terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Amazon passa a operar centro de distribuição no Brasil e anuncia novas categorias

Localizado em Cajamar, na Grande São Paulo, novo centro de distribuição da empresa possui 47 mil metros quadrados. Plataforma também terá novas categorias


Já consolidada como uma das principais plataformas de venda de livros no mercado brasileiro, a Amazon dá um passo grande em suas operações no país. A partir de hoje, 22, os consumidores poderão comprar produtos de 11 categorias que serão vendidos e entregues pela Amazon. A plataforma passa a contar, assim, com quatro novas categorias: Bebê, Beleza, Cuidados Pessoais e Brinquedos.

Para otimizar a eficiência de logística na distribuição, a empresa passa a enviar seus produtos diretamente do novo Centro de Distribuição, localizado em Cajamar, que conta com 47 mil metros quadrados. Vale destacar que a companhia vai trabalhar com um sistema de entrega rápida e, assim como ocorre na categoria de livros, oferecerá frete gratuito nas compras acima de R$ 149 para qualquer lugar do país.

A logística de entrega também terá a opção de Entrega Expressa em até 3 dias para capitais e cidades elegíveis das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, os clientes conseguem optar pela opção Entrega Prioritária e receber seus pedidos entre 1 a 2 dias.

“A diferença é que agora o espaço terá terminologia e processos da Amazon. Anteriormente vendíamos livros no Brasil através de um terceirizado, então, todos os processos e tecnologias passam a ser nossos” explica Daniel Mazini, Diretor de Varejo da Amazon no Brasil.

Com a expansão das operações, a plataforma passa a oferecer mais de 20 milhões de produtos em 15  categorias, de modo que os produtos são vendidos e entregues pela Amazon ou por vendedores parceiros. “Estamos no Brasil desde 2012 e não enxergamos as novidades como uma mudança de estratégia, mas sim, como evolução do nosso business que começou com livros, e-books, e marketplace”, complementa Mazini.

Novas experiências

Mais do que oferecer mais produtos, os consumidores terão acesso a uma jornada de compras com de novas experiências. Na esteira das novas categorias, o site terá a loja Cachos & Ondas, onde os consumidores podem adquirir produtos para cabelos crespos, cacheados e ondulados. O canal conta com marcas renomadas nesse segmento como Salon Line, Beleza Natural, Lola e Joico. Outra novidade do canal é a Lista do Bebê, onde famílias que estão esperando bebês podem criar uma lista de presentes com produtos como fraldas, mamadeiras, carrinhos, entre outros. O usuário pode compartilhar posteriormente a lista com amigos.

“Estamos muito felizes em aumentar a quantidade de categorias e produtos que oferecemos para nossos clientes, com o compromisso de continuar trazendo a melhor experiência de compra e ofertas, como temos feito desde o lançamento da nossa operação com livros no Brasil há seis anos”, afirma Alex Szapiro, Country Manager da Amazon no Brasil.

Fonte: https://portalnovarejo.com.br/

Como a Adidas aumentou a receita de seu e-commerce usando inteligência artificial

Além de aumento expressivo no ticket médio, Adidas observou um crescimento de quase 1.000% na inclusão de peças nos carrinhos a partir de sugestões da IA


A Adidas implantou em sua loja virtual uma novidade que agradou os consumidores que gostam de recomendações personalizadas. O e-commerce da marca nos Estados Unidos passou a sugerir combinações de roupas partindo apenas da busca por um produto individual.

A solução, batizada de “Complete the Look”, foi desenvolvida com uma empresa especializada em inteligência artificial, a Findmine. Antes de a novidade ser implantada, os funcionários da Adidas tentaram desenvolver as sugestões de combinação manualmente, o que não gerou resultados satisfatórios para a marca.

Quando as sugestões foram inseridas manualmente, apenas 10% dos produtos pesquisados eram acompanhados de indicações de outros produtos que combinam com o tênis, calça ou camiseta pesquisados. Agora, a inteligência artificial é capaz de fornecer sugestões em todas as pesquisas.

Aumento na receita
Além de investir na experiência do cliente, a tecnologia já se mostra importante para o faturamento do e-commerce da Adidas. Segundo a marca, o ticket médio “aumentou significativamente” quando os cliente receberam recomendações de roupa a partir da inteligência artificial.

