quinta-feira, 25 de junho de 2015

Shibata inaugura 17ª loja no Estado

O Grupo Shibata inaugura a primeira loja na cidade de Aparecida do Norte, Vale do Paraíba. A 17ª unidade do Grupo conta com 3.800 m2 de área de vendas, mais de 25 mil itens, 26 checkouts e 250 vagas de estacionamento.

Segundo a diretoria do Shibata, a escolha de Aparecida se deve ao grande potencial de desenvolvimento econômico da cidade e região, que engloba outras localidades, tais como Potim, Guaratinguetá, Roseira, Cunha e Lorena.

O supermercado, que emprega 250 colaboradores, também conta com lojas satélites, com destaque para um mini pet shop, loja de cosméticos, salão de beleza, loja de artigos de informática, além de quiosques variados de alimentos e serviços.

Sobre o Grupo Shibata

Fundada há 38 anos, quando o Sr. Massanosuke, a Sra. Kimie e os três filhos construíram a primeira loja com apenas 300 m2 e dois checkouts, o Shibata conta, atualmente, com 17 unidades, que estão distribuídas em 10 cidades do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Alto Tietê: Mogi das Cruzes (4), Itaquaquecetuba (1), Biritiba Mirim (1), Jacareí (3), Caçapava (1), Taubaté (2), Caraguatatuba (2), São Sebastião (1), Aparecida do Norte (1) e Ferraz de Vasconcelos (1). Ao todo, a rede emprega cerca de 3.300 colaboradores.


Fonte: www.portalapas.org.br

Mais uma loja é inaugurada em Minas Gerais neste mês

Supermercado Fonte inaugura loja premium em Leopoldina hoje - 24/06/2015

Além do custo do terreno, foram investidos R$ 12 milhões na nova unidade, que vai empregar 150 pessoas de forma direta. Cerca de cem colaborares já trabalhavam em outra unidade próxima que foi fechada depois da abertura da nova filial.

“É uma loja para atender todos os públicos” disse Mendonça. Ele destaca que nas cidades menores não há uma segmentação grande de classes econômicas de consumidores. Mas reforça que a unidade inaugurada é “premium”, com seções como rotisseria e de sushi.

Esta é a quarta filial da empresa, que agora tem três lojas em Leopoldina e uma em Cataguases. Ao todo, emprega cerca de 500 colaboradores. A direção não divulga faturamento da empresa. 


O supermercado tem 1,6 mil metros quadrados e 16 checkouts.  No mesmo terreno, foram construídas outras 11 lojas e alugadas para os diversos fins, como lanchonete, choperia, loja de presentes e sorveteria. “O supermercado é a loja-âncora de um centro comercial”, esclarece Mendonça.

Fontes: 
www.sm.com.br/
www.portalamis.org.br

Supermercados Tatico é condenado a indenizar consumidora abordada por suspeita de furto

O supermercado Tatico foi condenado a pagar R$ 5 mil de indenização a uma cliente que foi abordada por suspeita de furto pelo segurança do estabelecimento. A condenação de 1ª Instância foi confirmada em grau de recurso pela 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF. Segundo a decisão, houve excesso na abordagem do funcionário ao expor a consumidora a vexame diante de outros clientes.

A autora contou que no dia dos fatos foi ao Tatico acompanhada de seu neto, que pegara na creche. Para não empurrar dois carrinhos, optou por colocar alguns produtos no carrinho do bebê, mas, por causa do volume de compras, acabou tendo que transferi-los para um do estabelecimento. Nesse momento, foi abordada no setor de carnes por um funcionário que a acusou de furto. Depois ele a teria conduzido até os caixas e, durante o trajeto, a xingado várias vezes de “vagabunda”, “ladrona” e “safada”, fato presenciado pelas pessoas que estavam no local. Pelo vexame a que foi submetida, pediu a condenação do réu no dever de indenizá-la pelos danos morais sofridos.

Em contestação, o supermercado se limitou a negar a dinâmica da abordagem narrada pela autora. A audiência de conciliação entre as partes também foi infrutífera.

As testemunhas arroladas respaldaram a sentença da juíza do 1º Juizado Especial Cível e Criminal de Samambaia, que julgou procedente o pleito indenizatório. “Resta indene de dúvida que o funcionário da ré abordou a autora e a acusou de furto, conforme se extrai do depoimento prestado por uma das testemunhas, que, de igual modo, corrobora a tese autoral.”

Quanto à condenação, a juíza esclareceu: “Destarte, tendo a autora sido abordada e constrangida perante outros consumidores, situação esta suficientemente demonstrada nos autos, tem-se que sua honra subjetiva e objetiva foi gravemente violada. Por conseguinte, diante da violação à honra, um dos mais importantes atributos da personalidade, a autora experimentou danos morais e, por isso, deve ser compensada”.

Após recurso, a Turma manteve a sentença na íntegra: “O exercício regular do direito de defesa do patrimônio possibilita aos empregados encarregados da vigilância de estabelecimentos comerciais procederem à abordagem de suspeitos de furto, mas desde que não se excedam quanto aos critérios de razoabilidade para o exame do suspeito, de modo que este não venha a ser exposto ao público numa situação vexatória”, concluíram os desembargadores, à unanimidade.

Não cabe mais recurso.

Processo: 20140910196026


Fonte: www.portalapas.org.br

Walmart vai cobrar taxas de fornecedores após aumento de custos nos Estados Unidos

Indústria pagará para estocar seus produtos em novas lojas e nos armazéns da rede. Medida afeta 10 mil empresas que vendem mercadorias à varejista 

A varejista norte-americana vai começar a cobrar taxas de quase todos os fornecedores para estocar seus itens em novas lojas e para guardar estoques em armazéns, elevando a pressão sobre fornecedores. A medida foi tomada porque a  maior varejista do mundo enfrenta custos maiores devido a aumentos de salários.

A companhia disse que começou a informar fornecedores sobre as cobranças e outras mudanças em acordos na semana passada. As alterações, que também vão incluir termos de pagamentos ajustados, vão afetar 10 mil fornecedores das lojas nos Estados Unidos.

Embora a rede já tenha implementado tais cobranças no passado, elas não eram aplicadas de maneira uniforme. Apenas alguns fornecedores enfrentavam cobranças, disse a porta-voz Molly Blakeman, sem fornecer detalhes.

As mudanças visam trazer "consistência ao conjunto de subsídios relacionados ao crescimento de nosso negócio e ao uso por fornecedores da rede logística do Walmart", disse a empresa em carta aos fornecedores.

Fonte: http://www.sm.com.br/

Onde, como e quando realizar ações para atrair o shopper

Estudo da Nielsen segmenta as categorias de acordo com o nível de planejamento da compra e do quanto a decisão é influenciada por outras pessoas, o que permite definir estratégias mais assertivas 

Entender se o shopper planeja a compra ou não e a sua autonomia – se decide o que vai ser levado para casa influenciado por outras pessoas ou por conta própria – é importante para trabalhar corretamente as diferentes categorias presentes no supermercado. Informações desse tipo permitem identificar aquelas que necessitam de esforços maiores dentro do ponto de venda para atrair o shopper. Também possibilita saber quais exigem uma comunicação direta com quem consome o produto – e não com quem compra. É isso o que mostra a pesquisa da Nielsen “A Hora certa de ativar o shopper”. O estudo é realizado em 12 países, inclusive o Brasil, com aproximadamente 17 diferentes categorias por ano. São abordados homens e mulheres de 18 a 69 anos, responsáveis pelas compras no domicílio. O levantamento utiliza metodologia online, com uma amostra mínima de 1.900 casos por país, e 300 por categoria em cada um deles.

No Brasil, o levantamento identificou que 61% das compras são planejadas. “Esse planejamento acontece antes de o shopper ir à loja, quando a pessoa está fazendo sua lista, seja ela escrita ou apenas mental”, explica Stephanie Biglia, analista de mercado da Nielsen. Entre essas pessoas, 21% definem apenas a categoria, decidindo todo o restante na loja. E, no grupo das que já sabem qual categoria vão levar, a maioria planeja também a marca (54%).

