. O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, desenvolvido pela Abit em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) apoiou a participação de dez marcas brasileiras nos eventos: Sauipe, Lemons & Limes, Feriado Nacional, Lisa Riedt, Morena Rosa, Sol & Energia, Guria Beachwear e Despi para a SwimShow, e Adriana Degreas e Clube Bossa para a Cabana.

Juntas as empresas de moda praia realizaram negócios no valor de USD 372 mil, com expectativas de vendas de USD 2 milhões para os próximos 12 meses. Adriana Degreas, que fez sua segunda participação na Cabana, conhecida por reunir marcas premium de moda praia e acessórios, comemorou o sucesso na feira. “Por se tratar de um projeto de bastante competência e sucesso, a iniciativa traz uma visibilidade importante para a marca”, explica Nicole Degreas. A grife, que é uma das representantes da vanguarda de beachwear de luxo do país e queridinha de celebridades, apresentou sua coleção de verão/2017 no salão.

Marcia Hacker, da Sauipe Swimwear, também considerou a participação na feira muito positiva. “Os resultados foram melhores do que originalmente esperados. Contas já existentes retornaram e fecharam pedidos maiores, e abrimos novas contas também. Este ano estruturamos a coleção de forma mais eficiente, o que promoveu melhores vendas e uma apresentação mais forte das peças”, comenta. Para ela, a Sauipe conseguiu fazer contatos de melhor qualidade com lojas relevantes para a proposta da empresa no mercado.

Para Despina Filios, presidente da carioca Despi, a feira é a melhor oportunidade que se tem de mostrar a coleção de uma forma efetiva para um número grande de compradores. “Nós tivemos um índice alto de comparecimento de clientes que vem comprando em todas as edições do salão e agora esperamos que os demais negócios novos acabem também se concretizando”, finaliza.

Fonte: http://texbrasil.com.br/

Infográfico - entenda como um jovem conectado vê o mundo

Shutterstock
Para construir uma estratégia de engajamento realmente efetiva, as empresas precisam compreender o olhar cotidiano dos adolescentes conectad

Se existe algo que as empresas sabem sobre as gerações atuais é que elas são muito diferentes. Não dá para tratar um cliente Millennial da mesma maneira que um consumidor Baby Boomer. No entanto, as organizações realmente entendem como os jovens conectados veem o mundo? Uma pesquisa da Amdocs procurou entender o DNA digital dos adolescentes de hoje – seu comportamento e expectativas.

O estudo, conduzido pela Vanson Bourne, entrevistou 4.250 jovens entre 15 e 18 anos do Brasil, México, Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Índia, Alemanha, Rússia, Filipinas e Cingapura. A conclusão revela, principalmente, o papel que a tecnologia digital vai ter na vida de uma geração que enxerga seu futuro como seres digitais tanto quanto seres humanos.

Confira os insights sobre os jovens brasileiros:


Fernanda Pelinzon/Grupo Padrão


Fonte: http://portalnovarejo.com.br

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Renner espera expansão de margem bruta, mas em ritmo menor

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A Lojas Renner espera continuar expandido a margem bruta no segundo semestre, embora não na mesma magnitude dos primeiros seis meses do ano, disse nesta terça-feira o diretor financeiro e de relações com investidores da varejista, Laurence Gomes.

No primeiro semestre, a margem bruta da operação de varejo de Lojas Renner cresceu 1,6 ponto percentual frente ao mesmo período do ano anterior, sendo que apenas no segundo trimestre a alta foi de 1,9 ponto percentual - desempenho considerado expressivo por analistas do Santander Brasil diante da recessão no país.

Além do efeito do clima mais frio nas vendas, Gomes atribuiu o resultado apurado no último trimestre à gestão dos estoques e baixo nível de remarcações.

"Esperamos manter essa conquista e por isso acreditamos que será possível continuar expandido margem bruta no segundo semestre", afirmou o executivo durante teleconferência com analistas. Ele ponderou, contudo, que a Lojas Renner espera uma expansão em magnitude menor do que a vista no primeiro semestre.

Em relação às vendas no conceito mesmas lojas, o executivo afirmou que a companhia terá uma maior visibilidade sobre o terceiro trimestre apenas em agosto, quando entra nova coleção.

"Estamos esperando um terceiro trimestre muito parecido com o segundo trimestre", disse ele, citando que em julho a companhia ainda não viu recuperação do fluxo de consumidores nas lojas, que continuam se mostrando bastante cautelosos.

Gomes afirmou ainda que fica cada vez mais difícil para a companhia atingir um desempenho de vendas mesmas lojas perto ou alinhado com a inflação este ano.

A varejista de moda reportou na noite de segunda-feira lucro líquido de 174,8 milhões de reais no segundo trimestre, alta de 10,5 por cento na comparação anual. O crescimento das vendas considerando a base mesmas lojas avançou 2,9 por cento.

Às 16h, as ações da Lojas Renner exibiam alta de 1,5 por cento, cotadas a 26,45 reais, enquanto o Ibovespa tinha oscilação positiva de 0,04 por cento.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

segunda-feira, 25 de julho de 2016

CCL Industries compra Checkpoint Systems por 404 millones de euros

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La empresa CCL Industries ha alcanzado un acuerdo para comprar Checkpoint Systems por 10,15 dólares (9,24 euros) por acción, en una transacción valorada aproximadamente en 443 millones de dólares (404 millones de euros).

El precio de la adquisición representa una prima del 29% sobre el precio de la acción a 1 de marzo de 2016 y de un 50% sobre su cotización bursátil en los últimos 30 días. La transacción está sujeta a las condiciones propias de la oferta, incluyendo su aprobación por la mayoría de accionistas de Checkpoint.

El comité de dirección de Checkpoint ha aprobado por unanimidad el acuerdo y recomienda a sus accionistas que aprueben la operación. Además, espera que los accionistas respalden el trato en la junta extraordinaria que se celebrará para cerrar la transacción.

Al pertenecer a CCL Industries, Checkpoint tendrá más capacidad de inversión y podrá potenciar sus soluciones de hardware, software y consumibles para crear una única oferta de gestión global del inventario destinada al por mayor y también a minoristas.

Por otro lado, Checkpoint Systems ha sido elegido por Moods of Norway, cadena de moda, como proveedor principal en el despliegue de su programa de etiquetado en origen RFID.

