sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Saborosa, segura e cheia de saúde

Dos pomares à gôndola, a maçã brasileira é totalmente rastreada para garantir a qualidade, o sabor e a segurança desta que é a terceira fruta mais consumida no País

O Brasil produziu mais de 1 milhão de toneladas de maçã este ano. Um volume que reflete o sucesso do cultivo da fruta no País, iniciado de forma profissional num País tropical há apenas 50 anos. Hoje, as variedades Gala e Fuji, produzidas quase que totalmente na região Sul do Brasil, têm sua qualidade reconhecida tanto pelos consumidores locais quanto por consumidores estrangeiros, particularmente da Ásia e Europa, destino de boa parte do que é exportado.

Características como crocância, suculência e equilíbrio na relação açúcar-acidez colocam a fruta nacional entre as melhores do mundo. “Temos um clima temperado com influência subtropical no Sul do Brasil. Isso dá uma característica única para a nossa maçã”, diz Pierre Nicolas Pérès, presidente da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM). A maçã é atualmente a terceira fruta mais consumida no País, abastecido quase totalmente pela produção nacional.

Recentemente, entrou em vigor no Brasil a lei que impõe a rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos destinados à alimentação humana (ver box), técnica há muitos anos já consolidada na produção de maçã brasileiras. O setor da maçã foi o pioneiro no Brasil na adoção dos princípios da Produção Integrada de Frutas. Desde meados da década de 1990, os associados da ABPM estão familiarizados com esse sistema produtivo, em que um dos aspectos básicos é a rastreabilidade.

Por meio dela, é possível rastrear todo o histórico relacionado ao processo produtivo das maçãs fornecidas ao mercado consumidor. Disponibilizam-se informações como produtor, município, pomar e quadra onde a fruta foi colhida, o maquinário envolvido, o engenheiro agrônomo responsável, os tratos culturais e diversas outras informações importantes, acessíveis pelo sistema que cria um mapa de rastreabilidade. “É possível até mesmo saber onde estava o engenheiro no momento em que incluiu a informação no sistema”, detalha Pierre. “Buscamos desde sempre o que tem de melhor no mundo para ser aplicado na nossa produção”, diz o executivo.

Pierre destaca a importância de o engenheiro agrônomo acompanhar o processo de perto. “Controlamos o processo de ponta a ponta. Nada é feito à toa, tudo o que a ciência agronômica pode nos dar usamos para obter mais produtividade, qualidade e segurança total em nossos processos”, explica Pierre.

Para aperfeiçoar esta questão, a parceria da ABPM com instituições de pesquisa, entre elas EMBRAPA, EPAGRI e universidades, é fundamental.

Cuidado de ponta a ponta
Todo produto perecível em exposição corre riscos físicos, químicos ou bacteriológicos, sendo este último o mais perigoso. A fruta disposta diretamente nas bancadas do mercado fica mais sujeita também a danos físicos, por isso a importância de se preservar a embalagem que vem do produtor. “Fazemos um trabalho muito importante na produção e no controle das frutas com foco em higiene e segurança. É fundamental que esse cuidado seja estendido tanto na exposição como nas cestas ou sacolas”.

Sabor e saúde
A maçã é uma das frutas mais versáteis que existem. Além de poder ser consumida diretamente como fruta, ainda rende sucos, pratos salgados, chás e sobremesas.

Agrada ao paladar e traz benefícios diversos à saúde, entre eles prevenção de alergias, moderação de apetite, bom funcionamento das cordas vocais, combate à formação de cálculos renais e ainda ajuda no processo digestivo.

A ABPM
A ABPM foi fundada há 40 anos e até hoje dedica-se a representar o produtor e atuar em prol do desenvolvimento do segmento da maçã no Brasil.




Fonte: https://portalnovarejo.com.br/

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Custo maior e deflação na ponta põem varejistas têxteis em situação delicada

Fatores macroeconômicos e inverno ameno fizeram o setor recuar 3,4% no volume de vendas em junho; esperança de empatar os ganhos com 2017 reside em um avanço no segundo semestre

Queima de estoque: promoções são aliadas dos varejistas para conseguir acabar com produtos parados

Após ser atingido por uma deflação de 0,76% no acumulado dos dois últimos meses, o setor de varejo têxtil amargou queda de 3,4% no volume total de vendas no mês de junho. Até o final de 2018, os lojistas esperam recuperar os prejuízos obtidos com uma sincronia maior entre as temperaturas das Regiões Sul e Sudeste e as coleções de inverno. “Até meados de maio tivemos um inverno muito quente, impactando as vendas previstas para o período do Dia das Mães, uma das datas mais importantes no calendário do varejista”, afirmou o diretor-executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (Abvtex), Edmundo Lima. 