Outra constatação da pesquisa, que envolveu análise de 54 categorias, é de que em 52% dos casos a decisão é toda do shopper na escolha do produto. Contudo, em 36%, eles compram principalmente para satisfazer outras pessoas. Já em 12% das vezes, os shoppes têm parte da responsabilidade, mas consideram o desejo dos consumidores do produto.

Confira a seguir quatro grupos de categorias definidos a partir do cruzamento entre nível de planejamento e de autonomia na decisão de compra . Veja alguns cuidados e dicas para impulsionar suas vendas.

Categorias de alta autonomia e alto planejamento
Definição: nesse grupo, é o shopper quem decide a compra, que é bastante planejada. Isso acontece porque se tratam de categorias destino. Elas são tão importantes que influenciam a escolha da loja. Segundo o estudo da Nielsen, o shopper é mais sensível a alterações de preço nessas categorias – ele sabe quanto elas custam –, o que pode levar à troca de ponto de venda. A propensão à mudança brusca de marcas é menor.  Quando isso acontece, ele tende a manter-se em seu leque de nomes já conhecidos.

Quais categorias fazem parte: papel higiênico, creme dental, desodorante, sabonete, fralda, sabão para roupa, amaciante, detergente, água sanitária, limpador sanitário e de piso, água mineral, frutas, legumes, verduras, carnes, aves, peixes, pães, margarinas, além de itens de cesta básica (óleo, massa, café etc).

Quem deve ser o alvo das ações: o shopper. Apesar do alto planejamento, é interessante ativá-lo antes de chegar à loja, ou seja, no momento que está planejando a compra.

O que pode ser feito: segundo Stephanie, o varejo precisa se preocupar bastante com essas categorias e gerenciá-las muito bem, pois chegam a ser a razão de uma pessoa não voltar mais àquela loja. É importante garantir comunicação eficiente que atraia o shopper ao supermercado (enfatizando, por exemplo, variedade, qualidade e preços).Também é importante organizar a gôndola de acordo com o racional de decisão de compra do shopper e ter uma boa gestão de preços desses produtos.

Categorias de alta autonomia e baixo planejamento
Definição: são aqueles produtos que não constam na lista de compra. O shopper precisa ser lembrado de comprá-los quando está na loja. Nessas categorias, há maior interação dele com a gôndola, maior consulta às informações das embalagens e foco na análise preço/promoções. Como o shopper é quem decide a compra, ele está mais aberto à experimentação de novas marcas e produtos.

Quais categorias fazem parte: chocolate em barra, iogurte, queijo, chá, biscoito, atum, molho de tomate, antisséptico bucal, purificador de ar.

Quem deve ser o alvo das ações: o shopper, quando estiver dentro da loja.

O que pode ser feito: segundo Stephanie, esses produtos devem estar bem posicionados na loja e ser mais comunicados. Podem ser expostos em pontos extras para o shopper se lembrar deles mesmo que não passe pelo corredor regular, uma vez que não planejou ir até lá. “É interessante fazer cross merchandising próximo às categorias que geralmente são planejadas, além de posicionar esses produtos nas áreas quentes, como as de alto fluxo e de alta visibilidade nas gôndolas (à altura dos olhos)”, sugere.

Categorias de baixa autonomia e baixo planejamento
Definição: são categorias em que o shopper nem sempre planeja a compra – ela acontece na maioria das vezes por impulso. Mas, quando decide levar para casa, ele considera a opinião de quem vai consumir (por exemplo: a marca, o sabor, o tipo que o filho gosta). É o caso do sorvete. A shopper não planeja comprar, mas quando faz considera o sabor e marca preferidos da família.

Quais categorias fazem parte: sorvete, goma de mascar, salgadinho, cereal matinal, vinho, suco de fruta,  energético, vodca e creme para pele e para a face.

Quem deve ser o alvo das ações: tanto o consumidor antes da loja (para ele manifestar que deseja o produto) quanto o shopper, quando estiver no supermercado (para lembrá-lo do produto).

O que pode ser feito: segundo especialistas, deve-se comunicar a presença dos produtos em veículos, como tabloides ou mídias regionais para a informação chegar também ao consumidor. Dentro da loja, garantir que essas categorias estejam em locais onde o shopper vai se lembrar de comprá-los.

Categorias de baixa autonomia e alto planejamento
Definição: são categorias importantes nas quais o shopper não pode tomar grandes decisões no ponto de venda. Ou seja, ele precisa comprar o que foi planejado. Um exemplo é o de fórmulas infantis, que a mãe compra o produto recomendado pelo pediatra. Por essa razão, a sensibilidade a preço e experimentação é baixa. Para esse shoppper, a preferência da família ou a recomendação (de amigos, médicos ou especialistas) tem grande relevância. Nessas categorias, é importante haver ações de fidelização de marcas e garantia de que estarão presentes no ponto de venda, o ajuda a fidelizar a loja.

Quais categorias fazem parte: fórmulas infantis, arroz, vitaminas/suplementos, absorvente higiênico, condicionador, shampoo, lâmina e espuma de barbear.

Quem deve ser alvo das ações: o shopper deve ser ativado no momento em que está planejando a compra, em casa. Também é importante criar ações voltadas ao consumidor final do produto ou aos influenciadores do consumo.

O que pode ser feito: garantir a presença dos produtos, pois dificilmente o shopper tem como trocá-lo. Portanto, se não encontra o que precisa, ele acaba mudando de loja. “Pode até acontecer de ele deixar de frequentar totalmente esse ponto de venda”, afirma Stephanie. Ela lembra que os produtos-chaves nessas categorias (e em outras) variam em cada supermercado. Para defini-los, é preciso conhecer o perfil do shopper e o que ele espera em cada categoria.

Fonte: http://www.sm.com.br/

Guanabara é o Supermercado Oficial do Rock in Rio 2015

O Guanabara fechou parceria com o Rock in Rio 2015 e será o Supermercado Oficial do Festival. A empresa, juntamente com a Pepsi, fará uma promoção com sorteio de 1 mil ingressos.

Os sorteados ainda receberão junto com os ingressos um Kit que será composto dos seguintes itens: 02 camisas em malha, 02 ingressos e 02 cartões destinados ao transporte de ida e volta. Para concorrer será necessário realizar uma compra no Guanabara no valor de R$30,00 que contenha 04 produtos Pepsi.

A rede Guanabara ocupa posição de destaque, no setor supermercadista brasileiro e atualmente possui 23 unidades distribuídas por todo o Rio, Grande Rio e Baixada Fluminense. Ao todo são gerados 18 mil empregos diretos e milhares indiretos.

Fonte: http://www.varejista.com.br/

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Via Varejo mira fortalecimento da marca Ponto Frio em 2015

O presidente da Via Varejo, Líbano Barroso, disse, nesta quarta-feira, 24, que o fortalecimento da marca Ponto Frio está entre as prioridades do grupo em 2015 para aumentar sua competitividade. Em 2014, a rede cresceu menos do que a outra bandeira da companhia, a Casas Bahia.

"Este ano estamos dando muito foco a esta iniciativa", disse o executivo, em conversa com a imprensa em Porto Alegre antes de participar de encontro com empresários na Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Sul (Federasul).

De acordo com o executivo, uma das apostas é a abertura de lojas mais modernas, chamadas de Ponto Frio Premium, com foco na venda de itens de tecnologia e na interatividade com o público. As duas primeiras estão localizadas no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, e no shopping JK Iguatemi, em São Paulo.


Barroso explicou que a estratégia também passa pela remodelação de lojas já existentes (citou o caso da unidade localizada no Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre), e pela disponibilização de crediário próprio, que até cerca de seis meses atrás estava restrito às Casas Bahia. "A falta do crediário não dava ao Ponto Frio a vantagem competitiva que a Casas Bahia tem", disse.

"Queremos mostrar que o Ponto Frio tem uma vocação muito forte com inovação e tecnologia a preço justo." Além disso, existe a intenção de aumentar a oferta de móveis ao cliente do Ponto Frio, apesar de as lojas desta bandeira normalmente terem um espaço físico menor.