Fonte: http://noticiaslogisticaytransporte.com/

Prefeito de SP veta projeto de sacolas plásticas grátis em supermercados

Ao justificar a proibição, Fernando Haddad diz que não há respaldo jurídico para o projeto

O prefeito de São Paulo Fernando Haddad vetou um projeto de lei que previa liberar a entrega de sacolas gratuitas nos supermercados. O texto, aprovado na Câmara de São Paulo no último dia 22, contraria a política atual de cobrar pelas sacolas, que causam danos ao ambiente. Ao justificar o veto, Haddad diz que não há respaldo jurídico para o projeto.

Segundo o prefeito, a lei de 2011 proibiu a distribuição gratuita como forma de preservar o ambiente, estimulando o uso de sacolas reutilizáveis. "Ao determinar o fornecimento de sacolas plásticas, prática que está vedada pela referida lei municipal, a propositura reintroduz ação ambientalmente nociva, a conflitar com o princípio da vedação do retrocesso ambiental", diz Haddad no veto publicado no Diário Oficial da Cidade desta quinta-feira (21/7).

O projeto dos vereadores Nelo Rodolfo (PMDB), Vavá dos Transportes (PT) e Francisco Chagas (PT) foi aprovado no meio de um pacote de propostas de vereadores na última semana de votação na Câmara antes do recesso parlamentar de julho.

Histórico da sacolinha 

Desde maio do ano passado, por determinação da Prefeitura de São Paulo, o comércio ficou proibido de disponibilizar sacolinhas brancas de plástico.

O modelo adotado, feito de material renovável, é oferecido nos supermercados em duas cores diferentes: verde, que deve ser usada para jogar no lixo os resíduos secos, e cinza, para os resíduos orgânicos.

Fonte: Folha de S. Paulo

Com compra da Scalina, Lupo se iguala à Marisa em moda íntima

Com a aquisição da Scalina, dona das marcas Trifil e Scala, a Lupo passa de terceira a segunda maior companhia de moda íntima do país. Dividirá a posição com a Marisa, de acordo com dados da empresa de pesquisas Euromonitor Internacional. A DeMillus lidera a categoria, com 4% de participação nas vendas totais.

Na sexta-feira, a Lupo informou a aquisição da Scalina, por valor não revelado. A transação ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O valor do acordo não foi divulgado. A ideia é manter as marcas adquiridas separadas. A Scalina opera com 100 lojas de franquia no país, e a Lupo, com 320 lojas. Ambas vendem seus produtos também em lojas multimarcas.

O mercado de moda íntima movimentou R$ 15,6 bilhões no Brasil no ano passado, com crescimento de 4,3% em receita. Até agora, a Lupo era a terceira maior do segmento, com 2,3% de participação nas vendas, seguida pela Scalina, com 1,3%. Com a união das empresas, a Lupo passa a ter 3,6% do mercado, mesma fatia da Marisa, que ocupa o segundo lugar. Com um concorrente a menos, a Hope, que estava em quinto, sobe uma posição, mas fica num distante quarto lugar, com 1,2% das vendas.

A Riachuelo e a Renner também competem no mercado de moda íntima, mas com participações menos expressivas. A Riachuelo é a nona colocada e a Renner é a décima, segundo os dados de 2015.

Marcelo Prado, diretor da consultoria Iemi Inteligência de Mercado, observou que a Scalina tem muitas operações complementares às da Lupo e poucas linhas concorrentes, o que pode favorecer a expansão do negócio da Lupo no mercado interno nos próximos anos.

"As marcas Trifil e Scala são bem reconhecidas no mercado. Além disso, o grupo Scalina possui uma fábrica bastante moderna em Itabuna, na Bahia, que pode ser aproveitada pela Lupo. Com o negócio, a Lupo 'compra' participação de mercado e novos nichos de atuação", afirmou Prado.

Na visão do analista, a piora no desempenho financeiro da Scalina nos últimos anos deveu-se principalmente a falhas na gestão e a disputas entre os sócios, que culminaram no aumento do endividamento e na consequente decisão de venda da companhia.

O grupo Scalina encerrou o ano de 2015 com um endividamento de R$ 162,5 milhões. Entre os seus credores estão Itaú Unibanco, Santander Brasil e Banco do Brasil.

A receita líquida da Scalina apurada no ano passado foi de R$ 259,9 milhões, com queda de 23% em comparação a 2014. As despesas operacionais foram de R$ 96,3 milhões, com redução de 37% no período. O prejuízo líquido foi de R$ 75,7 milhões, ante perdas de R$ 61,4 milhões registradas no ano anterior.

A Scalina pertencia ao Carlyle Group, ao empresário Artur Grynbaum (sócio e presidente do grupo Boticário) e à família Heilberg, fundadora da empresa - cada um com participação de 33,3% no capital. A empresa possui unidades em Guarulhos (SP) e Itabuna (BA), com duas fábricas, 2,7 mil funcionários, 15 mil clientes de varejo multimarcas e 100 lojas de franquia.

A Lupo, por sua vez, vende para 27 mil clientes multimarcas e possui 320 lojas franqueadas, além de fábricas em Araraquara (SP). A companhia emprega 5 mil funcionários. No ano passado, a Lupo registrou uma receita líquida de R$ 573,3 milhões, com incremento de 0,8% em relação a 2014. O lucro líquido no período foi de R$ 74,2 milhões, com alta de 8,5% sobre 2014. O endividamento geral da Lupo é de R$ 98,4 milhões, mas a companhia fechou o ano passado com geração de caixa livre de R$ 38,1 milhões.

A finalização da compra ainda depende de aprovação do Cade e outros requisitos que terão de ser colocados em prática pelas companhias. Procuradas, as empresas não quiseram detalhar quais são as outras condições determinantes no negócio. 

Fonte: Valor Econômico Leia mais em portal.newsnet 18/07/2016

sexta-feira, 22 de julho de 2016

QUASE 37% DOS VAREJISTAS TÊM ESTOQUE EM ALTA EM SP

Shutterstock

Ainda que o número seja alto, o Índice de Estoque da FecomercioSP caiu pelo terceiro mês consecutivo e a entidade revisou suas expectativas para o ano

O número de varejistas com estoques altos caiu pelo terceiro mês consecutivo em São Paulo, aponta o Índice de Estoques (IE) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em junho, 37,5% dos empresários estavam em situação de excesso enquanto em julho o resultado foi de 36,8% (uma queda de 0,8%).

Ao mesmo tempo, houve retração de 2% na quantidade de varejistas que apresentam estoques abaixo do adequado, passando dos 15,6% em junho para 13,6% neste mês.  Dessa forma, a proporção de empresários com estoques adequados subiu 2,8%, indo de 46,9% para 49,7%.

Por mais que a adequação do estoque esteja reagindo, a proporção ainda está bem abaixo dos 57,9% registrados em julho de 2015. A proporção de empresários com estoques acima do desejado também está 8,8% acima do resultado apresentado no mesmo período do ano passado.