De acordo com o porta-voz da entidade, uma série de eventos neste ano gerou um efeito em cascata negativo sobre o desempenho do comércio de roupas, tecidos e calçados – com destaque para a greve dos caminhoneiros no mês de maio. “A paralisação fez com que o fluxo de consumidores nas lojas diminuísse, afetando também as vendas projetadas para outra data comemorativa, o Dia dos Namorados”, afirmou Lima. 

Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo IBGE, referente ao mês de junho, no acumulado do ano, as perdas do setor têxtil chegaram a 3,5%. No que diz respeito à receita nominal dos lojistas brasileiros, segundo o balanço, houve retração de 1,8% na mesma base de comparação. Especificamente no mês da paralisação, o faturamento desse mercado encolheu cerca de 3,3% ante o mês anterior. “Os lojistas já vinham tentando se recuperar por meio de liquidações antecipadas desde o Dia dos Namorados [12 de junho]”, argumentou Lima. 

Daqui para frente Tendo em vista esse cenário de queda no volume de vendas, tendência de deflação dos produtos e aumento de custos, Lima descarta que ocorra uma transferência de custos ao preço final das mercadorias. “Atualmente, o lojista não consegue realizar esse repasse para o preço dos produtos para os clientes. 
Os consumidores, ainda mais hoje, estão muito sensíveis a qualquer tipo de variação nesse sentido.” Para ele, a expectativa é de que ocorra maior compatibilidade entre as temperaturas e os estoques disponíveis. “O esforço que vemos agora é referente à chegada da estação da primavera e um clima mais condizente com o lançamento das novas coleções para atrair mais consumidores às compras”, destacou o porta-voz.

A análise do diretor executivo também passou pelo cenário macroeconômico do País. “Esse ano, em particular, é desafiador para o setor têxtil – tendo em vista as indefinições na política brasileira e uma economia ainda travada. Estamos lutando para manter o resultado obtido em 2017”, destacou Lima. No ano passado, esse segmento apresentou crescimento em torno de 3,5% – com uma movimentação financeira de R$ 144 bilhões. 


Ainda de acordo com ele, para o segundo semestre de 2018, a perspectiva continua otimista mesmo após os percalços dos últimos meses. “Datas comemorativas como o Dia das Crianças, Dia dos Pais, Natal e Black Friday , colocando a marca num processo de liquidação”, afirmou. Apelo promocional Para a diretora-geral da consultoria empresarial Grupo Bittencourt, Claudia Bittencourt, a queda no volume de vendas do setor também está ligado a falta de confiança do consumidor no cenário econômico como um todo. 

“Nesse sentido, com a perspectiva de melhora no longo prazo, o varejista vai ter que ajustar sua operação interna, revendo custos relacionados à operação das lojas e renegociando com os fornecedores”, afirmou. 

De acordo com ela, para não depender totalmente de datas comemorativas, uma possível alternativa para o lojista é criar eventos promocionais “próprios”. Além disso, ela afirma que, atualmente, é necessário complementar o poder de venda das unidades às plataformas virtuais, considerando também uma redução nos custos fixos dos negócios.

Fonte:  https://www.dci.com.br

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

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ROUPAS SOBEM MUITO NO ATACADO EM JUNHO

Mesmo com o freio no consumo que vem pressionando o varejo, as confecções reajustaram os preços no mês ultrapassando os 2%, também tem alta na indústria têxtil mas não tão forte.

Desde janeiro os preços das roupas no atacado não param de crescer a despeito da queda de consumo na ponta, mantendo curva de alta crescente, da mesma forma que a maioria das atividades industriais no país. Conforme a pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para formação do IPP (Índice de Preços ao Produtor), divulgada na manhã dessa quinta-feira, em junho os preços na porta de fábrica das confecções subiram 2,07% em relação a maio, o segundo maior aumento do ano (o primeiro foi em janeiro com alta de 4,07%).