Rio Grande do Sul

Barroso disse que a loja da Casas Bahia construída na cidade de Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, está pronta, "aguardando as últimas autorizações", e deve ser inaugurada nos próximos 15 dias.

A unidade de 1,1 mil metros quadrados marcará a volta da bandeira ao Estado, já que a última loja da Casas Bahia no território gaúcho foi fechada em 2009. Hoje, a Via Varejo tem 26 estabelecimentos no RS, todos da rede Ponto Frio.

De acordo com Barroso, existe a percepção de que há potencial para o grupo no Rio Grande do Sul, já que o Estado representa quase 8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, e as 26 lojas instaladas na região correspondem a menos de 3% dos 1,47 mil estabelecimentos que a Via Varejo tem no Brasil.

"A Casas Bahia tem participação maior de móveis, e o Estado que tem uma indústria moveleira grande. O Rio Grande representa mais de 10% da nossa compra de móveis, então é natural trazer a Casas Bahia para cá", disse.

Segundo ele, o plano de expansão da bandeira Casas Bahia no RS vai avaliar o Estado como um todo e será gradual, com "uma loja por vez". Num primeiro momento, segundo ele, a estratégia contempla a abertura de novos estabelecimentos, mas não está descartada a conversão de alguma unidade Ponto Frio.

"Quem manda é o cliente, se avaliarmos que de acordo com o perfil daquela microrregião a marca que melhor serve é Casas Bahia, aí se converte", explicou.

O plano de expansão também prevê a ampliação do Centro de Distribuição da Via Varejo localizado em Cachoeirinha. Hoje com 8 ml metros quadrados, a ideia é que ele tenha 34 mil metros quadrados e atenda toda a Região Sul.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios

Lojas Americanas inaugura 13 unidades até o fim de julho

A rede varejista Lojas Americanas informou nesta terça-feira (23/06/2015) que vai inaugurar 13 unidades até o fim de julho.

A empresa terá a primeira unidade em sete cidades de Santa Cruz do Capibaribe (PE), Camaragibe (PE), Palhoça (SC), Brusque (SC), Corumbá (MS), Ariquemes (RO) e Gramado (RS), além de abrir outras seis lojas no período.

A Lojas Americanas lançou seu plano de expansão em novembro, com previsão de abertura de 800 lojas em cinco anos e investimentos de 4 bilhões de reais.


A previsão da empresa é abrir cerca de 140 lojas em 2015, e dobrar a quantidade de cidades atendidas.


Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios

terça-feira, 23 de junho de 2015

Fundo da GP Investments amplia fatia na Centauro

A GP Investments informou nesta segunda-feira que a participação indiretamente detida pelo fundo private equity GP Capital Partners V, L.P. em conjunto com co-investidores na varejista de produtos esportivos Centauro foi ampliada para 36,5 por cento do capital da empresa.

O aumento da participação ocorreu devido à conversão de debêntures emitidas pelo Grupo SBF, holding que detém a Centauro, em ações, segundo comunicado da GP Investments.

Em novembro de 2012, a GP Investments havia anunciado investimento de 450 milhões de reais para adquirir cerca de 30 por cento do Grupo SBF em conjunto com outros investidores.

O fundo de private equity GP Capital Partners V, L.P. é gerido pela GP Investments V, uma subsidiária integral da GP Investments.


Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios

Vendas no varejo alimentar paulistano crescem 12,4% em março

No comércio varejista como um todo, a alta foi de 14,7% em relação a fevereiro deste ano 

As vendas do varejo alimentar na capital paulista aumentaram 12,4% em março em relação a fevereiro deste ano. Na comparação com igual mês de 2014, a alta foi de 4,8%. Já no acumulado do ano é de 1,9%.

No comércio varejista como um todo, as vendas de março registraram alta de 14,7% em relação a fevereiro deste ano. E alta de 3,2% em comparação com março do ano passado. Os dados são da PCCV (Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo), realizada mensalmente pela FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), segundo informações da Sefaz (Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo).

De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o crescimento apresentado em março foi um resultado isolado devido ao maior número de dias úteis no período, já que este ano o Carnaval ocorreu em fevereiro (diferente do que aconteceu em 2014, quando o período festivo aconteceu em março). Porém, a partir de abril a entidade prevê um retorno de quedas mensais nas vendas e a estimativa é uma retração de 5% no resultado geral de 2015.

Fonte: http://www.sm.com.br/

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Supermercados do Maranhão têm estratégia especial no período junino

São quiosques com delícias do cardápio típico e espaços para degustação.
Pesquisa mostra que nordestinos são os que mais consomem os alimentos.

Nordestinos são os que mais consomem alimentos típicos de festas juninas: é o que revela uma pesquisa do SPC Brasil. Em Balsas, os supermercados apostam nessa tendência. 

Quiosques com as delícias do cardápio típico das festas juninas e espaços para degustação: essas são as estratégias dos supermercados na cidade para aumentar as vendas.
É difícil resistir a tantas tentações: arroz Maria Isabel, vatapá, canjica, pamonha, paçoca. Os pratos típicos ganham destaque nos eventos e, também, nos supermercados. Além dos ingredientes, estratégia é ter as delícias juninas prontinhas para o cliente comer durante as compras.

Uma pesquisa realizada pelo Serviço Central de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostrou que 65% dos consumidores do Nordeste planejam realizar gastos para comemorar essas festas, em comparação a uma média nacional (59%).

O percentual dos nordestinos é o mais alto entre as cinco regiões abrangidas pelo levantamento. O que faz os produtos juninos serem o carro-chefe do consumo relacionado às festas juninas deste ano.

Fonte: http://g1.globo.com/ma

Fundadores da Imaginarium deixam a empresa

O empreendedor Luiz Sebastião Rosa anunciou hoje sua saída da Imaginarium, empresa que criou na década de 90. Ele, suas filhas Nanina e Cecília Rosa, e Carlos Zilli, presidente da empresa, deixam o quadro societário da franqueadora, que passa a ser uma empresa 100% da Squadra Investimentos.

A Squadra Investimentos é sócia da Imaginarium desde 2012. Em comunicado, o criador disse que “chegou o momento da nossa família encerrar a participação na Imaginarium. Entregamos aos novos gestores uma empresa madura e bem constituída”.

"Tivemos uma proposta e acabamos aceitando por entender que, nesse momento, a empresa está pronta para essa nova fase. Tenho certeza que o nosso DNA continuará com a marca através dos colaboradores e franqueados, que nesses 24 anos formaram um time imbatível”, disse, Tião, como é conhecido, também em comunicado. 

Zilli passa a ser membro do conselho de administração da Imaginarium e pelo desenvolvimento de novos negócios da marca. Nanina atuará como consultora independente de branding e Cecília também seguirá carreira solo no segmento de pesquisa de tendência e desenvolvimento de produto.

Já Tião se dedicará integralmente ao projeto Sítio Educação Arte Coworking, criado para ser um centro de estudos e convivência com atividades voltadas para as áreas de áreas da arte, design, bem estar, entre outras. “Minha ideia é tornar esse espaço uma referência na geração de economia criativa”, explica, em comunicado, o empreendedor.

A Imaginarium foi fundada em 1991 e tem uma equipe com quase 300 profissionais. Por ano, a marca lança mais de 400 produtos. No ano passado, a rede fechou com um faturamento de 190 milhões de reais. Ao todo, a marca tem 171 lojas, 11 quiosques, 650 pontos multimarcas e 50 lojas no formato Love Brands. 

Até o final desse ano, a Imaginarium tem a expectativa de abrir mais 30 lojas franqueadas e previsão de faturar mais de 200 milhões de reais.

