segunda-feira, 16 de maio de 2022

Plataforma reduz 50% churn das principais soluções geográficas do mercado

 Companhias devem observar seus processos internos, uma vez que a área de atendimento ao cliente e de CS é feita de processos vivos e mutáveis


Com o crescimento do modelo de negócios por assinatura, o churn, índice que mede a taxa de cancelamento de clientes, passou a ser mais conhecido, principalmente depois das transformações do mercado nos últimos dois anos.  De forma geral, há uma grande dificuldade na hora de fazer a retenção dos clientes. Nesse sentido, a SenseData, maior plataforma de Customer Success e Dados Acionáveis da América Latina, auxiliou a Geofusion, empresa líder em soluções de inteligência geográfica de mercado, a reduzir em mais de 50% o churn da empresa.


De acordo com Renata Lemos, Head de Customer Success & Support da Geofusion, é necessário observar a área de atendimento ao cliente e a forma como alguns processos são conduzidos. Essa ação serviu, por exemplo, para identificar uma necessidade de adoção de metodologias e de um acompanhamento especializado e muito mais proativo em seus clientes.


A Geofusion implantou a plataforma e as metodologias junto de um time especializado em Customer Success. Foi nesse momento que percebemos a urgência de novos processos e adaptações nas relações com nossos clientes. Entre as ações propostas: reestruturação do time, busca pela eficiência focando no cliente e analisando todas as ações da equipe”, diz Renata. “O que realmente importava naquele momento era olhar internamente para assim construir uma relação duradoura e sólida com os nossos clientes.”


A especialização do time também fez parte do pacote de mudanças.  Antes cada profissional de Customer Success atendia até 30 segmentos diferentes, agora cada um atende no máximo cinco áreas correlatas, tornando-os mais especializados. A criação de uma agenda de Customer Success interna também colaborou para evoluir o time.


O CEO da SenseData, Mateus Pestana, explica que o fundamental é que as empresas olhem internamente para identificar possíveis alterações. “Customer Success é feito por processos vivos e mutáveis, por isso, muda o tempo todo, assim como os clientes mudam também a forma de comprar, consumir e de se relacionar com as empresas. A parceria com a Geofusion revela que implantar uma metodologia é um processo de evolução contínuo e sempre existirão oportunidades de melhorias para se adaptar ao novo”, declara.


Outro ponto que deve ser levado em consideração é o acompanhamento constante das métricas. Identificar métricas chamadas de “leading indicators”, que apontam comportamentos e tendências, é essencial para conseguir ser proativo com o cliente, em momentos de oportunidade e também de risco. Somente desta forma, é possível conquistar uma redução significativa no churn. “Os processos devem ser estruturados e reestruturados diversas vezes, desde que o cliente esteja sempre no foco das ações”, afirma Mateus Pestana.


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Fonte: https://exame.com/bussola

sábado, 14 de maio de 2022

Nutella trancada e escondida: supermercados da Zona Leste de SP adotam medida para evitar furtos

 Em uma das unidades, o produto fica dentro do estoque e o cliente precisa pedir para um funcionário buscar. O g1 visitou três unidades da rede de supermercados Chama e, em todas, os funcionários informaram que aumentou o furto de alimentos e higiene pessoal durante a pandemia.


Unidades de Nutella trancados na unidade Jardim Santa Maria. — Foto: Deslange Paiva/g1

Dois supermercados na Zona Leste de São Paulo estão escondendo ou mantendo a Nutella (marca de creme de avelã) trancada em estoques. Segundo funcionários, a medida foi tomada para evitar o furto dos produtos que se tornaram recorrentes nas unidades da rede supermercados Chama.


“Essa é uma orientação da diretoria para evitar furtos, são medidas estratégicas. Estamos tendo prejuízos há quase dois anos por conta desses roubos. As unidades [de Nutella] foram confinadas, o cliente que quiser pede no caixa e um funcionário vai lá e pega. O produto foi confinado, como uma coisa de valor agregado que fica dentro de um cofre”, afirmou o gerente da unidade da rede localizado no bairro Parque Paineiras.


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Fonte: https://g1.globo.com

sexta-feira, 13 de maio de 2022

Da colheita à mesa, brasileiro joga 60 kg de comida fora por ano

“Perda” engloba tudo o que para no lixo, inclusive por falhas de logística e de conhecimento técnico

Por Gabriel Ronan

Alimentos são descartados na capital mineira; cada família brasileira desperdiça cerca de 350 g de comida a cada dia — Foto: FRED MAGNO

Aos 32 anos, Heron Gonçalves tem sua rotina dividida entre a venda dos brigadeiros caseiros que produz e o cuidado com a filha, de apenas 2 anos. Desempregado há quatro anos, o homem vive o desafio diário de levar o sustento para casa, mas nem sempre é possível. Ele é um dos 19 milhões de brasileiros que passam fome, número que cresceu 84% entre 2018 e 2020, conforme o Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil.