Durante a fase de testes da aplicação, metade to tráfego da Adidas.com era direcionado para as sugestões programadas manualmente, enquanto a outra metade viu sugestões criadas pela Findmine. As seis semanas de testes mostraram resultados melhores quando o “Complete the Look” usava inteligência artificial.

Desde a implantação total da solução, a Adidas registrou uma redução de 95% no tempo gasto na ferramenta. Mesmo assim, o números de itens inseridos no carrinho a partir das sugestões aumentou 960%.

“A Findmine nos ajudou a reduzir a quantidade de trabalho manual e nos ajudou a garantir que nossos produtos mais novos tenham vendas cruzadas a partir do dia 1, melhorando a conversão, o valor médio dos pedidos e a satisfação do cliente”, disse Brian Klavitter, diretor sênior da Adidas consumer experience, em entrevista ao portal Chain Store Age.

Fonte: https://portalnovarejo.com.br

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Saiba como a indústria têxtil irá se comportar em 2019

Por muitas décadas, a tradição norteou a moda, mas é justamente esse pilar que deverá ficar para trás se as marcas quiserem crescer neste ano. Segundo o The State of Fashion 2019, relatório anual elaborado pela McKinsey & Company, os próximos meses irão demandar um despertar nas grifes do segmento têxtil, pois algumas das regras antigas simplesmente não funcionam mais.
De acordo com a respeitada empresa de consultoria, independentemente do tamanho, as etiquetas precisarão colocar a agilidade em primeiro plano e priorizar as plataformas digitais. Além disso, será necessário assumir novas posturas sociais e satisfazer as demandas dos consumidores por transparência e sustentabilidade.
A realidade é que os millennials estão ditando as regras da moda e as labelsmais antigas precisam se reformular para atender os desejos dessa geração.
Vem comigo!

Fonte: https://www.metropoles.com

Com demanda reprimida e economia estável, varejo vê retomada em 2019

Setor registrou alta de 4,4% no volume de vendas em novembro sobre um ano antes; maior acesso ao crédito e inflação controlada devem estimular comércio de bens de consumo duráveis no País



O varejo começa a dar os primeiros passos para sair do atoleiro. Em 2019, o setor espera um ritmo de crescimento linear – principalmente em segmentos de bens de consumo duráveis, em que ainda há uma demanda reprimida – e estoques mais adequados. 

De acordo com o coordenador da sondagem de comércio da Fundação Getulio Vargas (FGV), Rodolpho Tobler, a perspectiva de retorno de um ciclo de crescimento mais linear no varejo se sustentará por meio de fatores macroeconômicos. “Com a recuperação do mercado de trabalho de forma contínua, os juros em patamar baixo e a inflação controlada, o setor deverá fechar 2019 com um resultado melhor do que no ano passado”, afirma o coordenador. Ainda de acordo com Tobler, a confiança que o mercado está construindo sobre o cenário econômico e um maior acesso ao crédito por parte do consumidor deverão influenciar a demanda reprimida no segmento de bens de consumo duráveis. 

“Neste contexto, acredito que itens como eletrodomésticos e eletroeletrônicos deverão se beneficiar da concessão de novas linhas de crédito ao consumidor, tendo em vista que esses segmentos tiveram queda no período de crise”, argumentou.Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor do varejo registrou um crescimento de 4,4% no volume de vendas no mês de novembro sobre o mesmo período de 2017, resultado puxado sobretudo pelo movimento da Black Friday. 


“Temos que levar em consideração os bons resultados disseminados pelos segmentos dentro do comércio. Isso prova que a retomada do varejo vai além da alta de vendas da Black Friday, apesar do desempenho negativo dos comerciantes durante a greve dos caminhoneiros, eleições e período de Copa do Mundo”, acrescenta Tobler.Segundo o balanço mensal do IBGE, dentro do varejo restrito – que não inclui o comércio de peças automotivas, motos, carros e material de construção –, apenas dois segmentos apresentaram desempenho negativo: livros e jornais (-1,9%) e equipamentos para escritórios (0,2%).Para o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP), Guilherme Dietze, em 2019 os lojistas devem ter uma visão mais clara sobre a intenção de compra do consumidor e, por isso, compor melhor os estoques. 

“O que temos percebido é que os empresários, aos poucos, têm dosado melhor a estocagem de mercadorias de 2017 até agora”, relata. Neste sentido, ele pontua que os lojistas que atuam nos segmentos de eletrodomésticos e vestuário conseguiram iniciar o ano de 2019 com níveis de armazenagem adequados à demanda, em virtude do bom desempenho na Black Friday e no período natalino. Conforme levantamento da FecomércioSP, em dezembro de 2018 o número de empresários do setor varejista que consideravam os estoques em nível adequado à demanda aumentou 8,8% em relação ao registrado em igual período do ano anterior.