O índice passou de 93,8 pontos, em junho, para 99,3 em julho, uma alta de 5,9% no período. Porém, na comparação com o mesmo período de 2015, a retração foi de 14,3%, quando foi registrado 115,9 pontos na análise. O IE capta a percepção dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas e varia de zero (inadequação total) a 200 pontos (adequação total). A marca dos cem pontos é o limite entre inadequação e adequação.

A entidade analisa que a terceira queda consecutiva na proporção de empresários com estoques elevados é positiva. Ainda que esteja cedo para afirmar que o cenário definitivamente melhorou, diversos dados sugerem que o pior momento está ficando para trás e não apenas por conta dos resultados de julho, mas também pela conjunção de dados extraídos das diversas pesquisas elaboradas pela FecomercioSP. As perspectivas de investimento e de vendas estão um pouco melhores e a inflação em queda, o que sugere uma possibilidade real da retomada da atividade econômica no País.

As expectativas para 2016 eram negativas, mas mostraram evolução nos últimos três meses. O cenário tende a melhorar na medida em que as políticas de equilíbrio macroeconômico forem sendo implementadas e, com isso, mais empresários se encorajem a investir no Brasil, gerando emprego, renda e aquecendo a economia e o consumo.

Fonte: http://portalnovarejo.com.br/

Fraudes reduzem em R$ 400 milhões patrimônio da Cnova no Brasil

Folhapress

A Cnova - braço de comércio eletrônico do grupo francês Casino, que reúne no Brasil os sites de Casas Bahia, Pontofrio e Extra, entre outros - informou que os ajustes contábeis relacionados a fraudes na operação brasileira resultaram em uma redução de patrimônio de R$ 400,3 milhões em relação ao balanço de 2015.

Com impacto total no lucro operacional antes de juros e impostos (Ebit operacional) da operação brasileira de R$ 265,9 milhões, a companhia detalhou os efeitos em diversas operações internas.

Os erros em vendas líquidas, contas a receber, contas a pagar, estoque e outras contas registraram um efeito negativo de R$ 153,4 milhões, ajustado para baixo em relação aos R$ 177 milhões provisionados em fevereiro.

Com relação a itens em trânsito devolvidos e custos de envio diferidos, o impacto no Ebit operacional foi de R$ 42 milhões.

Sobre ativos intangíveis e despesas operacionais diferidas, os valores finais foram avaliados em R$ 71 milhões.

Também como resultado dos ajustes, a companhia decidiu realizar uma baixa contábil em impostos diferidos de R$ 42,6 milhões no balanço de 2015. 


Impacto

A Cnova informou à Securities and Exchange Commission (SEC), regulador de mercado americano, a conclusão das revisões internas relacionadas a fraudes na operação brasileira da companhia. 

Com o encerramento das investigações, a companhia publicou na SEC o formulário relacionado ao balanço de 2015 e contabilizou as perdas por desvios de mercadorias e questões relacionadas à contabilidade e gestão de estoques.


O impacto total no Ebit, da ordem de R$ 265,9 milhões, acabou diluído nos resultados da companhia de diversos anos. De 2012 para trás, informa a empresa, o efeito foi negativo ficou em R$ 92,3 milhões. Em 2013, o impacto foi de R$ 24,2 milhões. O Ebit operacional de 2014 foi afetado em R$ 111,1 milhões e o de 2015 registrou prejuízo de R$ 38,3 milhões.

Fonte: http://www.valor.com.br/

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Identifique “lacunas” e crie metas assertivas

Saiba como definir objetivos a partir desse conceito, que analisa o resultado atual e o melhor resultado existente. Os benefícios para a empresa são muitos

Batendo na mesma tecla: não existem bom desempenho e crescimento sem uma cultura de metas. O tema é recorrente, justamente porque falta ao varejo alimentar método ou empenho . O que ainda prevalece é a cultura do imediatismo, que atropela todo o processo (quando ele existe), tornando as metas um ônus em vez de um benefício duradouro. Quem tem metas factíveis, seguidas de planos de ação, acompanhamento, ajustes e padronização, consegue enfrentar melhor as chuvas e os temporais. Veja o que diz Flavio Boan, sócio da Falconi Consultores de Resultados


Eu sempre sugiro que a meta fique um pouco acima do necessário, para que as pessoas aprendam coisas novas. Se o funcionário já sabe manusear frutas corretamente, ele pode receber uma meta mais desafiadora a fim de adquirir ou criar um novo conhecimento. Assim, tornará o índice de perdas ainda menor
Flavio Boan
Sócio Falconi Consultores

1. Identificando as lacunas
Reconhecer as lacunas é o primeiro passo para criar metas. E lacuna é a diferença entre o resultado atual e o melhor resultado que se conhece no País ou no mundo.

2. O lado ruim
Existem lacunas que geram despesas, reduzem vendas, comprometem lucro e precisam ser corrigidas com prioridade. Exemplos: ruptura e desperdícios. A meta deve corresponder a uma fração da lacuna

3. O lado bom
Algumas lacunas oferecem oportunidade de melhoria naquilo que já se faz bem. O cliente está satisfeito, mas pode ganhar novos serviços ou novos produtos e se sentir confortável em pagar por isso.


4. Tim tim por tim tim
Identificadas as lacunas, criam-se metas que tenham um percentual e um prazo. Exemplo: reduzir perdas no hortifrútis em 20% até dezembro de 2016.

5. Definição da meta
A meta deve equivaler à média do mercado ou ao melhor exemplo disponível. Se o índice médio de perdas é 2% e a rede registra 5%, deve buscar queda de pelo menos três pontos percentuais.

6. Sem paternalismo
Funcionário que não cumpre metas tem de ser alocado para outra área ou demitido.

7. E se precisar de ajuste?
Quando o plano é bem executado, mas a meta não é atingida, algo aconteceu: ou as ações foram mal definidas ou insuficientes. É hora de ajustar o plano, com nova onda de orientação e acompanhamento.

“Eu sempre sugiro que a meta fique um pouco acima do necessário, para que as pessoas aprendam coisas novas. Se o funcionário já sabe manusear frutas corretamente, ele pode receber uma meta mais desafiadora a fim de adquirir ou criar um novo conhecimento. Assim, tornará o índice de perdas ainda menor”
Flavio Boan
Sócio Falconi Consultores

Execução é onde mora o perigo
É fundamental acompanhar as atividades para cumprimento das metas. O gestor tem de mostrar como fazer, orientar, fornecer recursos e avaliar os resultados. Com um gráfico colado à parede, a equipe pode checar diariamente se o resultado está a caminho da meta.