Fonte: www.exame.com.br

Nas farmácias do país, a receita contra a crise no comércio varejista

Em entrevista ao site da  Brasil Econômico, o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), Claudio Felisoni disse: "Nesses últimos 15 anos, observamos um processo de distribuição de renda com 30 milhões de pessoas indo para a as faixas de 4 a 6 salários mínimos, o que impactou positivamente o varejo. E o setor de artigos farmacêuticos e higiene pessoal cresceu nesta onda. Agora, esse segmento apresenta perda de aceleração, um espelho das mudanças no mercado consumidor, com forte restrição de renda e perspectiva de desemprego”


O comércio registrou em abril o pior mês em vendas dos últimos 12 anos, com queda de 3,5% no varejo restrito, na comparação com abril de 2014. No ampliado, a retração de 8,5% foi a mais intensa da série da Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dos dez segmentos analisados no varejo ampliado — que inclui materiais de construção e veículos, motos, partes e peças —, apenas dois mantiveram resultados positivos: materiais de informática e comunicação, com alta de 2,7%, frente a abril/2014, e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com forte expansão de 6,2%no mês e crescimento acumulado de 5,9% no período de janeiro a abril.

Uma inflação mais baixa e o caráter essencial dos produtos têm ajudado o comércio de medicamentos e itens de higiene e cuidados pessoais a manter o fôlego das vendas. No entanto, para especialistas, a alta do dólar e a incidência de IPI (Impostos sobre Produtos Industrializados) também sobre a comercialização dos artigos de higiene, perfumaria e cosméticos podem ser um obstáculo à sustentação desse crescimento.

“No ano passado, o setor farmacêutico e de perfumaria teve expansão de 9%, e este ano já está em 5,9%. Embora registre uma desaceleração, eles estão com ritmo bom e que se destaca da situação do comércio como um todo, que é de retração”, afirma o economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fabio Bentes, que projeta um crescimento próximo dos 4,9% este ano para o segmento.

“Como não dependem do crédito e comercializam bens essenciais, o setor se mantém em termos de vendas. Mas algumas medidas podem sepultar esse fôlego, como o aumento de IPI, que passa a incidir na comercialização desses produtos, além do dólar mais caro. O que torna mais difícil manter essa inflação abaixo da média”, acrescenta Bentes.

Por meio do Decreto nº 8.393, o IPI sobre produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos passa a incidir não apenas sobre a industrialização dos bens, como também sobre a distribuição, que inclui os custos indiretos de inserção do produto no mercado. Para a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), a mudança elevará os preços dos artigos até 12% acima da inflação.

Em abril, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos medicamentos ficou em 6,27% no acumulado dos 12 meses, bem abaixo do índice geral, em 8,17%. Na mesma proporção, a inflação dos artigos de higiene pessoal cresce em ritmo menos intenso que o IPCA geral. Enquanto em maio, a inflação chegou aos 8,47%, os preços desses itens aumentaram 5,12%. Já os artigos de saúde e cuidados pessoais atingiu alta de 7,39% nos 12 meses em maio.

Além dos baixos preços, a menor elasticidade no consumo de bens essenciais, como medicamentos e artigos de higiene pessoal, é mais um fator que tem contribuído para que o comércio desses itens se mantenha firme, mesmo diante de um consumidor com menor poder de compra e mais cauteloso. Além da inflação em 8,47% — nos 12 meses até maio — ter corroído o orçamento, a aceleração do desemprego também mexe com as expectativas das famílias e com os salários, levando à retração do consumo. Em abril, a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE revelou que o rendimento médio real habitual dos trabalhadores caiu 2,9% frente a abril de 2014, ficando em R$ 2.138,50.

“Nesses últimos 15 anos, observamos um processo de distribuição de renda com 30 milhões de pessoas indo para a as faixas de 4 a 6 salários mínimos, o que impactou positivamente o varejo. E o setor de artigos farmacêuticos e higiene pessoal cresceu nesta onda. Agora, esse segmento apresenta perda de aceleração, um espelho das mudanças no mercado consumidor, com forte restrição de renda e perspectiva de desemprego”, avalia o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), Claudio Felisoni.

Para o executivo, embora tenham um perfil mais rígido sobre o orçamento do que os alimentos, os medicamentos e artigos de higiene pessoal também sofrem com a mudança de hábitos dos consumidores em momentos de crise. “O primeiro movimento é a redução da quantidade, o segundo é a troca da marca e, por fim, o cancelamento da compra. Apesar dos medicamentos serem essenciais à saúde e contarem com um forte teor de inflexibilidade, os consumidores consideram também o preço e a marca antes da compra”, salienta o executivo.

Não à toa que o mercado de medicamentos genéricos vem surfando nessa crise. Com preços menores do que os medicamentos de marca, o setor atingiu no 1º trimestre do ano crescimento de 12,6 % nas vendas em unidades, frente a igual período do ano passado. Ao todo, foram comercializados 227,3 milhões de medicamentos.

Os números são da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos, a PróGenéricos, feito a partir dos dados do varejo farmacêutico brasileiro auditados pelo IMS Health. De acordo com a entidade, o crescimento dos genéricos foi maior do que o registrado pelo mercado total, que engloba venda de todos os tipos de medicamentos, com 11% de evolução nas vendas em unidades e 15,2% em receita.

Ocrescimento no início do ano levou ao aumento da participação dos genéricos no mercado de medicamentos, que agora representam 28%, contra 27,5% registrado no mesmo período do ano passado. “ Os médicos têm receitado mais genéricos e o consumidor também está mais atento, não só ao preço, como também à qualidade e à segurança do medicamento genérico”, afirma a presidente da PróGenéricos, Telma Salles, que ressalta que há 16 anos o setor vem conquistando mercado e superando marcas de expansão.

Fonte: http://www.ibevar.org.br

Como fazer uma boa gestão do estoque pode aumentar as vendas

E então você teve um enorme prejuízo por deixar de fazer um monte de vendas porque não tinha os produtos certos em estoque? Que saco. Você sabia que se calcular direitinho o seu estoque de segurança você evita passar por esse tipo de situação?

Uma boa gestão do estoque, o que inclui fazer um estoque de segurança, é fundamental para a maioria das empresas. No varejo, é preciso saber manter em estoque todos os produtos que os clientes possam desejar.

Nas indústrias, é preciso ter estoques de matérias-primas para garantir a produção contínua. Em um e-commerce, evita que se percam vendas durante períodos de pico, como datas comemorativas.

Gerenciar bem o estoque e o estoque de segurança significa cumprir os prazos de entrega prometidos. Isso aumenta a confiança dos consumidores, mantém fluxo de receita e, consequentemente, aumenta seu faturamento.

Em poucas palavras, o estoque de segurança existe e é calculado apenas para diminuir o risco de você não ter os produtos procurados pelo cliente por conta de problemas inesperados, como imprevistos com o fornecedor, atrasos na entrega, ou até uma demanda que não foi prevista.

Como o nome já diz, o estoque de segurança serve para a empresa ficar segura de que não vai perder ou atrasar vendas por não ter mais daquele produto muito procurado, e significa ter uma quantidade extra de determinado produto em estoque para que ele nunca falte.

O que eu ganho com estoque de segurança?

Fazer uma boa gestão do seu estoque de segurança garante que você:

- Cumpra prazos de entrega mantendo a qualidade do serviço e promovendo a satisfação do seu cliente;

- Mantenha o seu fluxo de produção;

- Evite gastos extras com contratação de funcionários temporários ou taxa mais alta para entregas de última hora;

- Reduza custos de armazenagem. Se você sabe o volume exato de estoque que precisa, não vai cometer erros;

- Evite o acúmulo de produtos muito sazonais, ou perecíveis. Acumular esse tipo de produto pode te dar futuros prejuízos;

- Libere recursos para investir em áreas estratégicas para a empresa.

Qual é o maior indício de que eu não estou fazendo minha gestão de estoque direito e preciso fazer estoque de segurança?

Duas coisas podem sinalizar que você não está acertando com o seu estoque: produtos faltando, ou produtos sobrando. Há prejuízo nos dois casos e ambos significam que você não está fazendo uma previsão de demanda adequada. Quando faltam produtos no estoque você está perdendo vendas, quando sobram significa que você pode estar com produtos encalhados, e que podem não vender.