Os artigos em malha continuaram a pressionar os preços no atacado também em junho, completados no mês pelo encarecimento das camisas masculinas e das calças femininas, mostra a pesquisa. Os reajustes da indústria de itens têxteis, que atingiram o pico do ano em maio com alta de 1,61%, relativamente desaceleraram em junho com aumento de 0,98%, em função da alta dos preços na porta de fábrica (não incluem valor dos impostos e custo de frete) dos tecidos de algodão e dos mistos com outras fibras, das toalhas de banho e rosto, dos sacos feitos de não-tecido ou de fibras sintéticas.

A alta foi generalizada entre as 24 atividades industriais monitoradas pelo IBGE, das quais apenas cinco mostraram recuo sobre o mês anterior. O IPP de junho, que inclui preços da indústria de transformação e extrativista, registrou alta geral de 2,28%, muito em função de cinco atividades de grande importância para o setor, diz o IBGE: extrativista (5,72%), química (4,47%), alimentos (3,37%), derivados do petróleo (2,85%) e metalurgia (2,85%).

DESEMPENHO SOBRE JUNHO DE 2017
A comparação com junho do ano passado mostra que os preços da indústria subiram além da inflação. O setor como um todo registrou alta do IPP de 13,45% nesse confronto, já os reajustes aplicados pelas confecções de vestuário e pela indústria de artigos têxteis atingiram patamar bem menor. As roupas no atacado ficaram 5,43% mais caras que em junho de 2017 e os têxteis subiram 7,76% na mesma comparação, aponta a pesquisa do IBGE.


Fonte: http://gbljeans.com.br

Redes regionais: varejo "responsivo"

Dar respostas rápidas às mudanças de mercado sempre foi um trunfo dessas empresas para crescer. Mas, nos últimos anos, uma outra aposta tem dominado suas estratégias



O avanço contínuo e a taxas superiores às do mercado das redes regionais nos últimos anos tem deixado os gigantes de cabelo em pé. Em 2017, não foi diferente. Enquanto as três maiores companhias do setor registraram um crescimento real de apenas 1,2%, os regionais tiveram alta de 4,6% no ano passado, já descontada a inflação média de 3,46%, calculada pelo IPCA. Se compararmos apenas as operações de super e hipermercados do GPA e do Carrefour – que publicam balanço por terem capital aberto –, a distância é ainda maior. Não é por acaso que o Grupo Pão de Açúcar anunciou em junho último o relançamento da bandeira Compre Bem para concorrer diretamente com as empresas que atuam localmente

A maior parte desse crescimento vem principalmente do aumento do número de lojas. Em 2017, o saldo dos regionais fechou positivo em 164 unidades, representando um aumento de 7% sobre o ano anterior. Se considerarmos apenas as empresas locais que inauguraram filiais, o aumento no faturamento sobe para 7,2% real. Para os regionais, expansão tem sido uma estratégia importante para ganhar escala e manter-se competitivos no mercado. O que, segundo especialistas, faz parte do jogo do varejo. “Esse movimento de inaugurações é o mesmo tanto para regionais quanto para gigantes. O mercado está aí para todos. Além disso, com o segmento imobiliário mais favorável, muitas empresas viram no processo de inauguração uma grande oportunidade”, afirma Paulo Ferezin, diretor da consultoria KPMG na área de varejo. O especialista ressalta, contudo, que existem riscos caso esse movimento aconteça de maneira desordenada, uma vez que o investimento é alto. “Quando isso ocorre, o passo seguinte das empresas, nacionais ou locais, deve ser retroagir e fechar lojas ineficientes, para evitar impacto negativo na operação”, completa.

Outros fatores também favorecem o crescimento das redes regionais. Um deles é a capacidade de ser mais “responsivo”. Ou seja, adaptar-se rapidamente às mudanças de hábito do consumidor – por exemplo, realizando alterações no sortimento ou cadastrando produtos de um dia para outro, processos mais lentos em organizações gigantes. As empresas locais também contam com maior agilidade ao responder a aspectos comerciais. “É comum, por exemplo, a indústria precisar elevar seu share de mercado numa determinada região, oferecendo boas condições de compra apenas para supermercados locais. Em um varejo nacional, o comprador quer aquela vantagem para o Brasil todo”, avalia Ferezin.