Cobrar, cobrar, cobrar. Se ninguém cobra, ninguém faz.

As metas devem oscilar entre:
30% menos não é desafiador
70%  mais é difícil de alcançar

Fonte:http://www.sm.com.br/

6 Tipos de pesquisa de moda

A pesquisa de moda

Previamente à elaboração de uma coleção de moda, há uma extensa fase de pesquisa. É através dela que o designer reúne as informações necessárias para saber qual caminho escolher durante criação. Segundo a autora Doris Treptow, a pesquisa de moda pode ser dividida em seis itens:

1. Pesquisa de comportamento
A moda está inserida em um contexto histórico-social e é por isso fruto do seu tempo. É necessário saber a forma como as pessoas estão se comportando para poder saber quais são seus anseios, e em consequência, o que elas irão preferir consumir.

Por exemplo, a última virada de milênio ocasionou certa angústia na sociedade devido à incerteza do futuro, provocando um maior interesse na espiritualidade. Na moda, isso se viu traduzido em crucifixos, imagens de santos, desenhos orientais e cores violáceas e  rosadas.


Fotografia Streetstyle, uma ferramenta de pesquisa de comportamento. Fonte: Acervo Pessoal

2. Pesquisa de mercado
Os consumidores são um grupo de pessoas que buscam, necessitam e consomem um determinado produto ou serviço oferecido pelo mercado. Uma vez definido quem é esse grupo de pessoas, todas as ações de marketing de um empreendimento serão direcionadas aos mesmos.
Dividem-se os grupos consumidores em bases demográficas, geográficas, psicográficas e de conduta. É necessário entender o estilo de vida do consumidor e saber quais são suas necessidades e comunicar-se com ele, de modo que seja percebido valor no produto ofertado.

3. Pesquisa de tendência
Tendência é um conjunto de itens considerados como "bem-vestir". Implica temporalidade e massificação e surge a partir da observação do comportamento do consumidor e do "consenso" entre fabricantes de tecidos, corantes, a mídia e os demais agentes da indústria de moda, como a coolhunter WGSN e a empresa Pantone.


4. Pesquisa tecnológica
É fundamental saber com quais materiais e tecnologias pode-se contar no momento do planejamento de uma coleção. O caminho inverso também é possível, pois há coleções que surgem justamente da oferta de determinado material, como pode ser o caso do reaproveitamento. Pesquisas de fornecedores são de enorme valia para o sucesso de um empreendimento de moda.

5. Pesquisa de vocações regionais
Cada lugar tem algo próprio para oferecer. Assim como o Peru tem tecelãos, Florianópolis tem rendeiras e a Amazônia tem fazedores de cestos. Usar essas vocações na criação de coleções com certeza enriquece o resultado e proporciona diferenciação e identidade.


Sapatos com aplicação de renda de bilro, do projeto Ecomoda Udesc. Fonte: Acervo Pessoal

6. Pesquisa do tema da coleção
É a história, o argumento, a inspiração de uma coleção.

Todas as peças da coleção devem, mais ou menos, remeter ao tema escolhido. As peças da coleção possuem, portanto, coerência visual entre si.

É aconselhável que o tema da coleção possa fazer uso de algumas tendências de moda, diagnosticadas através de pesquisa. São realizados cruzamentos e adequações entre o tema e as tendências, para escolher quais parâmetros enfatizar.

O tema permeia tudo relacionado à coleção: a figura de moda, a modelagem, os cortes, as cores, as estampas, as locações para fotos, a identidade gráfica, a maquiagem e o desfile.


Por: Lucía Andrea
Designer e empresária de moda
Fonte: http://textileindustry.ning.com/

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Clientes ficam mais tempo nos shoppings, mas entram em um número menor de lojas

Nos últimos 18 anos, o número de shoppings em todo o país e a cobertura geográfica do setor mais do que duplicou. Eram 185 shoppings centers em 81 cidades no começo de 1998 e atualmente são 503 centros comerciais em 191 municípios distribuídos por todos os Estados do país. Acompanhando esse crescimento houve uma mudança relevante no perfil dos clientes, que envelheceram e ficaram mais qualificados.

Este envelhecimento é comum a toda população brasileira, mas acontece de forma mais acentuada nos shoppings.

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“Essa mudança impacta todos os aspectos de um shopping center. Arquitetura, ambientação, produto, promoção, localização e irá se intensificar nos próximos anos”, avalia Márcia Sola, diretora da área de shopping, varejo e imobiliário do IBOPE Inteligência. A estimativa, segundo a executiva, é que em dez anos, 4 em cada 10 clientes de shopping tenham mais de 45 anos.

Além de mais velhos, os clientes também estão mais qualificados: estudam por mais tempo e pertencem a classes socioeconômicas mais altas. “Essa notícia é ótima, pois significa que eles têm mais dinheiro no bolso. Mas atenção, porque eles estão muito mais bem informados, críticos e têm mais alternativas de local de compra. Trate-o mal e ele não voltará”, avalia Márcia.

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Fonte: http://onegociodovarejo.com.br

Varejista alemã usa robôs para inventário

A empresa integra um grupo de lojas que estão usando novo sistema robótico para contar automaticamente os itens em estoque

A varejista de vestuário alemã Adler Modemärkte integra um grupo de lojas que usam um robô RFID chamada Tory para contar inventário e identificar os locais das mercadorias nas prateleiras. O robô e o software que gerenciam os dados recolhidos são fornecidos pela empresa de tecnologia alemã MetraLabs.

A Adler está realizando um projeto piloto envolvendo dois robôs Tory, um para uso dentro de sua loja na cidade de Erfurt e outro na loja localizada em sua sede corporativa em Haibach. A empresa planeja expandir a implantação para outras lojas ainda este ano. A Adler, que já inseri etiquetas RFID Gen 2 UHF EPC passiva para a maioria das mercadorias que vende, utiliza leitores portáteis em todas as suas 177 lojas, diz Roland Leitz, chefe de TI da empresa. Comparado com o processo manual de verificações de inventário com código de barras, acrescenta, verificar o inventário via handhelds RFID "acelera o balanço de forma significativa". No entanto, Leitz observa que, como o processo requer que um empregado caminhe por corredores da loja e prateleiras, acenando com o leitor em itens próximos, "o trabalho manual amarra as capacidades das pessoas".