Quando faltam produtos, e você perde vendas, significa que você não fez estoque de segurança – ou não o suficiente – e isso pode acontecer por diferentes motivos – muitas vezes uma demanda imprevista. Agora, todas as situações devem ser observadas e devidamente consideradas para você poder se programar melhor no futuro.

Se você está com aquele elefante branco sobrando no estoque, também deve prestar atenção. Algo te fez comprar mais produtos: foi uma promoção de fornecedor? Foi um cálculo de demanda equivocado? Ou você simplesmente não reparou que determinados produtos estavam se acumulando?

Atenção! Investir em excesso em produtos para estoque de segurança também é um erro – que você percebe quando eles não vendem e você eventualmente fica com o prejuízo de pagar o fornecedor e armazenar aqueles produtos.

O maior desafio de fazer um estoque de segurança é, justamente, calcular com a maior exatidão possível qual será esse estoque e chegar em um equilíbrio vantajoso entre o investimento que você fará e os lucros com as vendas realizadas.

Se essa balança estiver pendendo para algum dos lados, significa que você ainda não encontrou a medida certa.

O que eu preciso para fazer estoque de segurança para meus produtos?

Em primeiro lugar, você precisa de informações detalhadas sobre o seu histórico de vendas. Assim, poderá fazer previsões sobre como o seu consumidor vai se comportar em cada mês do ano. A partir dessa previsão, você consegue montar um estoque ideal, ou seja, encontra um equilíbrio entre o volume do estoque mas econômico em relação às suas vendas. Mesmo que esse dado não seja preciso – incertezas sempre existem – eles servirão como base para calcular seu estoque de segurança, que será um excedente do estoque ideal.

Em segundo, precisa saber como fazer uma boa gestão de estoque. A seguir algumas dicas importantes:

- Calcule a sua previsão de demanda: há algumas fórmulas matemáticas para fazer esse cálculo, mas de maneira geral, você precisa relacionar o tempo que demoram para chegar do fornecedor e em que prazo costumam ser vendidos.

- Defina o melhor esquema de reposição: você pode negociar com seus fornecedores as melhores formas de repor as mercadoras, e encontrar um equilíbrio entre o melhor preço do fornecedor e o custo que você vai ter com a estocagem.

- Avalie o fornecedor além do preço: considere muito a confiabilidade do seu fornecedor, a velocidade de entrega e a flexibilidade. Precisa-se levar em conta o tempo entre o pedido e a entrega. Mais uma vez, a incerteza tem um custo alto.

- Negocie prazos de pagamento com fornecedores: boas táticas para isso são ter mais um fornecedor para cada insumo com planejamento de volumes por fornecedores.

Neste e-talk, Fred Luz, sócio da Richards, explica como fazer uma gestão de produtos eficiente de acordo com previsão de quanto você irá vender.

Para calcular seu estoque de segurança, você deve ficar atento a alguns fatores:

- Características específicas da demanda e do produto: se for uma demanda estável, que não varia muito, fica mais simples de calcular o estoque de segurança e de ter certeza que a demanda não vai variar muito. Portanto, você consegue calcular com mais precisão o estoque de segurança pode ser menor. Vale a lógica inversa. Se for um produto de muita variabilidade, o recomendado é um estoque de segurança maior;

- O tempo de entrega (lead time) do produto: atenção ao tempo de entrega de um produto. Se ele pode variar muito (às vezes o fornecedor é complicado), você precisa se lembrar de seu compromisso com o consumidor e garantir um prazo de entrega para ele. Ter um estoque de segurança para esse produto te ajuda a não ficar refém do fornecedor e cumprir seu acordo com o cliente - que é quem importa.

- A (real) importância da demanda: nem todos os produtos merecem a mesma atenção e o mesmo cuidado; alguns produtos estão no core business do seu negócio, e você não pode se dar ao luxo de não ter eles em estoque. Outros são mais secundários, portanto menos importantes. Mais uma vez, você precisa chegar a um equilíbrio entre vendas e estoque de segurança. Não é vantajoso ter milhares de produtos em estoque que você vende de vez em nunca. Poupe seu espaço e investimento para aqueles produtos que tem maior procura e, portanto, são mais importantes para o seu negócio.

Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/

Prevenção de Perdas em Home Center

Nesta matéria iremos falar da Prevenção de Perdas em Home Centers, por se tratar de um assunto extenso e de extrema relevância, estaremos dividindo este artigo em algumas partes. Neste primeiro momento falaremos do Setor de Prevenção de Perdas como ferramenta estratégica a ser utilizada no negócio.

Como é de ciência por parte de muitos a Prevenção de Perdas é uma área que têm como principal característica o Top Down, ou seja, é implantada pela alta Administração da Empresa e sempre se recomenda que a estrutura seja ligada diretamente a presidência ou a alguma diretoria que não tenha como responsabilidade a operação da empresa, uma vez que a área de PP é fiscalizadora da execução dos processos.

Como na grande maioria dos segmentos varejistas do Brasil, a grande preocupação também não deixa de ser com as perdas de estoque, uma vez que o seu último resultado no mercado brasileiro ficou em 1,22%, segundo último estudo divulgado pelo IBEVAR ( Instituto Brasileiro dos Executivos do Varejo e Mercado de Consumo), desta maneira, iremos elencar alguns pontos cruciais e causadores destas quebras no segmento de Home Center:

O primeiro deles considero as estruturas de Prevenção de Perdas, em nossa visão, ainda encontramos em algumas empresas uma área extremamente reativa que foge ao seu conceito e confundida com atividades de Segurança Patrimonial, muitos executivos ainda não entendem a distinção entre as duas áreas, desviando completamente o foco da área de PP.

A área de Prevenção de Perdas deve ter a sua missão na companhia muito clara para todos, para que não haja enganos, o que facilitará o alinhamento do planejamento estratégico da companhia com a área.

O Segundo causador fica por conta da falta de processos definidos, para muitos é um mero detalhe ou mesmo um detalhe desconhecido por muitos.

A falta de normas e procedimentos escritos abrem margem para diversos problemas como por exemplo:

Recebimento de mercadoria realizado sem critérios e controles;
Armazenamento de mercadorias realizado de maneira inadequada, ex: Sacaria armazenada em exposição ao sol e a chuva;
Valores financeiros muito elevados vulnerável a assaltos na frente de caixa;
Retirada de mercadorias em duplicidade por clientes;
O Terceiro causador fica por conta da ausência dos Controles, sabemos que aquilo que não é medido não pode ser controlado, conseqüentemente a gestão terá dificuldades em entender o comportamento de inúmeras situações operacionais.

Os controles darão um direcionamento à gestão, desta maneira, será possível diagnosticar se as ações tomadas estão surtindo o efeito desejado conduzindo conseqüentemente ao objetivo traçado.

O Quarto causador fica por conta do despreparo da equipe, ainda é muito comum encontrarmos colaboradores operacionais e táticos sem o mínimo de treinamento e orientação com relação a execução das suas tarefas.

No caso de ausência de processos e normativas escritas, fica inviável o desenvolvimento de um programa de capacitação profissional eficaz dentro da companhia.

Este desconhecimento operacional passa também muitas vezes não apenas pela operacionalização dos processos como também pela utilização de sistemas, em muitas implantações  realizadas nas companhias notamos a baixa aderência de conhecimento neste âmbito, o que potencializa ainda mais os erros administrativos financeiros e de movimentação de estoque ( Entrada, Armazenagem, Transferência, Saída).

O Quinto causador fica por conta das Estruturas inadequadas para o armazenamento dos produtos, temos como exemplo:

Estrutura de racks danificadas quase desabando com os materiais armazenados;
Galpão de sacaria que molha os produtos devido a precariedade do local;
Empilhadeiras que chocam-se com os produtos a todo momento por falta de um correto planejamento de espaço do galpão, iluminação, etc.
sabemos que os problemas são inúmeros porém entendemos estes cinco pontos como os mais comuns neste segmento, que merecem uma atenção especial.