Fonte: https://www.dci.com.br/

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Índice Zara: Brasil é o País mais caro para se comprar na varejista entre 44 países


De acordo com o Índice Zara, elaborado por Fabio Monteiro e Luiz Guanais do banco BTG Pactual e divulgado nesta segunda-feira (7), que compara uma cesta de 12 produtos da varejista em 44 países em que opera, a valorização do dólar incrementou a competitividade de alguns mercados, mas tornou a rede nos Estados Unidos uma das mais cara no mundo. O Brasil, no entanto, foi uma exceção à tendência dos mercados locais. Mesmo com o real perdendo valor ante ao dólar, por aqui, ficou mais caro comprar na Zara.

O principal motivo para isso, apontam os analistas, foi a incerteza das eleições presidenciais de 2018. O resultado foi uma alta de 18% da cesta de produtos da Zara no Brasil – uma mudança drástica, para dizer o mínimo, já que os produtos estavam 22% mais baratos em 2016.  Em 2014, os preços no Brasil bateram recorde e foram os mais caros do mundo, com uma taxa 21,5% maior do que a do país norte-aRegulação fiscal, complexidade no sistema de taxação e uma logística complicada são alguns dos principais obstáculos para quem deseja fazer negócio no Brasil, argumenta o relatório. “No caso da Zara, a subsidiária brasileira tem uma operação de manufatura diferente que a adotada pela estratégia global, em que a distribuição é centralizada e 57% das fábricas se encontram em países próximos, como Espanha e Portugal”, afirmam Monteiro e Guanais.

Outro ponto colocado é que o risco do mercado externo da empresa é maior em território brasileiro. Muito pouco é produzido localmente quando comparado ao ritmo de dez anos atrás, quando a produção da empresa totalizava 40%. Atualmente, 1,3% das fábricas da Zara estão concentradas no Brasil e na Argentina.

Índice Zara 2018 (sem ajustes inflacionários) – Margem de preço em relação aos Estados Unidos:mericano.


Índice Zara 2018 (com ajustes inflacionários) – Margem de preço em relação aos Estados Unidos:


“Não esperamos que as principais barreiras impostas sobre os varejistas estrangeiros caiam muito nos próximos anos”, revelam os associados do BTG. “Mas as coisas não estão às mil maravilhas para os comerciantes locais também. Disciplina e foco nos processos e controles continuam sendo o tema principal para se destacar no setor”.

Monteiro e Guanais chamam a atenção para as Lojas Renner (LREN3), que possui bastante espaço para crescer. No e-commerce, a B2W (BTOW3) e a Magazine Luiza (MGLU3) são dois outros destaques, apresentando bom foco e níveis elevados de serviço.

Fonte: https://moneytimes.com.br/

Automação na produção têxtil: como iniciar esse processo

A automação industrial atingiu todos os setores fabris, incluindo a produção têxtil. Em busca de maior segurança e qualidade, as máquinas atuam influenciando várias áreas, como a mão de obra, o controle de materiais e a otimização dos procedimentos.

Tornar as ações automatizadas dentro desse contexto confere uma integração sistêmica, elevando os níveis de produtividade. A automação se torna especialmente importante para as empresas de pequeno e médio porte, que podem contar com a mecanização como um fator fundamental para ganho de potencial competitivo.

Saia na frente e confira neste artigo como iniciar a automação na produção têxtil de sua empresa!

Automação como investimento
A tecnologia na indústria opera por meio de softwares, sensores e máquinas inteligentes que reproduzem os mesmos processos humanos, porém com mais eficiência e acerto.

A automação é o futuro das confecções, auxiliando tanto no gerenciamento da cadeia de produção como no desempenho dos funcionários.

Elevando a qualidade do serviço, a modernização aumenta o controle, trazendo mais economia e segurança para as fábricas.

A aplicabilidade na produção
Com um volume razoável de recursos, é possível iniciar a automação dentro de uma empresa têxtil. Veja de quais formas ela pode ser aplicada na produção:

  • integração de setores de dados de diferentes fontes;
  • formação de banco de dados de fornecedores e clientes;
  • controle de suprimentos e materiais;
  • monitoramento do estoque;
  • sistemas autônomos de corte, modelagem e secagem;
  • análise de amostras;
  • inspeção de qualidade.