O robô Tory, mostrado aqui em uma das lojas da Adler, pode capturar os IDs das tags dos produtos a mais de oito metros, a uma velocidade de até 250 tags por segundo (Fotografia de Andreas Reuther)

O Tory (nome é derivado da palavra inglesa "inventory") oferece alternativas. O robô pode ser solto em um chão da loja e usa sensores para navegar pelo caminho em torno da área de vendas, lendo etiquetas. "O nosso objetivo é reduzir as tarefas administrativas ainda mais para que os recursos possam ser alocados para atividades de vendas", explica Leitz. "Com a ajuda de um robô, o levantamento pode ser realizado mais frequentemente".

A Adler implantou o robô em outubro de 2015, diz Leitz, e planeja expandir o piloto para incluir até 10 lojas ao longo deste ano. "O número de lojas que serão permanentemente equipadas com o sistema ainda não foi determinado", afirma, "e depende do resultado do piloto".
Atualmente, existem mais de 200 robôs MetraLabs implantadas em lojas, instalações industriais, museus e restaurantes ao redor do mundo, diz Johannes Trabert, fundador e sócio executivo da MetraLabs. Um punhado deles, relata Trabert, são o modelo de Tory recém-lançado e testado para controle de estoque RFID.


A MetraLabs, fundada em 2001, lançou um robô em 2007 para ajudar os clientes a localizar bens dentro de uma loja. Essa versão inicial empregou um leitor de 124 kHz de baixa frequência (LF) montado em sua parte inferior e etiquetas RFID LF passivos instalados em pisos para navegar o seu caminho para um determinado produto. A MetraLabs projetou e construiu o próprio leitor, diz Christian Reuther, arquiteto de software da empresa. As tags, bem como sensores de laser e câmeras, ajudam a navegação do robô. Cada nome de produto foi relacionado a um determinado local e o robô os reconhece pelos IDs das tags instaladas no chão.

Até 2009, a MetraLabs tinha feito o robô executar controle de estoque através da construção de um leitor de UHF para ele e testou o sistema em uma universidade, que ajudou com os testes. No entanto, Trabert diz que não havia empresas suficientes ou organizações para fazer o controle de estoque baseado em RFID. Isso mudou durante os últimos cinco anos, quando grandes varejistas inseriram tags em seus bens.

O robô Tory pode realizar duas funções: usando seus leitores Impinj UHF RFID, contar inventário e utilizando seus sensores a laser e a câmera pode localizar produtos para os compradores. O leitor UHF vem com um conjunto de antenas personalizado que a MetraLabs desenvolveu. Para determinar a localização de um produto específico, um cliente usaria o touchscreen do Tory para introduzir o nome desse item.

Para iniciar a funcionalidade de rastreamento de inventário, o usuário primeiro precisa configurar a rota ou a área de cobertura do robô. Isto é conseguido utilizando touchscreen do dispositivo para comunicar com o seu software. O software exibe as instruções na tela para orientar os usuários através do processo de criação de uma nova "área de digitalização". O varejista primeiro coloca o robô em um ponto de início selecionado para iniciar a sua contagem de inventário, em seguida, cria um nome para a área de digitalização ou a rota e pressiona "Start".

O usuário pode então guiar o Tory ao longo da área de digitalização desejada ou rota de navegação. O robô, que mede 1,5 metros de altura e 0,5 metro de largura, pode ser guiado remotamente através de um console de jogos, teclado, laptop ou smartphone. "As rodas do robô tornam muito fácil e sem esforço guiá-lo através da loja exatamente da maneira que o inventário de execução devem, idealmente, ser realizado mais tarde", afirma Trabert.

O Tory salva a rota na sua memória e pode depois sair do mesmo ponto de partida a qualquer momento para contagens de inventário obrigatórios. Se houver quaisquer obstáculos imprevistos, Trabert diz que o "software de navegação irá recalcular a rota para melhor cumprir o percurso de digitalização ideal e, se isso não for possível, ele vai determinar o quanto da área bloqueada para pular para efeitos prejudiciais mínimas para a contagem de inventário".

Pode haver um número virtualmente ilimitado de rotas ou áreas por loja, afirma Reuther, mas uma corrida de inventário completa será tipicamente a rota mais utilizada. O robô pode viajar a velocidades de até 1 metro por segundo, mas a velocidade pode ser ajustada durante a contagem de estoque de acordo com a densidade de etiquetas de RFID e a atividade na área.

O software MetraLabs, que reside no banco de dados do varejista, armazena informações sobre o inventário que devem ser localizados em cada prateleira da loja ou rack. Se o robô não consegue capturar os IDs de tag de itens de esperar encontrar em um determinado local, a máquina pode voltar a essa seção e realizar outra leitura. Ele também pode circular de volta para uma segunda leitura em áreas onde a tag itens são muito adensadas, fazendo com que a probabilidade de um tag perdido ler alto. O robô pode, então, avançar dados que indicam quais itens estão em falta, através de uma conexão Wi-Fi.

O robô realiza suas tarefas de inventário de contagem de cerca de 10 vezes mais rápido do que seria possível através de uma contagem manual com um leitor portátil, diz Trabert, com base em ensaios de usuários realizadas com os varejistas. Além de usar o robô para controlar o inventário, relata Leitz, a Adler também planeja testar a tecnologia RFID com vestiários inteligentes. Tal sistema permitiria identificar a roupa que está sendo levada para o vestiário e apresentar dados sobre os itens pela leitura de etiquetas RFID de cada peça. "Estamos planejando instalar vestiários inteligentes em mercados selecionados [lojas] no decorrer de 2016", diz.

A MetraLabs estará presente no RFID Journal LIVE! 2016, de 3 a 5 de maio, em Orlando, Flórida. No evento, a empresa irá apresentar o robô Tory em seu estande.

Fonte: http://brasil.rfidjournal.com/

Anvisa proíbe venda de extrato de tomate Heinz com pelo de roedor

Em 2013, também foi encontrado pelo de rato em lote de ketchup
Amostras indicaram presença de pelo de roedor em lote do extrato de tomate Heinz. (Foto: Reprodução/HeinzBrasil)
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a distribuição e comercialização, em todo o território nacional, de um lote do extrato de tomate da marca Heinz, por identificar a presença de pelos de roedor “acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente”.

O lote afetado é o “L06”, com validade até 01/04/2017. A Anvisa também determinou que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado.

Segundo resolução da agência publicada nesta segunda-feira (18/7), no Diário Oficial da União, o material leva risco à saúde humana.