Para Félix León, professor de marketing da Universidade Presbiteriana Mackenzie, nas lojas operadas pelos regionais, as ações promocionais são mais bem-aceitas pelo consumidor. “O motivo é que essas iniciativas são mais segmentadas, muitas vezes, atingindo o público com maior precisão”, diz o especialista. Ele acrescenta ainda, como outra vantagem dessas redes, o fato de os clientes visitarem suas lojas com maior frequência, já que boa parte delas atua no conceito de vizinhança. As vantagens obtidas pelo varejo local têm origem no maior conhecimento da região, dos consumidores, da estrutura mais enxuta e da presença do dono no momento das decisões mais importantes. Mas, quem quer sobreviver e garantir a sua sobrevivência, precisa ficar atento aos movimentos – venham de onde vierem.


Giga Atacado Lojas da bandeira, do Grupo MGB, foram adaptadas para atender o consumidor final, sem perder o foco na pessoa jurídica

Grupo MGB: Aposta na diversificação de formatos
Com operações em diversos formatos e atuação na região metropolitana de São Paulo, o Grupo MGB obteve um crescimento real de 15,6% no ano passado, segundo o 47º Ranking de SM. A companhia é dona das marcas Mambo (supermercados), Petit Mambo (proximidade) e Giga Atacado e Giga Atacado Compacto, ambas de cash & carry. Para André Nassar, presidente do Conselho Consultivo do Grupo, a diversificação de portfólio é um dos pontos fortes da empresa. Graças a isso, acredita ele, é possível oferecer ao público um sortimento amplo e qualificado a preços competitivos. Também devido à atuação em diferentes formatos foi possível enfrentar a deflação de preços de alimentos, registrada em 2017. “Houve crescimento no número de famílias e de pessoas físicas no atacado, o que nos levou a preparar o Giga Atacado para atender o cliente final, oferecendo experiência de compra e facilidade de pagamento sem necessidade de cadastro. Mas também não deixamos de atender com qualidade comerciantes e revendedores”, afirma Nassar. “Já no caso das bandeiras de supermercados, diferenciamos serviço e sortimento”, completa. Em 2017, o Grupo inaugurou um Petit Mambo e duas filiais Giga Atacado. Além disso, a empresa também iniciou um trabalho de gerenciamento por categorias, priorizando as posicionadas como destino e promovendo ajustes nas de rotina e sazonais. Realizou ainda uma revisão da linha de marcas baseada na definição de formadores de imagem e geradores de tráfego, tanto para os formatos de cash & carry quanto de varejo. A empresa atua também com e-commerce, que conta com promoções exclusivas, contato pós-venda e comunicação personalizada, entre outros aspectos. Para 2018, a expansão continua. Já foi inaugurado um Giga Atacado Compacto, que traz a mesma proposta do cash & carry que já existia, porém num espaço menor. “A ideia é atender pequenos e médios comerciantes dentro de áreas menores que não possuíam esse canal de compras”, explica Nassar. Segundo ele, a empresa está otimista neste ano devido à melhora das condições econômicas. “Esperamos manter um crescimento de dois dígitos”, conclui o varejista.


Regionais que tiveram queda

Apesar do crescimento agrupado de 4% real, uma parcela significativa de 38,7% dos regionais apresentaram recuo real nas vendas no ano passado. Uma boa parte não conseguiu enfrentar a deflação dos alimentos. “Esse cenário impõe a necessidade de uma gestão eficiente na atividade promocional, de elevar volumes de venda e de comercializar um mix de produtos de maior valor agregado sem parecer caro. Isso pode ser feito por meio de packs promocionais e produtos premium que nem sempre estão na lista de compra do consumidor”, afirma Sérgio Nóia, sócio da Enéas Pestana & Associados. 

Ele lembra que, nesses momentos, garantir consistência na execução é fundamental. “É preciso buscar uma gestão eficiente na área comercial e melhorar a produtividade na logística e nas lojas, sem perda de serviços”, completa. Já Paulo Ferezin, diretor da KPMG na área de varejo, lembra que o resultado negativo também se explica por outros fatores. Entre eles, pode estar, por exemplo, a demora para tomar decisões de redução de custos ou fechamento de lojas com desempenho ruim.





Desafios do varejo regional

Sérgio Nóia e Rogério Soares, sócios da consultoria Enéas Pestana & Associados, listam pontos de atenção para as redes regionais manterem o crescimento acima do mercado

  • Elevar o nível de profissionalização
  • Ajustar o mix de formatos, cuidando para que sejam complementares
  • Adotar sistemas e processos adequados
  • Ampliar nível de conhecimento do consumidor para avaliar entrada no varejo digital
  • Lembrar-se de que o sucesso do passado não garante o futuro

Fonte: https://www.sm.com.br