Nas próximas edições falaremos de forma mais aprofundada de cada um destes pontos responsáveis pelas causas das quebras no setor de Home Center.

Autor: Manoel José

Diretor da Marisa se demite para tocar negócio próprio no setor

Lojas Marisa informou nesta quinta-feira (18/06/15) que seu diretor de vendas, Arquimedes José Rossi Salles, pediu demissão da companhia...

Clique e saiba mais....

http://www.valor.com.br/empresas/4099594/diretor-da-marisa-se-demite-para-tocar-projeto-proprio-no-setor

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Sucesso nas Vendas: 7 Hábitos para se Evitar Durante a Negociação

Você conhece algum vendedor que já perdeu negócios por se sentir excessivamente íntimo do cliente? 
Às vezes tem dificuldade de dosar a informalidade nos seus contatos? 
Já se sentiu pressionado pela regra de nunca usar palavras negativas na negociação? 
Tem algum colega que se dá mal por nunca dizer 'não' ao futuro cliente e depois deixa de cumprir suas promessas?

A atividade de vendas é cheia de armadilhas e muitas vezes o sucesso depende mais de dosar atitudes do que de seguir máximas. Com a ajuda do coordenador do curso superior de Tecnologia em Gestão Comercial da Universidade Anhembi Morumbi, Jeferson Mola, preparamos uma lista com erros comuns na atividade de vendas. Para fechar negócios, fuja deles:



1. Intimidade demais

Sim, estabelecer uma relação de confiança com seu cliente é meio caminho para o sucesso. Só assim ele pode ser um agente de vendas para você, indicando-o para amigos e parentes. Mas quando o trabalho permite certa informalidade e coloca o profissional em contato direto com o cliente final, pode dar a ele uma falsa sensação de intimidade que, na verdade, ainda não foi estabelecida entre as partes. Essa postura pode assustar e afastar o cliente em vez de conquistá-lo. Afinal, tem uma grande diferença entre ter intimidade e ser inconveniente.

Portanto, evite:

- Piadas fora de hora;
- Perguntar sobre a vida pessoal do cliente em aspectos que não têm a ver com a negociação;
- Tocar em assuntos delicados e polêmicos.


2. Tratar clientes de maneira diferente

Para os que têm amigos e familiares que também são clientes da empresa, é preciso ficar atento, a fim de não dar mais atenção para eles. Um bom profissional tem que ser simpático com todo mundo. Atendimento diferenciado em excesso pode prejudicar a imagem da empresa.

Evite:

- Privilegiar clientes;
- Dar mais atenção a alguns e menos a outros;
- Oferecer produtos, preços e benefícios diferentes por motivos pessoais.


3. Não diga ‘não'

É comum ouvirmos que o bom vendedor evita a palavra "não". Mas é claro que, numa transação, às vezes é preciso dizer “não”. O mais importante aqui é evitar mensagens negativas. “Mais do que pensar em que palavras não usar, é importante que o profissional saiba o que pode e o que não pode cumprir e que deixe isso sempre muito claro em suas negociações”, explica Mola. No entanto, algumas condutas básicas podem ser seguidas.

Evite:

- Dizer “eu acho”. Quem não sabe, vai atrás da informação;
- Não diga “eu não sei”, a não ser que a frase venha acompanhada de “mas vou verificar para você”;
- "Eu não posso fazer isso”, pode ser substituído por “o que eu posso fazer é”. Leve soluções para o cliente, e não impedimentos.



4. Ceder ao pré-julgamento

O primeiro contato é crucial na hora de conquistar um novo cliente. Por isso, qualquer tipo de abordagem, seja ela presencial ou virtual, deve ser impecável. Ter um padrão como base de primeira abordagem pode ajudar o profissional a não se deixar levar por possíveis pré-julgamentos que podem atrapalhar a relação com o cliente.

Evite:

-Fazer a primeira abordagem de acordo com o perfil que o cliente parece ter. A primeira impressão pode estar errada, e a abordagem, também;
-Não ofereça um produto ou serviço por achar que o cliente pode gostar ou não. Mapeie as necessidades dele antes.


5. Confiança excessiva no seu produto

Alguns empreendedores têm a impressão de que o cliente precisa do seu produto ou serviço. Nem sempre é assim. O cliente tem várias opções em termos de mercado. A empresa é só mais uma opção que tem e, se o empresário não dá a devida importância, ele vai embora, explica Mola.

Evite:

-Frases como “você não vai encontrar nada melhor”;
-Pensamentos como “se ele quiser, ele me procura”;
-Mensagens do tipo “você está perdendo”, em caso de negativa do cliente.


6. Desprezar o feedback

Achar que seus clientes estão reclamando por implicância e ignorar o que eles dizem não é a uma forma inteligente de lidar com o feedback.

Evite:

- Achar que o problema não está em você. Todos sempre têm o que melhorar;
- Pensar que o cliente está implicando de graça;
- Lembre: você precisa mais do cliente do que ele de você.


7. Deixar o pós-venda de lado

Para cativar um cliente no pós-venda, é necessário conhecer suas afinidades e o que ele mais gosta do seu produto ou serviço. A fidelização é uma ótima forma de garantir futuras vendas e estreitar a relação com o seu consumidor. O profissional precisa demonstrar, de maneira sincera, suas preocupações em relação ao serviço ou produto que o cliente adquiriu. Se não gostou, tente descobrir a razão.

Evite:
- Não entrar mais em contato com o cliente porque a venda já foi efetuada;
- Não se interessar sobre a satisfação do cliente;
- Não ser receptivo em caso de críticas ao serviço oferecido;
- Não se mostrar presente para negócios futuros.


Para finalizar, Mola explica que, não importa a circunstância: mentir para o cliente jamais deve ser considerado uma opção.


Fonte:Previsul Seguradora

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Número de lojistas com encalhe é o maior em 4 anos

O grande volume de estoques encalhados nas lojas, por causa da queda nas vendas e dos baixos níveis de confiança do consumidor, deve continuar prejudicando o desempenho do varejo nos próximos meses e adiar as encomendas para as indústrias, segundo o assessor econômico da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, Vitor França.

Em maio, a proporção de varejistas com volume de estoques indesejados foi de 36,5%, o maior resultado desde junho de 2011, quando o dado começou a ser pesquisado pela Fecomércio-SP.

Comparado a maio de 2014, o resultado é 7,9 pontos porcentuais maior. Só de abril para maio, o aumento foi de um ponto porcentual na fatia de lojas com encalhe.

O economista destaca também que, em maio, a distância entre a proporção de empresas com estoques acima e abaixo do desejável foi de 22,8 pontos, a maior diferença registrada na série entre os dois indicadores.

"O estoque alto é uma sinalização ruim para a indústria, porque adia as encomendas e afeta toda a cadeia de produção."

Para França, o fraco desempenho das vendas está superando até as expectativas dos próprios empresários do varejo.

Menos confiantes, eles estão comprando volumes menores de produtos da indústria e, mesmo assim, estão sobrando mais mercadorias.

O índice de confiança dos empresários do comércio está hoje no menor nível da série histórica iniciada em março de 2011.

Para se livrar do encalhe de produtos, França prevê a intensificação de promoções e liquidações na virada do ano. "Os lojistas começam a ter problemas de fluxo de caixa para pagar as despesas do mês."

Junho

A expectativa de continuidade de retração no varejo aparece nos resultados preliminares de vendas deste mês.

Na primeira quinzena de junho, as consultas para vendas a prazo e à vista na capital paulista, recebidas pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), caíram 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

A maior retração foi nas vendas a prazo, quase 7%, nas mesmas bases de comparação.

Juros altos e queda no emprego, que criam um ambiente de insegurança para o consumidor, são os fatores apontados pelos economistas da ACSP para o tombo nas vendas financiadas.

Já as consultas para vendas à vista registraram uma queda menor, de 0,9%, em relação a junho de 2014. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://exame.abril.com.br/economia

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Comércio pode retomar confiança no 2º semestre

Ainda não tem indícios de recuperação, mas a expectativa é que o período seja melhor para o setor
A confiança dos comerciários teve leve queda em maio: 0,2% em relação ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais. Essa foi a menor queda mensal desde setembro de 2014.