Fonte: Valor Econômico

Vaivém: Rabelo fecha 30 lojas

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O empresário João Rabelo, controlador da Rede de Lojas Rabelo, informou ontem, antes do seu embarque para São Paulo para circular na Eletrolar, que acaba de fechar 30 das suas 120 lojas nos Estados do Maranhão e do Piauí. “Isso para diminuir as despesas”. Ele fechou todas as suas lojas no Maranhão. Gostaria de não demitir, “mas não teve jeito. Demitimos 680 funcionários”. No Ceará, ele continua com todas as lojas abertas e “faremos tudo para não fechar nenhuma em nosso Estado”. Acredita que as coisas vão melhorar.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Venda de produtos da linha branca cai quase 10% no 1º semestre

A venda de fogões, lavadoras e refrigeradores ao varejo caiu 9,8% no primeiro semestre, com 6,7 milhões de produtos, segundo a associação de fabricantes do setor, a Eletros. O recuo foi inferior aos 11% registrados no mesmo período do ano passado, mas nada a ser comemorado, já que o volume total continua em queda, diz Lourival Kiçula, presidente da associação.

De acordo com ele, a indústria já vem trabalhando com um cenário de recuperação da demanda no segundo semestre, retomando as compras de componentes e de linhas de produção - que ficaram praticamente paradas por conta do agravamento da crise e da falta de confiança do consumidor.

Não há, segundo ele, investimentos em novas contratações, nem ampliações. Apenas a expectativa que o ano possa fechar com uma retração inferior à registrada em 2015. “A retomada só virá em 2018. Mas a inversão de sinal já é positiva”, disse.

Fonte: http://www.valor.com.br/

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Estagiário receberá R$ 225 mil de indenização da Pague Menos

Unidade da Pague Menos em São Paulo
A juíza Maria Aparecida Prado Fleury Bariani, da 4ª Vara do Trabalho de Goiânia, determinou que a rede de farmácias Pague Menos deve pagar R$ 225 mil, equivalente a direitos trabalhistas, ao ex-estagiário da empresa Danilo da Silva Souza.

A magistrada estabeleceu que neste valor estão incluídos o pagamento de horas extras, adicional de transferência no valor de 25% de seus salários, multa por descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e danos morais no valor de R$ 15 mil.

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Danilo Souza alegou que foi contratado como estagiário pela Pague Menos em 16 de dezembro de 2010, com o salário mínimo à época (R$ 510) e jornada de trabalho entre 8h às 14h, de segunda-feira a sábado.

Segundo ele, o contrato, encerrado em outubro de 2011, não obedecia às regras da Lei do Estágio. Danilo alegou que foi à Justiça para ter o período reconhecido como contrato de trabalho.

O estagiário pediu à Justiça "o reconhecimento da descaracterização do contrato de estágio e da unicidade contratual, a retificação da CTPS e o pagamento das parcelas trabalhistas no período".

Na ação, Rafael Lara Martins, sócio do escritório Lara Martins Advogados, expôs que o estagiário era submetido a jornada semanal "bem superior" a 6h30 e trabalhava nos finais de semana, "o que configura pleno desrespeito à carga horária legalmente definida para os contratos de estágio e sem receber qualquer adicional para o labor extra".

O advogado destacou que Danilo desenvolvia funções totalmente diversas dos objetivos do estágio, como: entrega de cartões na rua, encartes, limpeza de seções, remarcação de preços, estocagem de medicamentos, visitas em clínicas para fazer entrega de cartões de visita, além de ser submetido ao cumprimento de metas e serviços bancários, expondo-o a situações de perigo.

Maria Aparecida Prado Fleury Bariani declarou a descaracterização do contrato de estágio, reconhecendo o vínculo de emprego entre as partes, como auxiliar de farmácia com remuneração de R$ 510, e realização de todos os recolhimentos fundiários referentes ao período.

Fonte:  exame.com.br

Como Frederico Trajano está mudando os rumos do Magazine Luiza

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Frederico Trajano herdou a personalidade decidida da mãe e da tia. O Magazine Luiza, hoje com 58 anos de operação, sempre foi um matriarcado - até agora


Frederico Trajano herdou a personalidade decidida da mãe, Luiza Helena, e da tia, Luiza. O Magazine Luiza, hoje com 58 anos de operação, sempre foi um matriarcado — até agora. Desde janeiro deste ano, ele assumiu a presidência do grupo. É bem verdade que, antes do administrador de empresas formado pela Fundação Getulio Vargas com MBA em Stanford (EUA), a organização chegou a ser administrada brevemente por um executivo vindo das Casas Pernambucanas, Marcelo Silva. Mas agora, com um membro da família controladora novamente em seu comando, a companhia nascida em Franca, interior de São Paulo, volta a contemplar com força seu futuro. E ele é digital.

O filho mais velho de Luiza Helena, a icônica executiva do Magazine Luiza — hoje no conselho do grupo —, desde que tomou posse como presidente da companhia, já levou adiante dúzias de iniciativas para, no curto prazo, fortalecê-la diante da crise e, no longo prazo, torná-la uma das mais sofisticadas e tecnológicas operações de varejo do planeta.

Para o primeiro caso, os exemplos são muitos. “Neste momento, estamos renegociando os contratos de aluguel de mais de 300 lojas”, diz. Além disso, viagens de avião para altos funcionários na categoria executiva foram proibidas (só são aceitos deslocamentos na classe econômica) e custos vêm sendo cortados de forma ávida (“Otimizar despesas em lojas físicas é, nesse ramo, praticamente uma obrigação do gestor”). Duras negociações com os sindicatos dos comerciários conseguiram estabelecer um teto para o dissídio da categoria. A energia elétrica vem sendo usada com parcimônia. E — ótima notícia para os acionistas — em dezembro último o grupo renovou sua parceria com o BNP Paribas Cardif Brasil para a venda dentro da rede de itens de segurança. Valor que entrou nos cofres do Magazine Luiza com a operação: 330 milhões de reais.

Mas isso, como dito, são medidas que têm por objetivo capacitar a empresa a enfrentar os dias difíceis que correm. E que dias: o IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo) aponta que 2015 terminou com 3,9% de queda nas vendas do comércio. Ainda segundo o IDV, janeiro, fevereiro e março de 2016 também serão meses de retração nas compras por parte dos consumidores.

O segredo para não desanimar diante de tempos tão amargos, afirma Frederico, é ter a atitude mental correta: não permitir que o presente converta-se em algoz do futuro. “Estou plenamente consciente de que assumo a responsabilidade pela empresa em um momento economicamente muito complicado”, diz. “Mas não somos escravos da situação macro em que nos encontramos. Temos opções de crescimento e vamos usá-las.”