Quando conversou com a reportagem, Heron só tinha arroz para comer em casa. O cenário de insegurança alimentar grave enfrentado por ele se mistura com uma realidade de desperdício de alimentos: cada brasileiro joga fora, em média, 60 kg de comida todos os anos – considerando toda a cadeia alimentar, da colheita até a mesa. Um desequilíbrio que cobra um preço ainda mais caro em um panorama de total instabilidade econômica do país, com inflação de dois dígitos, salários estagnados e inadimplência e endividamento das famílias em alta.

Relatório feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que cada família brasileira desperdiça cerca de 350 g de comida a cada dia

Responsável pelo estudo, o pesquisador Gustavo Porpino, da Embrapa, defende uma reformulação da governança da cadeia alimentar para evitar perdas e garantir uma maior oferta de comida. 

Primeiramente, ele difere, conceitualmente, as perdas e os desperdícios. Segundo ele, se entende como “perda” tudo aquilo que acaba no lixo por problemas de logística, falta de conhecimento técnico ou outros fatores desde a colheita até o varejo. Um exemplo disso são as frutas que sofrem danos dentro dos caminhões por mau acondicionamento ou por estradas ruins. Já o desperdício é o que, efetivamente, uma família joga fora por não comer todo o almoço cozinhado, por exemplo.

“No Brasil, nós temos problemas ao longo de toda a cadeia produtiva, do campo à mesa. É um grande desafio, mas, ao mesmo tempo, entendo que o Brasil tem grande capacidade técnica. Se a gente organizar melhor, o Brasil pode enfrentar esse problema global mais rapidamente. É preciso ter um visão sistêmica”, explica Porpino.

“Essas relações comerciais também implicam a falta de ações de alguns órgãos da cadeia produtiva. A gente fala muito de inovação para prolongar a vida útil dos alimentos, mas, às vezes, intervenções bem simples são tão eficazes quanto. Isso passa pela organização das frutas e das verduras também nos sacolões”, aponta Gustavo Porpino, da Embrapa.


Fonte: https://www.otempo.com.br

terça-feira, 10 de maio de 2022

Três aplicações de data science que mudam os negócios de verdade no Brasil

Do varejo ao agronegócio, a ciência de dados impacta o cotidiano do consumidor em toda a cadeia

 

População nem percebe, mas usa os conceitos de ciência de dados em suas rotinas (Divulgação/InterSystems)

Por Juan Jensen*


A maioria da população nem percebe, mas usa os conceitos de ciência de dados em suas rotinas praticamente todos os dias em diferentes situações. De uma simples busca nos portais da internet até a compra efetuada em um marketplace que é entregue no dia seguinte, passando por recomendações de produtos no e-commerce e na proteção de informações digitais, as técnicas de análise, cruzamento e processamento de informações estão presentes. Assim, não é exagero dizer que, sem data science, o mundo não seria o mesmo.

Evidentemente, essa transformação não ocorre apenas no nível da experiência do usuário/consumidor. Para que a pessoa seja impactada na ponta final, é preciso que toda a cadeia passe por transformações profundas em relação ao tratamento e processamento de informações. Assim, diferentes setores praticamente reformularam seus modelos de negócios a partir das novas possibilidades oferecidas pela digitalização.


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Fonte:https://exame.com


Promoções têm forte peso no resultado do varejo no início de 2022, diz IBGE


Campanhas de promoções em segmentos varejistas ajudaram o resultado mais favorável nas vendas no comércio varejista nos dois primeiros meses de 2022, afirmou Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve contribuição também de uma base de comparação fraca, uma vez que as vendas no varejo tiveram desempenho predominantemente fraco no segundo semestre de 2021.

Além disso, há um número maior de pessoas trabalhando, e a desvalorização recente do dólar ante o real ameniza a pressão sobre itens importados, enumerou o pesquisador.

Na passagem de janeiro para fevereiro, o volume vendido cresceu 1,1%, melhor desempenho para o mês desde 2016, quando também houve expansão de 1,1%. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas aumentaram 2,0% em fevereiro ante janeiro.

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Fonte:https://www.cnnbrasil.com.br