Em janeiro foi registrado 7%, em março caiu para 4%; depois voltou a subir e fechou o 2º tri com 5%
Em tempos de retração de consumo nenhuma venda por ser perdida, ainda mais por ruptura. No mês de junho, o varejo brasileiro registrou cerda de 10% de ruptura, porcentagem de produtos que faltam nos ponto de venda.
A informação é do estudo realizado pela NeoGrid, empresa de software e serviços para gestão da cadeia de suprimentos. Segundo o levantamento, 5% do resultado representam vendas perdidas que poderiam ter incrementado o faturamento do varejo e da indústria no País.
Foram analisadas as cinco categorias de produtos mais vendidas nos supermercados brasileiros: cervejas, bolachas e biscoitos, leite longa vida, iogurte e refrigerantes, que juntos, tiveram cerca de 1,7 bilhão de unidades vendidas.
De acordo com a pesquisa, 56% dessas perdas de vendas se deram em razão de falhas de execução nas lojas. Desse total, 26% se referem a gôndolas desabastecidas, com o produto em estoque; e 30% ao estoque virtual (o produto existia somente no sistema). Já em 40% dos casos, os produtos não estavam disponíveis no ponto de venda, porque o varejista não solicitou ao fornecedor ou por falha na entrega.
No primeiro mês do ano o volume de vendas perdidas por indisponibilidade de produto foi de 7%, mas em março foi registrado 4%. Depois o indicador voltou a subir e fechou o segundo trimestre com 5%.
Fonte: http://www.portalnovarejo.com.br/
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