A Indústria 4.0
Conhecida como a indústria do futuro, nela as fábricas atuam com sistemas de integração de dados para elaborar de modo complexo ações para lidar com contingências, buscando preservar o ritmo da produção.

Vista como uma nova revolução industrial, o modo de funcionamento conecta equipamentos e máquinas em rede, cruzando as informações para melhorar os procedimentos internos da confecção.

O Low Cost Automation
O conceito de Low Cost envolve o primeiro estágio de produção, para o monitoramento das variáveis que interferem na qualidade dos procedimentos automatizados. Os parâmetros utilizados podem conferir ajustes automáticos que auxiliam na otimização das máquinas, proporcionando um melhor desempenho de sua capacidade.

Os impactos negativos
Entre os maiores benefícios das medidas tecnológicas estão o uso inteligente da energia, a diminuição de erros, a maior sustentabilidade para o negócio e o aumento de vida útil das máquinas.

A empresa pode ter ganhos ainda em escalabilidade, produzindo mais com menos material e dinheiro. Para confecções que investem em personalização, alguns processos podem ser bem requisitados.

Os impactos negativos da automação
Uma vez adotados pela empresa, os sistemas inteligentes devem receber manutenção adequada, contando muitas vezes com profissionais especializados. Além na renovação da mão de obra, que deve ser operada em logística com a gestão, o amadurecimento operacional pode trazer uma baixa na época de transição.

No entanto, de toda forma, a automação é um negócio vantajoso para a produção têxtil. Trazendo noções contemporâneas para o trabalho dentro das fábricas, ela tende a beneficiar todos os setores combinando produtividade com satisfação.

Fonte: https://fcem.com.br

Criminosos roubam R$ 123 mil em celulares de hipermercado em São José

Suspeitos invadiram loja por volta das 4h30 e fugiram com 77 celulares.


Um hipermercado foi alvo de criminosos na madrugada desta sexta-feira (4) no Jardim Colinas em São José dos Campos (SP). Os suspeitos conseguiram fugir levando 77 celulares, equivalente a R$ 123,8 mil.

Dois criminosos invadiram o hipermercado Extra por volta das 4h e conseguiram roubar celulares após renderem funcionários que estavam no local fazendo um inventário. A unidade estava fechada no momento do crime.

Segundo o boletim de ocorrência, a dupla rendeu uma funcionária e um dos suspeitos a segurou com uma faca no pescoço. Ele ordenou que ela abrisse duas portas do estoque onde ficavam os celulares.

O segundo suspeito foi até uma outra área e pegou um cesto, que foi utilizado para colocar os aparelhos roubados. Após pegar os celulares, a dupla conseguiu escapar pela saída de emergência e acionou outros comparsas, que o esperavam para fuga em um Peugeot 308 de cor branca no semáforo. A polícia acredita que ao menos cinco participaram da ação.

Quando os policiais chegaram no local os bandidos já tinham fugido. No local, a polícia encontrou uma arma deixada para trás pelos criminosos. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Por nota, o Extra confirmou a ocorrência e que está contribuindo com a investigação do assalto. A unidade funciona normalmente nesta sexta-feira.

Fonte:https://g1.globo.com/

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Bandidos roubam R$ 1 milhão em remédios para tratar câncer em clínica na Barra

A Unimed, na Barra

Bandidos armados invadiram, na manhã desta quinta-feira, o Centro Excelência Oncológica da Unimed, que funciona na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Os assaltantes, que conseguiram fugir, levaram o equivalente a R$ 1 milhão em medicamentos para tratamento de câncer.

Segundo informações do 31º BPM (Recreio), policiais foram acionados pela Central 190 por denúncia de roubo a uma clínica de oncologia localizada na Barra da Tijuca. No local, a equipe foi informada pelo responsável da empresa que quatro criminosos renderam os funcionários, roubaram medicamentos oncológicos avaliados em R$ 1 milhão e fugiram em um veículo Fiat Siena de cor cinza.


Os policiais militares realizaram buscas na região, porém, sem sucesso. A ocorrência foi registrada na 16ª DP (Barra). Em nota, a Unimed, informou que lamenta o ocorrido e que já comunicou as autoridades competentes, que conduzirão a investigação.

Fonte: https://extra.globo.com/