Embora assertivo, Frederico, tal como sua mãe, é bastante afável. Tem três filhos: uma menina de 8 anos, um menino de 7 e outra menina de apenas 6 meses. Quando se casou, fez uma lista on-line de presentes (um dos recursos que o site do Magazine Luiza proporciona) e descobriu, espantado, que ganhara sete grills da marca George Foreman (“Troquei todos por uma TV de tela plana”). Cultiva o sonho de voltar para o Vale do Silício, nos Estados Unidos, onde fica Stanford, seu lugar predileto no mundo (“Ainda quero morar lá por algum tempo”).

Ele entrou na empresa em 2000, embora desde criança trabalhasse durante suas férias escolares no Magazine Luiza (o que é uma tradição na família Trajano). Sua primeira tarefa foi conceber o site do grupo. Seu cargo então era o de gerente de comércio eletrônico. Em 2004 tornou-se diretor de vendas de lojas físicas, internet e marketing. Em 2011, Frederico assumiu toda a logística e a tecnologia da companhia. No começo deste ano, virou CEO.

De todas essas opções, a fala de Frederico — e a história de sua vida — aponta para a mais premente: direcionar com ênfase a companhia para o mundo do comércio eletrônico. A intenção do executivo não é fazer do e-commerce um braço do grupo, tal como as lojas físicas ou o LuizaCred (uma financiadora) o são. O que o jovem (39 anos, mas aparentando menos) Trajano deseja é tornar toda a operação uma grande engrenagem de vendas digitais, com tudo o mais — inclusive as cerca de 790 lojas físicas que carregam o logo do Magazine Luiza — vindo a reboque de tal concepção. Ou, para usar a expressão incansavelmente repetida por Frederico: “O Magazine Luiza irá se tornar, sobretudo, uma empresa digital, mas com pontos físicos e calor humano”.

Mas por que simplesmente não criar um canal exclusivo de vendas eletrônicas para o grupo? Não seria algo mais simples de ser implantado? “Seria”, responde ele. “Mas também seria um caminho certo para o fracasso da operação. Criar um e-commerce apartado da rede física de varejo que já possuímos significa a negação dos conceitos de agilidade e economia que são a própria razão de ser desse recurso. Se você precisa replicar toda a sua estrutura burocrática e logística para ter um e-commerce, qual a razão de criá-lo? Apenas para pôr um site a mais na internet?”

Ainda nessa linha, ele vai além: “Afirmo que nós somos hoje a única operação de varejo do Brasil, e uma das únicas do planeta, que merece a designação de omni-channel. Ou seja, somos uma empresa dona de vários canais de venda que usam todos a mesma infraestrutura – mesmos centros de distribuição, mesma contabilidade, mesmo marketing… Com isso diminuímos brutalmente nossos custos e repassamos tal economia, via preços, aos consumidores”. E, reforçando seu argumento, Frederico garante: “Nenhum e-commerce do Brasil hoje dá lucro, com exceção do nosso. Me refiro a praticamente todos os meus concorrentes. São informações públicas”.

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Ele se orgulha do que fez até aqui. “Nós temos um e-commerce que eu fundei em 2000 e que hoje representa 22% do faturamento da companhia. E vai continuar crescendo, mas jamais vai acabar com nossas lojas físicas. São canais não só complementares, mas coatuantes. Um dependerá cada vez mais do outro.” Como assim?

Frederico enxerga um futuro no qual, por exemplo, alguém no interior do Brasil compra um pneu de uma fábrica da Pirelli em São Paulo por meio do site do Magazine Luiza. O item seguirá diretamente da fábrica para a distante residência do comprador — e isso sem nem sequer passar pelos centros de distribuição da varejista. O Magazine será apenas o intermediário da transação, e ganhará uma porcentagem sobre a mesma. Em tempo: já é possível comprar pneus pelo site da companhia. E fraldas, acrescenta Frederico, talvez lembrando-se de seus três filhos. E, em breve, quase tudo que se possa imaginar. “Queremos ter um mostruário virtual com meio milhão de itens”, diz ele. “Isso é o que faz o Alibaba, o eBay. Vamos também por essa linha”, diz. O céu é o limite para o modelo de negócios que o jovem Trajano está implantando na empresa.

Nem tudo são flores para uma companhia brasileira nos dias que correm. Aliás, quase nada o é. O Magazine, entre janeiro e setembro de 2015, amargou um prejuízo de 13 milhões de reais. No mesmo período, sua receita bruta foi de 7,5 bilhões de reais. Um resultado amargo, levando-se em conta que durante todo o ano anterior a empresa teve 129 milhões de reais de lucro para uma receita bruta de 12,2 bilhões de reais. “O ano passado foi de fato triste. Este ano certamente também será. Mas não vamos nos deixar abater”, diz ele, que acrescenta: “Antes, as classes A e B não compravam conosco; agora, via comércio eletrônico, começaram a comprar”.

Confiante, Frederico é um liberal que acredita na força da iniciativa privada para que o Brasil volte a crescer. Desconfia da ingerência do Estado na economia e opina com certo desgosto sobre o cenário político brasileiro. “Por aqui o espectro eleitoral vai da esquerda pura e dura até a centro-esquerda, e ponto. Simplesmente não temos uma centro-direita com um discurso coerente em nossa política. Há tentativas nesse sentido, como este partido que surgiu, o Novo. Vamos ver”, diz. Para onde quer que se incline o país, Frederico Trajano já decidiu qual será o rumo do Magazine Luiza, e este é feito de bytes, lojas, calor humano e vendas — sobretudo muitas vendas.

Fonte: Forbes

Herbalife pagará US$ 200 milhões para encerrar investigação sobre esquema de pirâmide financeira

Herbalife (Foto: Getty Images)
Empresa comprometeu-se a reestruturar seu modelo de negócio e ser mais transparente com relação à forma que atua

A Herbalife aceitou um acordo com a FTC, Comissão Federal de Comércio nos EUA, no qual compromete-se a pagar uma multa de US$ 200 milhões para encerrar a investigação que era acusada de atuar sob esquema de pirâmide financeira. A companhia concordou em pagar a multa e reestruturar parte de seus negócios e do modo como atua. Em troca, a FTC não irá relacionar a empresa ao esquema de pirâmide, de acordo com o Wall Street Journal. 

A investigação foi iniciada há dois anos após o investidor bilionário Bill Ackman acusar a empresa esconder, na realidade, um sistema ilegal de pirâmide para o financiamento de seu negócio.

No acordo fechado, a Herbalife comprometeu-se a ser mais transparente sobre o seu sistema de distribuição - que conta com milhões de pessoas ao redor do mundo. A FTC, em comunicado, solicitou que a empresa reestruture seu modelo de compensação de modo que os vendedores sejam pagos pela quantidade de produtos que vendem - e não remunerados pelo número de novos vendedores que conseguem recrutar. 

