sexta-feira, 10 de junho de 2016

Retomada dos empregos é prioridade para supermercadistas

Retomada dos empregos é prioridade para supermercadistas

É o que aponta enquete de SM com varejistas de todo o País sobre a atuação do presidente interino Michel Temer e sua equipe

A três dias de completar um mês como presidente interino, Michel Temer anunciou medidas econômicas e mantém o discurso de que tentará aquecer a economia e retirar o Brasil da recessão. Enquanto não há definição sobre o impeachment de Dilma Rousseff, os empresários e cidadãos brasileiros manifestam suas indignações, opiniões e sugestões para que o Brasil possa vencer o momento ruim e ganhar um novo rumo em sua história. 

Segundo maior empregador do País (só perde para o Governo), o varejo tem demonstrado confiança. Os planos de expansão, por exemplo, foram mantidos. Mas, para crescer, os empresários do setor acreditam que a prioridade do atual governo deve ser a retomada dos empregos. É o que apontou enquete realizada pelo Portal SM, nas últimas duas semanas, com 895 supermercadistas de todo o País. A preocupação se justifica. Com mais empregos, o brasileiro eleva sua confiança a volta a comprar.  

A enquete também identificou outros pontos considerados importantes. Entre eles, estão o fim da corrupção (31% do total), diminuição de impostos (13%), combate à inflação (10%), redução de encargos trabalhistas (8%) e medidas de incentivo ao consumo (4%). 


Opinião do consumidor

Pesquisa da CNT/MDA, realizada com 2.002 pessoas no País em 137 cidades, confirma que os brasileiros também estão preocupados com a alta do desemprego. A taxa chegou a 11,2% de fevereiro a abril deste ano, impactando 11,4 milhões de pessoas, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).  

Assim como os empresários, a maioria dos trabalhadores (57%) aponta como prioridade do governo a criação de postos de trabalho. Tal preocupação fica à frente de melhorias na saúde (41,4%) e combate à corrupção (30,6%). Na sequência, foram citadadas recuperação da economia (24,7%), redução de gastos do Governo (15,5%), melhoria em segurança (14,8%) e implementação de reformas (6,8%). 

Fonte: http://www.sm.com.br/

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