A informação é do Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgado hoje (08).

De acordo com o levantamento, embora ainda não se possa indicar uma tendência de recuperação no nível de confiança do comércio, a expectativa é que o segundo semestre seja melhor para o setor e para a economia. Mesmo que haja essa recuperação, o setor deve registrar neste ano seu pior desempenho em 12 anos.

O levantamento mostrou que pela primeira vez o subíndice relativo às expectativas registrou resultados positivo no mês, de 1%. No entanto, a avaliação das condições correntes teve queda de 3,4%, e as intenções de investimentos, caíram 2,9%.

A CNC projeta que, pela primeira vez desde 2007, o nível de ocupação do comércio varejista deve registrar retração anual de 0,7%, na comparação com o ano passado. Para o varejo restrito, a perspectiva da instituição é que as vendas recuem 0,4%, pela primeira vez em 12 anos. A expectativa é que o varejo ampliado (que inclui materiais de construção e veículos e peças) deva encerrar o ano com o pior resultado em toda a série histórica (desde 2004), -0,6%.

Sobre as condições econômicas, 92% dos empresários acreditam que piorou nos últimos 12 anos, sendo que 64,3% dos entrevistados sentiram deterioração acentuada no período. A avaliação das condições atuais do setor também acusou forte retração em maio, de 42,7%, na comparação com o mesmo mês de 2014.

Segundo a pesquisa, 80,9% dos empresários, a atividade comercial do País piorou nos últimos 12 meses e para 44% a piora foi acentuada. A perspectiva de queda no volume de vendas e a elevação dos custos de captação de recursos nos, últimos meses, levaram os empresários do setor a revisarem seus planos de investimentos. Os investimentos de curtíssimo prazo relacionados ao estoque estão acima do adequado na opinião de 29,1% dos entrevistados, nível mais elevado desde início do Icec, em março de 2011.

Fonte: http://portalnovarejo.com.br/

Consumidor passa de súdito a cidadão

O Brasil está passando por uma transformação: o consumidor passa de súdito a cidadão. A opinião é do presidente da Riachuelo, Flávio Rocha.

Consumidor passa de súdito a cidadão, diz presidente da Riachuelo

O Brasil está passando por uma transformação que pode ser vista do “camarote” por empresários de grandes redes de varejo: o consumidor deixou de ser um súdito e passou a ser um cidadão.

A opinião é do presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, 57, que participa de Sabatina Folha de S.Paulo nesta quinta-feira (11).

O empresário, que também é vice-presidente do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), foi entrevistado pelas colunistas Maria da Folha de S.Paulo Cristina Frias e Mônica Bergamo e pelo repórter especial Julio Wiziack.

“Está caindo a ficha, está desaparecendo o mito do Estado Robin Hood, de soluções via Estado. O novo fiel da balança é o consumidor-cidadão-eleitor, que não é mais um alvo de caridade estatal”, afirmou.

ara Rocha, o brasileiro agora olha o Estado como um prestador de serviço, como sua operadora de TV a cabo ou celular. A ascensão que deu acesso às relações de consumo também o ensinou a cobrar resultados, pois ele ganhou “cidadania tributária”.

“É isso que está no cerne de toda a indignação que estamos vendo. É um desabrochar da transformação do súdito em cidadão”, disse.

Tal movimento vai trazer uma profunda mudança, segundo Rocha, e permitirá que o país fique mais competitivo.

A despeito do recrudescimento da economia brasileira, o empresário se mostrou otimista, explicando que a Riachuelo terá, nos próximos anos, um investimento superior ao registrado em seus quase 70 anos de história para duplicar a área de vendas que possui atualmente.

“Nossa meta é chegar a 2019 com 500 lojas e 1 milhão de metros quadrados”, explicou.

De acordo com Rocha, o varejo profissionalizado, de grandes redes, que despontou ao longo da última década, tem conseguido preservar a boa performance nos últimos meses.

Ele reconhece que, em um negócio cujo crescimento depende em grande parte do crédito ao consumidor, a inadimplência pode subir neste ano.

“Nessa transformação protagonizada pelo varejo na última década, talvez o efeito mais importante tenha sido o da democratização do crédito. Realmente, prevemos uma piora do nível de inadimplência. Começamos o ano num patamar de 6,5% e esperamos chegar a um patamar de 7,5%”, disse.

Segundo ele, a empresa já tem estratégias para neutralizar o crescimento da inadimplência, por meio da conversão de cartões para um modelo que pode ser usado em outros estabelecimentos e registra níveis de inadimplência comprovadamente inferiores.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado

Vendas de smartphones são exceção na crise

Só os smartphones se salvaram da queda de vendas de produtos de maior valor, como geladeiras, lavadoras, televisores, carros e até imóveis, provocada pela crise.

Entre janeiro e março, a receita do varejo obtida com smartphones cresceu 34% em relação ao 1º trimestre de 2014, enquanto a média do setor de eletroeletrônicos em geral faturou 8% menos, aponta o levantamento da empresa de pesquisa GFK. No período, quase R$ 2 bilhões deixaram de entrar no caixa das lojas de eletroeletrônicos.

"A única coisa que está vendendo hoje é smartphone porque ele é o canivete suíço da era digital", afirma o diretor da GFK para telecomunicações, Oliver Roemerscheidt.

Com o bolso mais apertado, o consumidor está dando prioridade para a compra do produto porque ele agrega várias funções num único aparelho e funciona como um computador de bolso.

Marco Arruda, diretor de vendas da Motorola Mobility, conta que a sua empresa está a todo vapor para atender à demanda por smartphones.

Desde o fim do ano passado, trabalha em três turnos na fábrica de Jaguariúna, no interior do Estado de São Paulo.

Enquanto as fábricas de eletrodomésticos da linha branca demitem, a empresa está contratando 200 engenheiros para expandir a área de pesquisa e desenvolvimento.

Além do smartphone ser "objeto de desejo", Arruda atribui a alta de vendas a vários fatores. Um deles é que a telefonia no País está migrando para a nova tecnologia 4G e muitas operadoras estão com ofertas atraentes para o produto.

Também a base instalada de celulares no País é de aparelhos tradicionais que gradualmente estão sendo substituídos. De acordo com a GFK, de cada dez celulares vendidos, nove são smartphones.

Um dado que surpreende é que, apesar da crise, o smartphone mais procurado não é o mais barato. Na Motorola, por exemplo, o campeão de vendas é o Moto G, que custa na faixa de R$ 699, e não o Moto E, que sai por R$ 569.

Como quase a metade do custo de produção de um smartphone está atrelada ao dólar por causa dos componentes importados, a alta do câmbio teve impacto nos preços e isso poderia inibir as vendas. Mas não foi o que se viu por enquanto.

Outro resultado surpreendente é que a fatia nas vendas de smartphones das regiões que concentram a população de menor renda do País - Nordeste, Norte e Centro-Oeste- cresceram neste ano em relação a 2014, aponta a GFK.

Desaceleração

Para Ubirajara Pasquotto, diretor da rede varejista Cybelar, com 140 lojas de eletroeletrônicos no interior de São Paulo, o smartphone tem sido a sustentação das vendas. "Mas essa curva hoje é menos acelerada do que já foi."

Dados preliminares da GFK, que incluem o mês de abril, mostram que a taxa de crescimento de vendas do smartphone perdeu fôlego, apesar de continuar na casa de dois dígitos.

Entre janeiro e abril, o avanço foi de 29,5%, ante 34% no 1º trimestre. O produto ajudou também a melhorar o desempenho da categoria celular no período, que cresceu 22,6% em relação a 2014. É que as vendas de celulares tradicionais caíram 60%.

Diante da desaceleração registrada em abril, Ivair Rodrigues, diretor da empresa de pesquisa IT Data, cortou a projeção de vendas para o 2º trimestre.