"A Herbalife vai ter que começar a operar legitimamente, fazendo apenas alegações verdadeiras sobre quanto dinheiro seus membros são capazes de fazer. Vai ser preciso também compensar os consumidores pelos prejuízos que sofreram como resultado de práticas enganosas", afirmou a FTC em comunicado. 


Fonte: http://epocanegocios.globo.com/

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Uma nova carteira digital: samsung pay chega ao brasil

O mercado nacional é o primeiro da América Latina a receber o recurso, que estará em funcionamento a partir do dia 19 de julho

Raisa Covre

Após alguns meses de espera, o Brasil recebe o anúncio de lançamento do Samsung Pay, novo serviço de pagamentos da empresa sul-coreana. A partir do dia 19 de julho, a tecnologia já estará disponível para os consumidores brasileiros com os principais parceiros financeiros da organização. É mais uma opção digital para os varejistas adotarem no ponto de venda.

O Brasil é o oitavo país no mundo a receber o lançamento e se tornará o primeiro mercado na América do Sul a disponibilizar o recurso. Em uma noite de gala, o anúncio foi feito como uma festa, com música ao vivo e apresentação de Rodrigo Santoro. Haley Kim, vice-presidente de negócios em dispositivos móveis da Samsung, destacou a importância do mercado nacional para a companhia, o que foi decisivo para trazer a tecnologia para cá. “O Brasil é um importante mercado. O potencial é muito grande por conta do seu grande número de transações”, explicou.

A intenção da empresa é mesmo inovar. “O Samsung Pay vai mudar o comportamento do consumidor. Ele traz agilidade e facilidade, tocou, pagou. Bem vindos ao futuro”, definiu Thomas Ko, Vice-Presidente e Co-Gerente Geral Global do Samsung Pay na Samsung Electronics. Confira o funcionamento:



Clique e saiba mais...

Fonte:http://portalnovarejo.com.br

Número de inadimplentes cai pela primeira vez desde 2014, diz Serasa

Em maio, o Brasil tinha 59,4 milhões pessoas com dívidas em atraso, cerca de 1,3 milhão a menos do que em abril

cartão de crédito
Valor das dívidas dos brasileiros soma R$ 264,2 bi

O número total de consumidores inadimplentes caiu pela primeira vez desde dezembro de 2014, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 13, pela Serasa Experian. Em maio, o Brasil tinha 59.470.359 pessoas com dívidas em atraso, cerca de 1,3 milhão a menos do que em abril, quando o total atingiu um nível recorde. O valor das dívidas verificadas soma R$ 264,2 bilhões.

Segundo os economistas da Serasa, este movimento revela o esforço dos consumidores para renegociar dívidas e sair da inadimplência. Para eles, são duas as condições que possibilitaram às pessoas regularizarem as dívidas: elas buscaram linhas de crédito ou sacaram o dinheiro da caderneta de poupança. De acordo com informações do Banco Central, as retiradas da poupança superaram os depósitos em R$ 42,6 bilhões entre janeiro e junho de 2016. 

Na divisão por faixa etária, os consumidores de 41 a 50 anos são os mais inadimplentes (12,8% em maio, igual ao nível do mês anterior). Na sequência aparecem os jovens de 18 a 25 anos (15,6% em maio, de 15,8% em abril). Depois está a faixa de 31 a 35 anos (13,8%, estável ante o mês anterior), seguida da categoria de 26 a 30 anos (13,7%, também estável). Os idosos acima de 61 anos estão entre os mais regulares nos pagamentos (com 12,5% de inadimplência), assim como a faixa de 36 a 40 anos (12,4%) e os de 51 a 60 anos (12,8%).

De acordo com os analistas da Serasa, apesar da queda na representação dos jovens na inadimplência em maio ante abril, o desemprego, a falta de experiência no crédito e a maneira impulsiva de ir às compras estão entre os principais fatores que levam este grupo a atrasar dívidas.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Vendas da Netshoes crescem 267% em dispositivos móveis no 1º trimestre

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O Grupo Netshoes reportou um crescimento de 267% no número de pedidos feitos por smartphones e tablets no primeiro trimestre. A receita de vendas por meio de dispositivos móveis aumentou 238% no mesmo período - as realizadas por meio de aplicativos avançaram 36% e as do site voltado para dispositivos móveis teve um salto de 205%. A companhia não informa qual foi o incremento apurado no total de vendas no período.


O tráfego de visitantes via dispositivos móveis cresceu 136% no semestre e representou 40% do total de usuários que acessaram as plataformas do grupo no período. O total de visitações, segundo a companhia, ultrapassou 50 milhões de usuários no fim de junho.

De acordo com grupo, o aumento é resultado da implantação de novas estratégias para o comércio eletrônico móvel na Netshoes e na Zattini. Entre as ações para atrair consumidores, estão acesso gratuito aos aplicativos e sites, sem consumo do plano de dados contratado pelo internauta nas operadoras de telefonia móvel.

Clique e saiba mais...

Fonte: http://www.valor.com.br/

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Renner lança programa para capacitar refugiadas no Brasil

Empoderando Mulheres Refugiadas
A partir desta terça-feira, 12 de julho, mulheres vindas de Angola, Congo, África do Sul e Nigéria participarão da primeira turma da Escola de Costura para Refugiadas do Instituto Lojas Renner, que será realizada pelo Centro São José, em São Paulo.

Além das aulas de costura, elas receberão orientações sobre informática, empreendedorismo, saúde e segurança no trabalho no curso com duração de dois meses.

A iniciativa é parte do projeto Empoderando Mulheres Refugiadas, realizado em parceria com o Pacto Global, o ACNUR, a ONU Mulheres e o PARR – Programa de Apoio a Recolocação de Refugiados.

De acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), o país possui atualmente 8.863 refugiados reconhecidos, de 79 nacionalidades distintas (28,2% deles são mulheres).

“Nosso objetivo é acolher estas mulheres e criar condições para que possam se desenvolver” comenta Vinicios Meneguzzi Malfatti, diretor executivo do Instituto Lojas Renner.

A primeira turma também contará com dois homens refugiados que tem interesse em aprender o ofício da costura industrial. “O projeto é voltado para mulheres, mas nosso propósito é dar oportunidade para as pessoas que precisam retomar suas vidas, independentemente de sua origem, gênero, credo ou raça. Todos são bem-vindos“, finaliza Malfatti. O projeto do Instituto pretende atender três turmas até o fim do ano.

Fonte: exame.com.br