Ele calcula que 13,6 milhões de smartphones sejam vendidos no período, o mesmo volume do 1º trimestre. Com isso, o avanço entre abril e junho em relação a 2014 será de 2% a 3%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/

sábado, 13 de junho de 2015

Grupo Tonello e Machado da Luz inaugura hipermercado na cidade de Ivaiporã

Com faturamento anual de R$ 196 milhões em 2014, a empresa abriu sua sexta loja no último dia 29 de maio na cidade paranaense

O Hiper Paraná Ivaiporã – pertencente ao Grupo Tonello e Machado da Luz – foi inaugurado no último dia 29 de maio na cidade paraense Ivaiporã. Trata-se da sexta loja da rede, que faturou R$ 196 milhões em 2014, de acordo com o Ranking SM de Supermercados.

O hipermercado foi construído em um terreno com 6.840 metros quadrados.  De acordo com Álvaro Machado da Luz, sócio-proprietário do Grupo, o empreendimento foi pensado em detalhes, inclusive na sustentabilidade. A iluminação, por exemplo, é reforçada com a luz natural. A refrigeração não agride a camada de ozônio e a água da chuva é reaproveitada.


O Hiper Paraná Ivaiporã oferece comidas prontas preparadas em uma rotisseria. Na parte anexa do hipemercado serão instaladas lanchonete, farmácia e outras três lojas.

Fonte: http://www.sm.com.br/

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Aumenta tentativa de fraude contra o consumidor

Levantamento da Serasa Experian indica que em abril houve uma tentativa de fraude a cada 15 segundos.

O número de tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos, chegou a 162.854 em abril.

Os dados são do Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor, divulgado hoje (12).

Segundo o levantamento, o índice aumentou 4% em abril, em relação ao mesmo mês do ano passado. Isso significa que a cada 15,9 segundos houve uma tentativa de fraude contra o consumidor no País. No entanto, na comparação com o mês de março deste ano, quando o indicador atingiu a marca de 183.111 tentativas de fraude, a redução foi expressiva: de 11,1%.

Para os economistas da instituição, esse aumento anual mostra que os fraudadores estão intensificando suas ações, tentando tirar proveito da situação em que o consumidor reduz as compras em razão do cenário econômico atual.

O setor de telefonia respondeu por 42,2% do total de tentativas de fraude realizadas no mês, aumento em relação aos 36,5% registrados pelo setor no mesmo mês de 2014. Já o setor de serviços, que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.), registrou 28,1% do total de casos. No mesmo período do ano passado, este setor respondeu por 32,3% das ocorrências.

O varejo teve 12.265 tentativas de fraude, registrando 7,5% das investidas contra o consumidor no mês, mais uma queda em relação a abril de 2014, quando o indicador marcou 8,4%.

Fonte: http://portalnovarejo.com.br/index

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Walmart perde US$ 3 bi por ano com furtos

O assunto é prioridade para maior varejista mundial e foi razão principal para queda dos lucros no trimestre.

O Walmart, maior varejista mundial, perde anualmente cerca de 1% de sua receita nos Estados Unidos devido a furtos (realizados por funcionários e clientes) e problemas de inventário, de acordo com uma declaração de Greg Foran, diretor geral das operações americanas da empresa. Embora o porcentual seja baixo, isso significa quase US$ 3 bilhões jogados pela janela a cada 12 meses.

Não à toa, reduzir essas perdas é a maior prioridade do Walmart no momento. Metade dessas perdas acontece no setor de alimentos e, no trimestre passado, a empresa atribuiu a queda de 0,13% nos lucros justamente a esse problema. O objetivo é reduzir o valor absoluto das perdas ainda neste ano. A empresa não revelou quais medidas está tomando para reverter essa situação.

Fonte:http://portalnovarejo.com.br/

10 causas de ruptura

Conheça alguns dos principais fatores que podem levar o supermercado a ter prejuízos com falta de produtos nas lojas


1.     Ao definir o volume de compras, a equipe comercial deixa de considerar estoque de cobertura para categorias em que há maior demora na entrega dos fornecedores

2.     Compradores calculam o pedido apenas com base no histórico as vendas, ignorando a ruptura já enfrentada pelo item. Com isso, não entra na conta o que deixou de ser vendido, provocando nova ruptura

3.     O departamento de compras, muitas vezes, não dispõe de dados para avaliar o impacto de promoções no giro de uma marca. Se o preço da marca líder cai muito, há uma migração de consumo dos itens concorrentes para ela. Com isso, há aumento de vendas na principal marca e queda nas demais, o que deixa de ser considerado na hora de fazer novo pedido

4.     Concentração de compras no fim do mês. Ainda é comum redes de varejo aguardarem esse período na expectativa de que os vendedores da indústria ofereçam condições melhores no desespero para suas metas

5.     Trabalhar com reposição automática sem ter um sistema eficiente de sincronização de dados. Sem isso, varejo e indústria enxergam informações diferentes, o que retarda o disparo de novos pedidos de compras

6.     Falta de um sistema integrado de gestão que sincronize dados de todos os setores do supermercado: frente de loja, estoque das filiais e dos centros de distribuições, compras, recebimento, etc.

7.     Inexistência de processos para identificar divergências do estoque físico com aquele que consta no sistema do supermercado

8.     Atrasos na entrega do fornecedor para o supermercado ou envio de pedido incompleto ou errado

9.     Demora do CD da rede para encaminhar os produtos às lojas. Quando isso ocorre, é comum a prateleira onde estava o item em falta ser ocupada por outras mercadorias

10. Excesso de SKUs no sortimento dificulta a gestão pelo comprador, que não consegue acompanhar todos os itens que estão sob sua responsabilidade

Fonte: http://www.sm.com.br/

terça-feira, 9 de junho de 2015

No trabalho, nem sempre os fins justificam os meios

Um jogador que corre com a bola em direção ao gol está cumprindo seu ofício. Está justificando seu salário, fazendo jus ao amor dos torcedores. O outro time sabe disso e tem a obrigação de detê-lo, de impedir o exercício de sua habilidade.

Assim é o futebol, a beleza da arte de jogar, a metáfora da vida, na qual às vezes se vence, às vezes se perde, e que exige planejamento, treino exaustivo e equilíbrio emocional.    

Um gol é sempre motivo de comemoração. Ele é o caminho para a vitória, para a classificação, para o título. No entanto, há gols que deveriam ser lamentados.

Ao perceber um adversário contundido, um jogador coloca a bola para fora para permitir o atendimento ao colega. Quando, finalmente, a redonda é reposta, o jogador que parecia machucado a recebe, em boas condições, para surpresa geral. Passa por zagueiros e, sem nenhum esforço, mete a bola na rede. Ele faz o gol. Um gol maldito.

A maioria dos jogadores e torcedores não consegue esconder o constrangimento. Os locutores esportivos anunciam o feito sem nenhum entusiasmo. Um chega a dizer: “Que vergonha...”. Está criada uma discussão que, com frequência, acontece no mundo das empresas, dos negócios e das carreiras, onde há metas (gols) a ser atingidas e onde parece que vale tudo para sua conclusão. Será? Vejamos.

Aquele jogador não desobedeceu nenhuma regra e trouxe benefícios para seu time. Ele recebeu a bola de forma legal, dentro do campo, no tempo regulamentar e fez o gol. A regra é clara. 

O problema é que o jogo não é regido só por regras, mas também por valores. As regras dizem o que podemos ou não fazer. Os valores dizem o que devemos ou não fazer. O falso jogador machucado pode ter feito o gol, mas não deveria tê-lo feito. Ao simular contusão, onde ficaram a ética e o fair play, tão importantes para que continuemos a amar o futebol?

Partindo da metáfora futebolística e inspirado nas leis da robótica de Asimov, ouso propor três leis para empresas e carreiras longevas. Primeira: o funcionário deve respeitar os valores da empresa.

Segunda: o funcionário deve obedecer as regras, desde que isso não contrarie a primeira lei. Terceira: o funcionário deve dar lucro à empresa, desde que isso não contrarie a segunda e a primeira lei. Senão... gol contra!

Fonte: exame.com.br